Hospital S. Sebastião regista
níveis de procura históricos devido à agressividade de patologias do sistema
respiratório neste inverno. Há macas nos corredores.
Com
"números de doentes internados nunca atingidos na sua história",
fruto "da agressividade das patologias do sistema respiratório deste
inverno", o Hospital de S. Sebastião foi obrigado a suspender toda a
atividade cirúrgica (excetuando as urgentes e as oncológicas) e a contratar 30
camas de internamento numa unidade privada. Sem camas para internamento
disponíveis, os doentes esperam na Urgência, que tem estado sobrelotada. Há
macas nos corredores e as cadeiras são insuficientes para todos os pacientes.
O espaço é
pouco para tanta gente e chegou a ser colocado um banco entre portas, por não
haver outro local disponível. A permanência no serviço nestes dias tem sido
prolongada. Já depois da triagem efetuada, os utentes chegam a esperar longas
horas pelos diagnósticos e tratamentos.
Mais uma noticia alarmante para quem nào sabe metade da missa a meio !
Primeiramente pare-se c/ as gréves e diga-se a verdade que é que 50% das camas
estào ocupadas c/ casos de ordem social dos quais nào hà muita necessidade de
estarem a ocupar camas que fazem falta aos casos verdadeiramente urgentes e se
obrigarem os grévistas todos a trabalharem 50 horas e pagos o mesmo até recuperarem
o tempo por eles perdido provocando adiamentos de intervençào na ordem de 10
000 entào poderào voltar às 35 horas s/ perda de salàrio senào é mandà-los
todos pentear macacos sobretudo os enfermos que gostam + de apanhar picas do
que dar passando a LGTBés !
MB: Sr. António,
Ocupar as camas com casos sociais é a tal hospedagem com hospedeiros que não empatam Médicos, que ficam libertos para a sua vidinha pessoal e com a possibilidade de se queixarem de não terem camas para cirurgiar ou medicar.
Já há hospitais que contrataram lares para porem os "abandonados"!
José Azevedo
MB: Sr. António,
Ocupar as camas com casos sociais é a tal hospedagem com hospedeiros que não empatam Médicos, que ficam libertos para a sua vidinha pessoal e com a possibilidade de se queixarem de não terem camas para cirurgiar ou medicar.
Já há hospitais que contrataram lares para porem os "abandonados"!
José Azevedo
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