Temos prometido voltar à carga de cada vez que os pregoeiros de promessas falaciosas e descontextualizadas, se servirem de mote de campanhas.
"NÃO HÁ MÉDICOS DE FAMÍLIA PARA X MILHARES & MILHÕES "
É uma falsa questão de que deviam ter vergonha, por não serem capazes de organizar serviços de atendimento em cuidados de assistência primária, secundária, ou terciária.
A irracionalidade começa na inútil ocupação de médicos ao prevenir doenças, eles que só sabem curá-las, quando sabem; quando não sabem, inventam doenças e curas.
Imaginem a atrapalhação do médico em presença de um doente, que não bebe álcool, não fuma, não faz...
Ora médico foi inventado para curar doenças e não para evitá-las; isso é tarefa de quem não lucra com as doenças, diretamente, como é o caso do enfermeiro.
E enfermeiros de família há e tantos quantos se queira.
Se os empregarem de forma correta;
Se lhes garantirem liberdade de expressão o problema do "médico de família ", desaparece antes de ser problema.
É uma pena que tão bons políticos como temos na nossa praça pública ou ágora, saibam tão pouco do método de resolver problemas, de saúde e de doença, até para enriquecimento das suas propostas.
Parece que fazem mesmo de propósito!
Usem a convenção em substituição da USF.
Não tentem proletarizar médicos, porque nem eles querem, nem os políticos conseguem.
Não alimentem falsas soluções, para dizer que são bons, porque com essa invenção para absorverem os excedentes na área, só aumentam a problemática e fazem-se passar por pouco sérios.
Com amizade,
José azevedo
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