quinta-feira, 24 de setembro de 2015

PROVA REAL DE MÁ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS

Eis um bom exemplo do que é poupar na farinha, para gastar no farelo.
Já os egípcios diziam que o farelo era para os porcos e para pôr na água do banho de Cleópatra, que ficou na história como a versão latina  da versão grega da Helena de Tróia.
Ainda hoje, se compara a divisão dos Gregos, entre Gregos e  Troianos.
Coisas que o tempo não apaga.
A nossa curiosidade vai ao ponto de pedirmos ao contabilista que publique quanto gasta cada Enfermeiro, em média, com a sua formação paga do seu bolso, que os Ministros que temos rejeitam liminarmente, com a prestimosa colaboração do SEP (ver o que Gadalope pensa dos Especialistas e com que força que até os volatilizou da porcaria da carreira que o seu clube conseguiu)!
Estamos a ver se alguma televisão das mais interessadas na Coisa Pública promove um debate entre nós e o SR. Pro. DR. José da Silva.
Lamentamos não ter quem lhe dê réplica. E não nos parece que seja com falta de conhecimento.
Como nos entristecem os ingénuos que perdem noites para irem fazer colonoscopias, com anestesia, porque alguém os enganou; que tirar uma fotografia, por via retal, às amígdalas, prevenia o cancro do cólon, que mata que se farta.
Bem mais prático seria os Enfermeiros ensinarem essas pessoas a comerem bastantes cerejas com o caroço respectivo e as uvas sem cuspirem as grainhas, para desgastarem, qual esmeril natural os pólipos que ,eventualmente estejam a tentar emergir.
Não digo o nome do gastroenterologista que montou banca na Guiné Bissau e teve de regressar a Portugal, porque não tinha clientela.
É só saber o que comem e como o comem, para que o seu tubo digestivo não sofra danos.
Eu sei que isto não dá dinheiro;
Mas sei, também, que preserva a saúde.
Aqueles que estão ali, na 4ª página a fazerem campanha e que aldrabam a dizendo que dormiram lá, fazem-nos pena porque revelam a tal poupança na farinha, para gastarem no farelo, ou seja; apesar de os Enfermeiros se especializarem e pagarem os cursos que  adquirem com o dinheiro seu, nem por isso o Estado, por ignorância ministerial (é mais prudente dizer ignorância, porque se vê mais bem), utiliza esse saber e prática.
Prefere usar a "ciência médica".
Mas o outro diz: "se a medicina fosse ciência ninguém morria, porque os efeitos universais e necessários, dos medicamentos e manobras médicas não deixavam a doença matar"!
Não obstante, há outro mais menos sábio que diz: «Há duas coisas na vida, que não consigo entender:
Ser padre e ir para o inferno;
Ser médico e morrer»!

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 Quem diria que este CEO (Chief Executive Officer ou Director Executivo) não passa de um diabão "Shakrilego", do inferno, qual vampiro, que se alimenta do sangue das vítimas da sida.
Até tem cara de anjinho, não tem?
Ainda bem que os americanos já lhe andam no encalço para lhe tratarem da ganância.
Isto sim é que é saúde e ganhar dinheiro com a doença!
Imaginem se algum Fleming descobre as origens da sida, antes de entrar no macaco "rhesus", habitante do Congo Leo, e prepara uma vacina eficaz, que prejuízo não vai ter este patrão, testa de ferro do capital anónimo, com cara de anjinho e, possivelmente, com asas de...!  
Sim, porque anjinho tem que ter asas, para voar ao CEO.
Com amizade,
José Azevedo





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