Ainda está por avaliar a influência deste Médico, dirigente honorário da FNAM, no actual estado da Enfermagem Portuguesa.
O seu papel, no comité central do PCP, na área da saúde, desde sempre, não pode ter deixado de influenciar as práticas da OE - SEP, nos mandatos da Enfª Dinis de Sousa e no da Maria Augusta de Sousa, cujo desempenho foi mau de mais, para não ser teleguiado, por um não Enfermeiro, mas com peso político, condicionante.
Esta mudança de rumo de Mário Jorge, Médico, significa provavelmente a sua substituição nas posições políticas para a saúde, no comité central do PCP.
Se esta saída aliviar a pressão sobre a desclassificação do Enfermeiro, é bom para os Enfermeiros e para Mário Jorge desejo um bom sucesso maçónico, na continuidade dos cuidados de Enfermagem. É uma boa oportunidade para restituir a continuidade dos cuidados de Enfermagem, aos Enfermeiros, pois não há a expressão "cuidados continuados", porque é vazia de conteúdo, logo logicamente, uma classe vazia.
Os Doentes permanecem nos hospitais, mais tempo do que o necessário, porque não têm, no seu habitat, a garantia da continuidade dos cuidados de Enfermagem, adequados ao seu estado.
E é uma boa oportunidade para demonstrar a sua influência ou não, na despromoção do Enfermeiro a soldado raso, gola azul do proletariado.
Com amizade,
José Azevedo
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