São Sebastião é um Hospital que nos recorda muitas coisas pouco favoráveis para a Enfermagem.
Foi lá que começou a montar-se a ideia de destruição da carreira de Enfermagem.
Inaugurado pela 3ª vez a língua da Enfermagem foi inicialmente o Espanhol.
O SE contestou certas atitudes e foi multado, porque aqueles que eventualmente poderiam beneficiar na nossa acção sindical puseram-se ao lado de alguns médicos para ajudarem a condenar o Sindicato dos Enfermeiros. Recordo os depoimentos de alguns Enfermeiros, a favorecerem quem hoje os domina da forma que quer. Eles sabem quem e como.
Ao demonstrarem medos, perante nós, não é difícil inferir a sua origem; quem os cria e quem os alimenta. Quem os sofre não está a ver bem a coisa.
As chefias são de "conveniência" sem qualquer formação adequada para a a Missão -Visão do Hospital.
Fomos tomar um café ao BAR e constatámos um facto que nos preocupou: não vimos nenhum Enfermeiro lá dentro e, à saída, vimos uma Enfermeira demasiado apressada para passo de Enfermeira.
Ora, se cada Enfermeiro dispõe de um intervalo de 15 minutos para tomar café e pausar, não se encaminharem para a máquina do café, foi um mau sinal.
Fomos informados, com pedido de reserva e segredo medroso de que faltam pelo menos 80 Enfermeiros no Hospital.
Ora, 80 Enfermeiros naquerle Hospital é muita gente, em falta.
Chegados a este ponto, temos de dizer que tão criminoso é quem permite esta situação, como quem a não denuncia publicamente.
Um dia, os Enfermeiros ainda vão aprender que a melhor defesa para os seus medos e fantasmas é o ataque.
A prova real desta táctica é; quando um ataca o outro recua.
Como se isto não bastasse: há uns infiltrados que nem defendem os Enfermeiros nem deixam que outros mais aptos os defendam. Amedrontam proibem outras opções de libertação!
Mas pior do que isso; este não é caso único o que nos diculta a Missão.
Pensem nisto, com cuidado e sem medo.
Com amizade,
José Azevedo
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