NOTA INTRODUTÓRIA:
1. A propósito dos assaltos vindos de vários "novus aut vetus artificium; cum aut sine leges artis", às competências dos Enfermeiros, pois apesar de serem uns novos, outros velhos, uns com Ordem, outros com des'Ordem, os artífices que nos dilapidam competências, descaradamente, como qualquer ladrão vulgar, aproveitam as marés, como qualquer pescador de águas turvas.
2. A lembrança das conclusões do CICIAMS (espécie de ICN, mas da área Católica) um Congresso que se realizou em Madrid,, em 1972. Portugal e Espanha tinham as maiores representações do Congresso. Aproveitei o ensejo para fazer o meu baptismo, além fronteiras, para não jurar falso.
Vi uma representação por artistas consagrados da vida e obra de São João de Deus, que sendo Enfermeiro Português foi em Espanha que se notabilizou e acabou santo e Patrono Universal da Enfermagem. Nasceu em Montemor-o-Novo.
3. Mas recordo ainda uma atitude dos alunos, que também participavam nestas coisas: numa das suas conclusões específicas, isto é; só deles, notem do que se haviam de lembrar; propunham aos professores que ilustrassem as suas aulas com exposição das suas experiências em casos vividos e experimentados, nessas matérias, em aula.
Vejam lá, do que se haviam de lembrar!
Será que os actuais alunos, das nossas escolas, alguma vez sentiram esta necessidade?
E se sentirem, qual será a resposta dos seus professores?
4. Vou expor, aqui pedaços desse passado distante, para se recordarem as preocupações dos Enfermeiros de há 44 anos.
Comecei pelo livro que o historia e que começa por nos lembrar as organizações profissionais, que representavam os Enfermeiros, onde imperava a solidariedade, entre Colegas e esta palavra tinha um sentido especial, porque não havia, ainda, influências partidárias a inquinarem as relações, entre elas: ACPES, APEE E A FNSNPE. a 1ª ligava-nos ao CICIAMS, a 2ª, ao ICN e a 3ª congregava os Sindicatos Nacionais dos Profissionais de Enfermagem (sem o PCP a querer apoderar-se da representação exclusiva e única dos Enfermeiros, como hoje tenta fazer).
I CONGRESSO DE ENFERMAGEM [1] <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENFERMAGEM [2] <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENFERMAGEM [3] PAPEL DO ENF HOJE <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [4] O Q SEREMOS PROFISSIONALMENTE <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [5] QUEM SOMOE E FAZEMOS O QUÊ <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [6] FORMAÇÃO E O SEU USO <prima aqui>
I CONGRESSO [7] ALGUMAS SUGESTÕES SOBRE FORMAÇÃO DOS ENFERMEIROS <prima>
I CONGRESSO DE ENF [8] INTEGRAÇÃO DO ENF.º DE ANGOLA NA CULTURA DOS BANTO <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [9] FORMAÇÃO E FUNÇÕES DO ENF.º EM MOCAMBIQUE <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [10] AUMENTO PRODUTIVIDADE NA APRENDIZAGEM <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [11] ENFERMAGEM DA PREVIDÊNCIA <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [12] ENFERMAGEM: TEORIA, CONCEITOS, PRINCIPIOS E PROCESSO <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [13] ANÁLISE DAS CAUSAS APARENTES E PROFUNDAS DE FREQUENTE DESVIO DAS FUNÇÕES DO ENFERMEIRO NOS SERVIÇOS SAÚDE<prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [14] CONCLUSÕES GRUPO TRABALHO <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [15] CONCLUSÕES GRUPO TRABALHO II <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [16] CONCLUSÕES GRUPO TRABALHO III <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [17] CONCLUSÕES GRUPO TRABALHO IV <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [18] CONCLUSÕES GRUPO TRABALHO V <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [19] IMPORTÂNCIA ENF.º NA SOCIEDADE ACTUAL <prima aqui>
I CONGRESSO DE ENF [20] SESSÃO DE ENCERRAMENTO <prima aqui>
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