NB:
Há em todos estes números um que sobressai; em 2013 foram atendidos 42% dos recorrentes às urgências não eram casos urgentes.
Ora isto queiramos ou não é um sintoma da falência da estrutura a montante: os Centros de Saúde, onde faltam os Enfermeiros capazes de reduzirem estas anomalias.
Depois é só fazer contas; quanto custam estes cuidados nas urgêncicias e quanto custariam os Enfermeiros nos Centros de Saúde.
Mas para além do aspecto material está o conforto e segurança da população.
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