Tem uma forma sui generis de exprimir, mas de cara tapada e de dentro do ovo, não é de exigir mais.
Seja bem vindo, fantasmagórico colega.
O não aparecer nenhum nome, singular ou colectivo, fora da casca do ovo, (só se vêem traços e números) a falar, de cara destapada, da Classe "sem rosto" e "sem voz" e por isso e para isso anunciam um novo sindicato, com um pedido de "mantem-te atento", é curioso.
Por isso o nosso gato miava!
Ao contrário de muitos nada temos a criticar ideias novas e projetos, mesmo que venham de cara tapada dentro de um ovo inteiro. Desde que consigam dar mais luz e voz à Enfermagem, por meios que só eles sabem, se é que são eles, é uma atitude que se louva.
E se forem uma companhia agradável, até os podemos ajudar a sair da casca, para que não o transformem numa eventual materioska, que são, como sabem, aquelas bonecas que saem umas de dentro das outras e, há sempre uma mais pequenina, para nascer.
Pode ser que nem precisem disso como aconteceu com o pardalito, a pardeja, sua mãe; o rapaz e a pedra.
E se já a trouxer na mão, mamá?
Mas se vêm para dar rosto e voz à Enfermagem quer dizer que já leram os nossos textos e que se inspiraram neles.
Há tanto a fazer para dar voz à Enfermagem que tem voz e rosto, mas são pouco conhecidos de alguns Enfermeiros.
Seja quem for e como for, vamos estar atentos como pede a voz.
Ó Voz, não se pode saber quem és?
Uma coisa sem rosto a falar doutra coisa sem rosto deixa-nos a pensar se é mesmo a sério!
HD!
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