sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

ARMÉNIO DA CGTP DEVIA TER O PRÉMIO DA IMAGINAÇÃO CRIADORA

COMO A VIRAGEM É DE 180º DEVIA APARECER-NOS DE CÚ PARA O AR.
MAS NÃO.
DIZ QUE O GOVERNO É DE DIREITA PORQUE ESTÁ A IMAGINAR QUE O COSTA É PPCOELHO, QUE AINDA É O PRIMEIRO MINISTRO. (onde e a quem já ouvi isto)?
AS COISAS QUE ARMÉNIO CARLOS IMAGINA!
COM ESTA CAPACIDADE IMAGINOSA ESTÁ A PERDER-SE UMA GRANDE ESTRELA, NO TEATRO, MESMO QUE FOSSE A REPRESENTAR AS TRAGÉDIAS GREGAS, QUE CONDUZIAM À PURIFICAÇÃO (CATARSE) DO ESPETADOR, ATRAVÉS DO TERROR E DA PIEDADE, QUE PROVOCAVAM.
EM PORTUGAL FOI ALMEIDA GARRETT O SEGUIDOR DOS EURÍPEDES, ÉSQUILO E SÓFOCLES GREGOS, PORQUE SÓCRATES, ENTRETANTO, ACABOU COM A TRAGÉDIA, QUE CONVERTEU EM COMÉDIA .
COM A IMAGINAÇÃO QUE DEMONSTRA, ARMÉNIO PODIA  CONTINUAR GARRETT, NA TRAGÉDIA PORTUGUESA.

VEJAM:

ARMÉNIO O IMAGINATIVO <PRIMA AQUI...

E AINDA A TRANSFORMAÇÃO DA TRAGÉDIA EM TRAGICOMÉDIA;
COMO UMA DESGRAÇA NUNCA VEM SÓ, CÁ ESTA O COSTA A "COSER-NOS":

Governo vai para o terreno fazer reuniões descentralizadas

António Costa anunciou que a partir de março o Governo irá fazer reuniões mensais fora de Lisboa para estar "mais perto" das pessoas. O primeiro destino será Coimbra.

OLIVIER HOSLET/EPA
António Costa está na estrada. O primeiro-ministro vai iniciar, já em março, uma série de reuniões descentralizadas com o objetivo de “conhecer os problemas”, “desenhar soluções e apresentar as medidas de política” em articulação direta com os representantes dos vários distritos e regiões autónomas.
A informação é avançada pelo Ação Socialista, órgão de comunicação oficial do PS. Àquele órgão digital, António Costa explicou que estes encontros inserem-se numa “estratégia de descentralização e proximidade” e pretendem aproximar o Executivo do poder local e das empresas.
Além de António Costa, vários outros ministros deverão juntar-se neste périplo pelo país. Em cada uma destas visitas, adiantou ainda António Costa ao Ação Socialista, vão existir reuniões com autarcas, com parceiros sociais, universidades, empresas e agentes culturais.
A notícia foi avançada, de resto, instantes antes de António Costa subir ao púlpito para participar na cerimónia do primeiro aniversário do Ação Socialista, no Largo do Rato. Ao lado de Edite Estrela, diretora daquele órgão de comunicação, o primeiro-ministro começou por reconhecer que “ao longo deste ano muita coisa aconteceu”, não deixando, ainda assim, de sublinhar as conquistas que foram conseguidas nos últimos 12 meses.
“Vimos como foi possível construir uma maioria, que é uma maioria plural, que muitos consideravam historicamente impossível, que muitos consideravam que era inviável e que não resistiria ao teste de aprovação do seu Orçamento. E a verdade é que esta maioria já fez história e está a fazer história”, atirou António Costa.
Para o líder socialista, aliás, este Governo e esta maioria já conseguiram “responder ao principal desafio” de início de mandato: “Demonstrar que era possível virar a página da austeridade” com
“responsabilidade” e dentro “do quadro europeu”. Prova disso, reiterou Costa, foi a reação das instituições europeias e dos mercados à proposta de Orçamento do Estado para 2016.
“A Comissão Europeia disse, e é normal dizer, que o Orçamento tem riscos – como se houvesse orçamentos sem riscos -, mas não chumbou; o Eurogrupo também não chumbou e até os famosos mercados, em vez de ficarem nervosos, têm vindo, serenamente, a baixar os juros de Portugal. O mesmo com as famosas agências de rating, que se pronunciaram de forma positiva” sobre o Orçamento, disse.
Numa intervenção sem direito a perguntas, António Costa apontou para a necessidade de pôr em marcha “um conjunto de reformas de fundo” que ponham termo aos “bloqueios estruturais” de produtividade da economia portuguesa e que possam resolver “os desequilíbrios de Portugal”. Isto, depois de quatro anos em que esses mesmos desequilíbrios ficaram por resolver. “Não se resolveu, fundamentalmente, por uma razão: houve um erro de diagnóstico e quando se diagnostica mal só por sorte é que se acerta no problema”, criticou,
A terminar, o socialista deixou um apelo: “Não há processo de reforma que se faça contra a sociedade. Não há processo de reforma que se faça sem mobilizar o conjunto da sociedade. E, por isso, é urgente sarar estas feridas e "coser" aquilo que se rasgou”.

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