terça-feira, 7 de março de 2017

SERÁ QUE NÃO HÁ QUEM OS META NOS EIXOS!


NÃO HAVERÁ EM PORTUGAL QUEM META ESTES "PROFESSORES" DA TRETA, NOS 
EIXOS!? <prima>

ATENÇÃO!

O que se está a passar no ensino de Enfermagem em Portugal é muito grave.
A passagem do ensino para o Ministério da Educação deixou os, agora, PROFESSORES DA TRETA, ou seja; orientadores de pesquisa bibliográfica, sós ou em grupo, a autoesducarem-se.
Num ou noutro caso, lá alugam aos hospitais uns orientadores de estágio, que fazem o melhor que podem e as circunstâncias permitem.
Pelo telefone, lá vão pedindo os pareceres dos orientadores, que registam, para classificar alunos, sem a mínima consciência do que estão a fazer.
Dizem-nos os geralmente bem informados que as escolas de enfermagem foram invadidas por quem foge dos doentes e não gosta da profissão e até já suprimiram a palavra ENFERMAGEM DOS SEUS NOBRES TÍTULOS DE PROFESSORES.
BACOCOS, nem sequer percebem, nas suas doutorices, mal digeridas, porque encruadas, em lume alto, que atiram para a rua o objeto principal do seu ofício, se é que se pode usar este termo para tão popuca intervenção na coisa.
Mas surge uma excepção, digna de apreço e de sequência e vejam como reagem.
Se a escola não lhes está a pagar para formarem Enfermeiros completos, é com a escola e não com o hospital, que muito bem, não deixa utilizar os seus Enfermeiros para enganarem alunos, que entram na Profissão, que deviam abraçar, revoltados e cheios de medo das hipotéticas situações que lhes possam aparecer, pela frente.
Além da Ordem dos Enfermeiros, que é quem tem a palavra mais forte a dizer, não haverá alguém, nem que seja eunuco, já que com... parece não haver, que meta estes professores de papelão, na formação total dos Enfermeiros?
E tinha que vir o SNEDsupeiRIOR, fazer jus às suas origens, onde esteve a que abateu a medida de garantir 2 meses por ano, ou 6 meses de 3 em 3 anos, de exercício total da Enfermagem, em contexto prático (Hospital e ou CS), aos docentes.
Se não se sentem bem na Enfermagem total, deixem o lugar para outros e não a estejam a descarcterizar, dando uma visão distrocida da Profissão aos alunos.
Se 80% da Profissão é excercício prático;
Se os suplementos teóricos cobrem, escassamente os 80% restantes, qual é o vosso papel, na formação, para dizerem o que dizem do hospital de Braga, e do Reitor os únicos que estão a ver o problema formativo, como deve ser visto?
Sejam corajosos!
E tenham alguma vergonha, nem que seja pouquinha.
Não foi para isto que lutei muito para integrar o Ensino de Enfermagem no sistema educativo nacional, no nível superior.
"Oh tempores,
Oh mores,
Oh cives",
dizia Cícero nas suas memoráveis catilinárias!
Com amizade,
José Azevedo

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