ASSIM SE HIPERTROFIA O SNS PORTUGUÊS

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EM PORTUGAL VIOLA-SE PERMANENTEMENTE A DIRETIVA COMUNITÁRIA APLICÁVEL ÀS PARTEIRAS:

1- Não se desenvolve a lista de medicamentos que a PARTEIRA pode receitar. E a forma ranhosa de o Estado violar este ponto é não tornar extensiva a estas receitas, mundialmente aceites e assentes, qualquer comparticipação o que desvia  as grávidas e as puérperas a recorrer ao famigerado médico de família que não sabe o que está a receitar nem para quê. Até as próprias Parteiras, já nem sabem se têm ou não, essa competência.
Algumas, até pagam a comparticipação do seu bolso para se libertarem, assim como às clientes da vergonha da não comparticipação.

2 - Não é metendo mais médicos nas salas de partos que aumentam a natalidade e ou a humanização do parto, ato normal e natural, muito relacionado com o 1º semestre de garantia de imunidade, à criança, obtida, na travessia do canal vaginal.

3 - Quem são aqui os corporativistas: as Parteiras subalternizadas (e abusivamente esvaziadas de conteúdo, em muitos casos) de forma escandalosa, desumana e perigosa, para a espécie, ou os angariadores e praticantes de cesarianas?

4 - Pelos vistos o Bastonário dos Médicos, não foi de férias, porque continua a debitar interesses de Classe.
Os Enfermeiros em Ordem (local próprio) também deviam dar umas bastonadas nestas mistificações do parto, rumo ao mitificar geral da medicina, que tal como as crianças de tenra idade que tudo levam para a boca a OM leva tudo para o mito, sem um alerta de publicidade enganosa, que neste caso, a OE-Parteiras deviam impor as suas normas e competências, impedindo o mito de se desenvolver.

5 - É através destas atitudes bestas, na origem e bestiais, no destino, que a Classe Médica consome 87% da massa salarial total do Ministério da Saúde e a Classe Enfermeira e todas as outras, não chegam aos 13% da referida massa salarial total.

6 - E é por estas e outras não quantificadas em estatística "naitingueilica" que retardam a atualização justa dos salários Enfermeiros e a celebração de um ACT que imponha os Enfermeiros com todo o seu esplendor.
 Os "stalinistas", que passam a vida a dizer aos "decapitados", assim "Estaline" classificava o Povo, porque a sua cabeça (do Povo) era o Partido, que passam a vida a meter medo aos Enfermeiros para não se mexerem, porque se se mexem, é pior, que dizem a isto?

José Azevedo