O Ministério da Saúde e da Finança podem esquivar-se a negociar connosco, como têm vindo a fazer;
Podem inventar desculpas para fazerem esquecer a vergonha elitista de num Estado de direito e governo democrático negociarem para a elite médica, até ao domingo para os desviar dos desmandos da troika, apesar desta elite (e é bem feito) lhes está sempre a dar pela cabeça abaixo, a propósito do tudo e do nada, transformando os governantes em autênticos masoquistas e no quanto mais me bates mais gosto de ti.
Uma vergonha de carácter e de violência doméstica!
Mas não nos podem impedir de exigirmos:
1 - Que os horários sejam feitos, segundo as normas legais;
2 - Que a tolerância zero seja aplicada às alterações, que transformam as escalas de serviço num autêntico suplício, para os Enfermeiros;
3 - Que os abusadores sejam postos, na praça pública, para julgamento popular.
Com esta estratégia, pelo menos, conseguimos algum conforto, para os Enfermeiros e forçamos a que o Sr. Ministro veja, com olhos de análise, o descalabro, que vai nos Enfermeiros e de que é o principal responsável.
Colegas, ajudem-nos, denunciando os abusos, além dos que nós conhecemos.
Não se esqueçam que os horários são públicos e que não há violação de segredo, por parte de quem os pratica. Além disso ajudam-nos a ajudar-vos a sair do atoleiro que não tem nada, ou tem muito pouco, a ver com a crise!
Vejam como as elites, com mais de 3 nomes de BI, se protegem...
Sirva de exemplo o caso que nos passa perto!
Com amizade,
José Azevedo
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