Tínhamos um problema pendente: como e onde manter um grupo de mergência emergente para reanimar, ou não, segundo as normas da ética para estes casos os "cardioparados".
Ficou esclarecido que a equipa do Bloco Operatório de Urgências, não era a mais indicada, para o efeito.
O Hospital está a escalanar o problema, começando pelos serviços da cardioparagem, pois é aí que os 3 minutos podem ser úteis.
Depois disto, o problema é outro, e não somos nós que o pudemos simplificar.
O problema é complexo e não é de hoje.
Vejam a propósito o que dizem os éticos da bioética: «
Estamos, portanto, perante um problema de verdadeiro profissionalismo sério e ficamos satisfeitos com a acção da Direcção de Enfermagem e da nossa prestimosa Delegada Sindical Isabel.
Ainda falámos das 35 horas, na prática de que os nossos Associados, já podem usufruir, pois já têm lei para isso, como podemos demonstrar aos que de tão entretidos que andam a negociar coisas, que nem eles sabem quais, nem se dão conta, que nós vamos avançando silenciosa e eficazmente.
Com amizade,
José Azevedo
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