quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

O ÁPORO DO P M COSTA E OS ENFERMEIROS




As Aporias de Zenão de Eleia, na Grécia, levaram muito bons pensadores, à loucura.
Ele, o Zenão, afirmava categoricamente, que uma corrida, entre uma tartaruga e uma lebre, podia ser vencida, pela tartaruga, se esta partisse primeiro, chegava primeiro, à meta, que a lebre, embora mais veloz.

Como o Dr. Costa andou, lá pela Grécia, a estudar os siryzos, em vez de aporias, trouxe áporos, um dos quais está a testar, nos Enfermeiros.

As 35 horas semanais vão ser uma realidade, em 1 de Julho de 2016, para os "funções públicas", mas, e, há sempre, um mas: ou os Enfermeiros não são "funções públicas", ou, se são isso, estas reduções de horários não são para Enfermeiros, que são "funções públicas" sem serem, inteiramente, "funções públicas", porque, sendo "funções públicas" são dos que aumentam as despesas, reduzindo às horas semanais de trabalho, enquanto os outros "funções públicas" diminuem as horas de trabalho, sem aumentarem a despesa  do Orçamento, enquanto os "funções públicas" enfermeiras são uma espécie, bastante concebida, de "ovelhas ranhosas", que conseguiram um tipo único de horas de trabalho ranhosas, que para diminuirem das 40 para as 35 horas semanais, aumentam a despesa do Orçamento de Estado, fenómeno, que não acontece, em mais algum dos "funções públicas".
Eu explico:
Se o regresso às 35 horas tem como primeira premissa;   ser usufruído pelos convertidos, em 40 horas semanais, desde que o regresso, à situação anterior, seja feito pelas horas fêmeas, que se reproduzem sem aumentar despesa, é palavra dada e palavra honrada.
Mas, segunda premissa, os Enfermeiros não podem regressar, às 35 horas, dizem, porque são poucos, para as necessidades. E as suas horas de trabalho, não se reproduzem, como as dos outros "funções públicas", sem aumentar despesa. Pelo contrário, são leucémicas e destroem-se, sem réplica, no trabalho, que é muito, para tão poucos Enfermeiros, disponíveis.
Porém, nem tudo é mau; as horas de trabalho dos Enfermeiros são as únicas, que aumentam a despesa, por isso é que há, sempre, tão poucos Enfermeiros, por causa dessa característica  das suas horas de trabalho; aumentam a despesa, de todas as maneiras, ou prque são poucos Enfermeiros, dos que aumentam muito as necessidades, relativamente a tão poucas horas; ou porque os Enfermeiros são mesmo únicos.
Se aumenta o número de Enfermeiros, aumentam fenomenicamente, as despesas, pois mais Enfermeiros, com menos horas aumentariam a despesa, sem resolverem as necessidades, que aumentariam, também.
Se O Sr. PM Costa mantiver os Enfermeiros, nas 40 horas a palavra dada não é mesmo nada honrada.
Daí que: ou não sabe o que diz; ou a palavra dada não é honrada.
Mas, neste caso, a última palavra é dos Enfermeiros.
Já temos a palavra ajustada que é um sonoro BASTA!  Pintado da cor da famigerada "geringonça".
Esperamos surprrender tudo e todos com esse BASTA, BASTA, BASTA.
ESTEJAM ATENTOS E CIRCUNSPECTOS, CAROS ENFERMEIROS COLEGAS.
Com amizade,
José Azevedo

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