sexta-feira, 29 de novembro de 2013

AGRESSÕES AOS E ÀS ENFERMEIRAS

NB:
Enfermeiro, estás a perder terreno!
Deus, que, no dizer de Santo Anselmo, no seu argumento ontológico, aquando das primeiras tentativas de tornar a Teologia uma ciência (e se Deus for a Ciência?),  é Esse Algo Maior do Que o Qual Nada Pode Ser Pensado (nem Criado, depois das críticas dos Maniqueus), manda aos Enfermeiros serem bons, mas proíbe-os, sob pecado mortal, de serem lorpas.
Por isso; uma das formas de reduzir a estatística de estardes, sempre, a serdes os primeiros a "comer" pela medida grande, é, ao primeiro sinal de ataque, usar o poder de antecipação, esmorrando, no uso humano da legítima defesa, os fonhiços dos interlocutor atrevido e desrespeitador da vossa integridade física.
Se for por engano, fica bem pedirem desculpa, e anotar na facturação das agressões, como acto falhado. "Errare humanum est". Semore é preferível, para bem do SNS e respectiva sustentabilidade, preocupação primeira da modernidade e dos seus delapidadores errar por precaução, do que "comer no corpo", por distração.
Se isso ficar a constar dos autos, até pode actuar como factor dissuasor; certo?; correcto?
A escola dos livros e dos orientadores de pesquisa bibliográfica especializada, não ensina tudo, sobretudo métodos práticos de enfrentar as dificuldades.
Além do mais, pode ser legitimada, como nova especialidade, pela Ordem dos Enfermeiros, enquanto método terapêutica de grande eficácia, nos potenciais agressores.
Claro está que, também este método, requer treino adequado, em ginásio da especialidade.
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