LICENCIADOS EM ENFERMAGEM E MILITARES PASSAM A CARREIRA DE OFICIAIS.
É mais uma nódoa que se limpa da nossa Profissão, cujas origens ficarão perdidas no tempo.
Merecem uma chamada de atenção da nossa parte a justiça que foi feita aos Enfermeiros militares.
Naquilo que dependeu de nós, como por exemplo o reconhecimento dos cursos de escolas de Enfermagem militares, bem como a criação de cursos de promoção profissional para os Enfermeiros militares foi feito.
Infelizmente foram precisos 40 anos para fazer justiça a uma das maiores vergonhas simbólicas a que os Enfermeiros estiveram sujeitos: o curso de licenciatura de Enfermagem funcionou como um estigma que não permitia o direito ao oficialato da carreira militar.
Manteve-se o caricato de as Enfermeiras mobilizadas serem classificadas como oficiais, mas se fosse seguir a carreira militar:
sem curso de Enfermagem podia ser oficial mas com o curso de licenciatura de Enfermagem tinha de ser obrigatoriamente da carreira de sargentos.
Foi um acto de coragem do Ministro da Defesa pôr um ponto final nesta discriminação, cujas origens são as mesmas de outras áreas, que tardam em perceber que os direitos dos Enfermeiros a serem Enfermeiros e não muletas de coxos mentais ou profissionais que outras faculdades licenciaram, é uma acto de justiça.
Temos de obrigar essas forças a reconhecerem e respeitarem os Enfermeiros actuais, que são tão licenciados como eles e tão imprescindíveis como eles.
As anomalias no exército e na marinha eram de tal ordem que podiam ir ao exagero de ser um oficial amanuense ou da secretaria a avaliar e caucionar a actuação necessária de um Enfermeiro a bordo de um barco.
Aqui está uma exemplo das medidas corajosas que os governantes têm de tomar na forma de olharem os Enfermeiros e de respeitarem as suas capacidades e competências que não se confundem com as de outros profissionais
Naquilo que dependeu de nós, como por exemplo o reconhecimento dos cursos de escolas de Enfermagem militares, bem como a criação de cursos de promoção profissional para os Enfermeiros militares foi feito.
Infelizmente foram precisos 40 anos para fazer justiça a uma das maiores vergonhas simbólicas a que os Enfermeiros estiveram sujeitos: o curso de licenciatura de Enfermagem funcionou como um estigma que não permitia o direito ao oficialato da carreira militar.
Manteve-se o caricato de as Enfermeiras mobilizadas serem classificadas como oficiais, mas se fosse seguir a carreira militar:
sem curso de Enfermagem podia ser oficial mas com o curso de licenciatura de Enfermagem tinha de ser obrigatoriamente da carreira de sargentos.
Foi um acto de coragem do Ministro da Defesa pôr um ponto final nesta discriminação, cujas origens são as mesmas de outras áreas, que tardam em perceber que os direitos dos Enfermeiros a serem Enfermeiros e não muletas de coxos mentais ou profissionais que outras faculdades licenciaram, é uma acto de justiça.
Temos de obrigar essas forças a reconhecerem e respeitarem os Enfermeiros actuais, que são tão licenciados como eles e tão imprescindíveis como eles.
As anomalias no exército e na marinha eram de tal ordem que podiam ir ao exagero de ser um oficial amanuense ou da secretaria a avaliar e caucionar a actuação necessária de um Enfermeiro a bordo de um barco.
Aqui está uma exemplo das medidas corajosas que os governantes têm de tomar na forma de olharem os Enfermeiros e de respeitarem as suas capacidades e competências que não se confundem com as de outros profissionais
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Quero aqui publicamente, em meu nome e em nome da APEM (Associação Portuguesa de Enfermeiros Militares), agradecer muito muito muito e do fundo do coração ao Sr. Ministro José Pedro Aguiar Branco, que levou até ao fim o "fazer justiça" em que os Enfermeiros Militares têm a sua carreira profissional na Classe de Oficiais e não de Sargentos como até aqui. Foram cerca de 26 anos de "luta" mas foi necessário um Ministro do PSD, um homem digno e justo, para colocar em cima da mesa "os pontos nos iiisss", assim como foi necessário também NÓS os NUNCA DESISTENTES acreditarmos!!! Parabéns Enfermeiros e Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Militares.
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Parabéns, Colegas militares...
José Azevedo
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