Há, por aí uns venenosos, nos quais me pretendem incluir, que lançaram a suspeita de que o plasma das colheitas, já estava a ser aproveitado, clandestinamente: saía português e entrava como um produto estrangeiro.
Seria muito bom, para a prevenção das vigarices e seus agentes, que os hospitais que atiravam com o plasma para o lixo(?), divulgassem qual o lixeiro, que destruía o plasma português não o aproveitado e por que meio e em que local.
Se não demonstrarem esta "destruição", em território nacional; então a contratação do Eng.º Sócrates para a Octapharma, pode querer, significar que o exclusivo no plasma e seus derivados, a essa empresa, sugere a possibilidade de o plasma rejeitado, em Portugal, seguir o trajecto que, agora, está a concurso internacional, para a fábrica transformadora concorrente e vencedora do concurso, aproveitar o plasma nacional, que, anteriormente, era, "rejeitado"(?), ou, mais concretamente, encaminhado para a porta do cavalo e entrar, depois de convertido, em medicamento, pela porta da frente, pago a peso de ouro.
Identificando os lixeiros e a lixeira, com a possibilidade de confirmação fica resolvida uma suspeita que tem todas as condições de ser fraude grave, dadas as relações com a empresa detentora do exclusivo do fornecimento de medicamentos relacionados com a plasmo-terapia.
Há, pelo menos, uma pergunta legítima e oportuna: porquê, só agora, este aproveitamento do plasma?
Estaria relacionado com o exclusivo dado à Octapharma?
Seria por não haver quem fizesse contas aos gastos e economias do produto?
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Com amizade,
José Azevedo
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