quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O QUE ELES DIZEM

Às vezes gostaria de dar resposta a certos comentários que fazem ao que se escreve aqui.
Mas há um conjunto de anónimos ou anómalos que vê-se nitidamente: ou não são Enfermeiros e, por essa razão não podem conhecer as minhas diabruras;
Se são Enfermeiros, e nãs as conhecem, estão  tão expostos ao perigo, como quem vai para climas tropicais e não tem as vacinas adequadas: estão sujeitos a contrair doença mortal, à picada, mesmo inocente, de mosquito.
Desconhecem que eu, até mordo, se preciso for, quando ofendem a Profissão Enfermeira, perto de mim.
Bem gostava de ver, mesmo os insultos, com mais nível.
Por exemplo, velho não é uma qualidade; é idade.
Também posso mostrar o diploma da 4ª classe, que vem tempo em que se fazim ditados no exame e só se podia dar um erro, que não fosse de palmatória.
Bem sei que os analfabetos não gostam de ouvir falar nestss coisas, mas como os gostos são pessoais e, não se discutem, podem pedir ajuda, como fazia a senhoora Catarina, que me pedia para lhe escrever as cartas para o filho Eduado, que estva imigrado, em Lisboa.
Depois vem a questão da filiação sindical.
As desculpas que eles inventam e os novelos, que enrolam e desenrolam...
Quando não havia a tia Net, que está sempre disponível, para tudo e todos, diziam os entendidos que um Pofissional consciente da sua Profissão devia assinar uma revista da Profissão e sindicalizar-se.
Agora, há quem pense, que isso de Sindicatos, é coisa só para os trabalhadores de fábrica, vulgarmente conhecidos, por golas azuis.
Mas os golas brancas e licenciados, esses têm Ordens. Essas é que são a representação correcta dos golas brancas.
Depois surgem fenómenos, como o do acordo do Instrumento de harmonização remuneratória ou salarial, que não podia ser assinado pelos Sindicatos, senão para os seus Associados.
E pasmam e dizem coisas que nem ao mafarrico lembrariam.
Havia de ser bonito os Sindicatos a negociarem para "Profissionais", não sócios, sem percepção do valor dos Sindicatos de Classe!
Já dissemos muita coisa para demonstrar a alarvice de um Enfermeiro, consciente do seu papel, não ser sindicalizado, mesmo que seja no SEP o que não aconselhamos a ninguém, dadas as circunstâncias.
E, finalmente, tentem fazer comentários, que suscitem respostas, que me proporcionem, um certo gozo. Eu não vivo disto, mas vivo para isto.
Olhem que os japonese, agora, modificaram os currículos escolares para  dterminarem que os alunos devem ler um livro por semana e comnentá-lo.
Dizem que é para dar mais consistência à coisa.
Imagine-se que a moda pega por cá?
Com amizade,
José Azevedo

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