Onde anda a IGAS: precisamos dessa Inspecção
Geral para nos desatar nós como este e as Enfermeiras/os poderem ser pessoas
normais.
Vamos atacar mais esta mentalidade de
cretino, para que seja de critério legal e, acima de tudo, humano.
Deviam saber fazer contas estes matemáticos
que em bando invadiram os hospitais e perceberem antecipando, as consequências
duma profissão essencialmente feminina e jovem exige condições para ter filhos.
Até os Salazaristas perceberam que as
Enfermeiras podiam ser casadas e trabalharem em Hospitais Públicos, a partir de
1960.
Este Sindicato de Enfermeiros - SE - ajudou
a criar a lei que tornou isso possível; ser casada e trabalhar em hospitais do
Estado.
Agora leiam, com atenção, o que pode
acontecer a uma mãmã que tem uma criança de 1 ano; é casada com um homem que
tem dos horários mais incertos que há e requer flexibilidade de horário, para
continuar a ser enfermeira e a cuidar do desenvolvimento do filho :
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