quinta-feira, 9 de março de 2017

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SIC NOTÍCIAS DA ORDEM ENFS<prima>

Na verdade esta situação de ataque e contra ataque revela contradições flagrantes que começam a desenhar, logicamente, os possíveis e impossíveis, obrigando os interessados na verdade, a recursos especiais à lógica, enquanto a justiça não analisar os factos, perante os dados concretos.
E há algumas inferências lógicas:
1. Quem apresentou a queixa das anomalias foi a Bastonária. Só com uma dose excessiva de masoquismo, que não se divisa, refletiria sobre si, as queixas, como a oposição tenta fazer passar.
2 . Os processos são normais, com trâmites próprios, onde não falta espaço para a defesa justa e sem ruídos exteriores.
3. A Bastonária, ao esclarecer, está a cumprir o seu papel equidistante de simpatias/antipatias; pessoais e institucionais, das quais ressalta a sua opinião de que os processados optaram pela estratégia do Tung: «a melhor defesa é o ataque».
4. Nos ataques, dos processados suspensos do "pote", além do nível baixo evidente, dos ataques bacocos, estão a deixar escapar outra evidência, qual seja: das influências que estão a receber duma estrela, que paira na constelação celeste, e que orientou, durante duas décadas, o discurso e percurso da Ordem dos Enfermeiros, tentando dar continuidade a esse discurso, através de quem tem os recetores orientados para essa onda luminosa.
5. A discussão lembra o diálogo entre os que se orgulhavam de terem setas viradas, para o céu, e os autoconvencidos de serem os mais-que-perfeitos, respondiam; nós já lá temos uma estrela. É desta estrela que emana a luz imanente da coisa.
6. Se o elefante Ordem dos Enfermeiros não tivesse sido pintado de vermelho e substituído a candeia pela estrela, logo à nascença; teríamos, hoje, os problemas da Profissão, em primeira linha, e não os infiltrados armados em "drones" teleguiados, a tentarem manter o ruma velho e caduco, além de descentrado da problemática enfermeira.
7. Como prémio de consolação, neste vale de lágrimas, temos a certeza de que, (usando uma linguagem enfermeira); para a ferida curar definitivamente, temos de levar a remoção do tecido necrosado, até ao tecido são, mesmo que sangre, pois é este sangrar que indica ao Enfermeiro, que está a executar segundo a boa prática.

Com amizade, mas atento,
José Azevedo


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