Já recebemos de várias fontes, não certificadas pela DGS, a informação de que o Prof DR António Ferreira vai para o Ministério da Saúde desempenhar um cargo e a sua ovelhinha dócil, que fingiu 9 anos e alguns meses, de Enfermeira Directora, que nunca foi, na prática, porque lhe andavam, a todo o momento, dizem os boeteiros, a meter comprimidos na sopa, com receio de que os não tomasse, apesar de ter o frasquinho, na sua secretária, mesmo em frente do nariz, para serem, pelo menos 2 sentidos, a darem o sinal, para não acordar, pois se já a dormir é má, nunca nos deixaram vê-la desperta para as circunstâncias do cargo. Outro dos disfarces eram os pedidos de aposentação, aconselhados pelo seu anafado estratego, com direito a visitas constantes ao gabinete dormitório, tudo isto para entreter ingénuos.
É do domínio público o conjunto devidamente identificado do que tem sido a governação deste país.
Muitas das asneiras de que os Enfermeiros têm sido vítimas podem considerar-se desvarios da juventude dos nossos 2 últimos Primeiroe Ministros, pois que a nossa desgraça ininterrupta, começou com o anterior, perito em plasmoterapia modelo Octapharma, tipo Paulo e prolonga-se para este que não alterou a inércia destruidora.
Mas levar um pessoa com este perfil, devidamente demonstrado e filmado, para papalvo ver que a espécie não acabou com a 2ª guerra mundial, como muitos pensavam, pois demonstra que o modelo está devidamente reciclado (lembram-se de uns quantos cirurgiões que nunca operavam e nem por isso, foram invetivados por quem de direito e de dever, exactamente o Prof (sem alunos) DR Ferreira?!) para o Ministério da Saúde, sinceramente desde o porteiro ao ministro, apesar de conhecer relativamente bem os cantos da casa, não consigo perspectivar um local com utilidade prática para pousar semelhante espécimen, num governo em constante devir.
Por isso: sabemos que são maus governantes, não só por si, como pelo lixo que os outros lhe deixaram debaixo do tapete, mas ao ponto de aproveitarem aquela coiso, para trabalho útil, é ultrapassar todas as marcas da razoabilidade.
Sabemos que os gostos são subjectivos, pessoais, mas não é menos verdade que há quem os tenha estragados.
[......Que quem já é pecador/
Sofra tormentos, enfim.../
Mas as crianças, Senhor,/
Por que lhes dais tanta dor,/
Por que padecem, assim?!] (in balada de neve de Augusto Gil)
Com amizade,
José Azevedo
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