Já sabemos que se trata de um grupo ati-sindical que tenta por motu próprio resolver os problemas que os sindicatos, entre eles o nosso, vão resolvendo paulatinamente.
Desta vez, foi um grupo de especialistas, que tentou a sua sorte através dos combatentes anónimos.
E o tribunal reprovou a petição.
O mesmo grupo e o mesmo chefe de combate já tinham conseguido na primeira instância ganhar o direito à equiparação salarial, o que ficou a meio porque o hospital recorreu da sentença e lá se foram 300€ ou mais, "per capite" para o advogado, que apesar do bom trabalho que fez, não se livrou do recurso do hospital, que a ser aceite lá se vai todo o trabalho e dinheiro.
Nem mesmo assim, os Enfermeiros aprendem estas lições.
Quanto aos lideres de combate é uma pena que não militem dentro da verdadeira força que são os sindicatos e há várias qualidades deles, para facilitar a escolha.
Repetimos, com estes métodos, só enfraquecemos o poder de luta dos Enfermeiros.
Como conseguem convencer os Enfermeiros, que os seguem, de que são melhores lutadores do que nós, é uma incógnita que estamos a tentar esclarecer através dos apanhadores de opinião.
Com amizade,
José Azevedo
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