sábado, 7 de fevereiro de 2015

O SEP DIZ QUE NÃO ASSINOU NADA, MAS A PROVA DO CONTRÁRIO, ESTÁ: AQUI, ALI, ALÉM

São horas e mais que horas de os Enfermeiros começarem a analisar as pequenas coisas que deixam antever as grandes.
Sigam com atenção as mudanças, em curso, nos suplementos dos CIT, e sequência indiciadora de lixo varrido para debaixo do tapete:


 [ I ]


 [ II ]


[ III ]


Em [ I ]
Podemos ver a declaração de irresponsabilidade que dá para transformar os Enfermeiros em medrosos irresponsáveis que vem a dar origem à "complementaridade" transformando os Enfermeiros em auxiliares de todos e sem autonomia profissional, com a agravante de terem posto esta estupidez teórica, no Estatuto da Ordem, como se ser Enfermeiro, não tenha responsabilidade própria, pelo risco do exercício profissional próprio duma profissão que se julga autónoma e que estes representantes impróprios desvirtuam e subordinaram e subordinam aos mandantes.

Em [ II

Podemos ver a cláusula 6.ª que a "Adenda" em [ III ] veio substituir, considerando "retribuições pecuniárias", um hipotético seguro de danos causados, individual ou em grupo, atemorizando os Enfermeiros com falsas questões, ou meras hipóteses.
Para já, convém referir, que só há direito a punição se houver "dolo".
Os erros humanos não são puníveis;
Os erros que o cansaço, resultante de sobrecargas de horários proporciona, a responsabilidade é de quem sobrecarrega e, por isso mesmo,  assume a responsabilidade dos danos causados, pela maior possibilidade de erro, que cresce com grandes jornadas de trabalho, sem descanso, como já temos feito, para casos em tribunal. Talvez, assim, percebam o que é ser chefe e gerir pessoal com humanidade, porque humanos são os Enfermeiros.
É uma atitude muito estranha e é legítimo supor, dadas as conivências do SEP, com a Direcção de Enfermagem e a similitude deste engodo besta e desnecessário, com o que incluem no seu dito "caderno reivindicativo", transcrito em [I], tenha passado para substituto da cláusula 6.ª, despejando em cima dos Enfermeiros a responsabilidade que é do Centro Hospitalar.
Que está a fazer aquele mono, sem cotação no mercado, no Conselho de Administração do dito, para deixar fazer estas injustiças aos Enfermeiros.
Terão estes IU a noção de que se não prestarem contas dos seus actos, a Deus,  vão ter de prestá-las ao Diabo!

Finalmente:
Cá está, mais uma vez e sempre o freio que o MS impôs ao SEP
durante 3 anos, de "estabilidade" (o que é estabilidade?) por lhe ter satisfeito a exigência do "terminus das negociações da portaria da direcção de Enfermagem e, durante 3 anos.
Por aqui passam muitas das farsas com que vão iludindo os Enfermeiros.
Imaginem o que seria se nós fôssemos distraídos e caducos, como alguns desejariam...


Ministério e Sindicato dos Enfermeiros Portugueses encerram negociação

Selo da República

Ministério da Saúde e Comissão Negociadora assinam acta de encerramento da negociação e acordo de entendimento.

O Ministério da Saúde e a Comissão Negociadora Sindical dos Enfermeiros Portugueses procedem hoje à conclusão do processo negocial relativo à regulamentação da carreira especial de enfermagem.
Nesta ocasião será assinada a acta de encerramento da negociação relativa à definição da tabela remuneratória, rácios dos enfermeiros principais, remuneração das chefias e direcções e categorias subsistentes.
Será ainda assinado o acordo de entendimento quanto aos princípios relativos à avaliação de desempenho, organização e duração do tempo de trabalho, organização do tempo de enfermagem e recrutamento na carreira, que enquadram a próxima etapa negocial.
A sessão terá lugar pelas 17h30, no Ministério da Saúde.
Lisboa, 15 de Junho de 2010 






Para esclarecimento mútuo escrevemos este ofício ao Conselho de administração do CHSJ, de que estamos a dar conhecimento aos nossos estimados leitores eventualmente interessados neste assunto.
Como diz o Indiano: «Sossega, jacaré, porque a lagoa vai secar», com a contratação que se avizinha; duma maneira ou de outra maneira.


Assim: AS CONCESSÕES VAZIAS << clique


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