NB: QUEM COSTUMA LER-NOS SABE QUE DEFENDEMOS QUE PAGUEM AOS ENFERMEIROS NUM SÓ POSTO O QUE GANHAM TRABALHANDO EM DOIS POSTOS COM O DOBRO DAS HORAS, PARA AUFERIREM O SALÁRIO QUE DEVIAM GANHAR NUM SÓ.
OS QUE JULGAM QUE PERCEBEM DE CONTAS E DE NÚMEROS ESQUECEM A MÁXIMA POPULAR: «A GANHAR SE PERDE E A PERDER SE GANHA».
SE A CONHECESSEM ENTENDIAM-NOS MAIS BEM E MODIFICAVAM A ESTRATÉGIA QUE ESTÃO A SEGUIR COM OS ENFERMEIROS RUMO A UM DESPERDÍCIO ENERGÉTICO: «O BARATO SAI CARO».
SE OS ADMINISTRADORES HOSPITALARES LESSEM UM POUCO DA FÍSICA QUÂNTICA ATUALIZAVAM OS SEUS PONTOS DE VISTA COM INÚMERAS E, ATÉ; IMPREVISÍVEIS VANTAGENS, EM TERMOS DE POUPANÇA DE RECURSOS E ENERGIAS. ESTÃO ORIENTADOS PELA LUZ DE CANDEEIROS A PETRÓLEO, QUANDO JÁ HÁ ELETRICIDADE.
ESTA PERSPETIVA DE MIGUEL GUIMARÃES É DIZER O MESMO POR OUTRAS PALAVRAS.
JÁ QUANTO À ESCOLHA DO DIRETOR CLÍNICO PELOS COLEGAS, TAMBÉM SE CONCORDA COM A SUA REPOSIÇÃO, NA ESPERANÇA DE VOLTARMOS A TER O MÉTODO PARA A ENFERMEIRO DIRETOR.
SE O FAMIGERADO CORREIA DE CAMPOS, O TAPA-FUROS, POR FALTA DE COISA MELHOR, NÃO EMPRENHASSE PELOS OUVIDOS, COMO ESTÁ LARGAMENTE DEMONSTRADO, NÃO TINHA REVOGADO O MÉTODO, MESMO QUE LHE CALHASSE UM SINDICALISTA NA ELEIÇÃO, POIS SEMPRE ERA PREFERÍVEL ESTES CARGOS, ESSENCIALMENTE TÉCNICOS SEREM CONDICIONADOS PELA TÉCNICA E NÃO PELA POLÍTICA. MUITOS VÊEM MAIS E MAIS LONGE QUE UM SÓ.
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