NB:
Não sei quem é a sujeita que o convenceu de que tem graça, espírito de observação e importância.
Um dia ainda vai receber uma lição de mestre, por quem goste de um dos lados da coisa; não seja capicua, qual pedra de dominó que pode terminar o jogo com um dos lados ou com o outro: o chamado doble. Foi assim que o cão do Armando deu no que deu, por causa das ambiguidades ou anfibologias.
Cada qual tem os seus gostos muito subjectivos, pessoais e há, até, alguns que os têm estragados. Ao declarar que gosta dos pólos opostos, quer dizer que se dá bem com a sua bipolaridade.
Para já, contento-me com um só pólo, por tal sinal, o Norte, porque dá para nortear a gente naquilo de que ninguém está livre, fazer-me ao mundo, mais a sul em missão de complementaridade, da autêntica.
Mais logo, ainda lhe vou dizer, por suposição não delirante, quem é o carteirista, que o assalta, aplicando-lhe o cálculo de probabilidades.
Se começasse por casa e pelos que o rodeiam...
Certamente, não pensa, nem pensou, nas implicações domésticas de deixar a Colega só, a cuidar os Doentes, para vir fumar e fazer chichi, fora do penico. Provavelmente, não viu esse pólo da coisa...Mas há mais; estar convencido que é um dos imortais glamourosos dos filmes de terror, que até bota lume pelos olhos...
PIORES DO QUE OS QUE NÃO SABEM SÃO OS QUE NÃO QUEREM SABER, porque já nasceram ensinados e a contrariar a biologia de "Huxley", porque são de geração espontânea.
A nossa oferta de ajudar os que precisam, não é para ser lambuzada por qualquer lambão; é por conhecermos da matéria, que não está ao alcance do bípolo, pelas apreciações que fez, e podermos ser prestáveis, aos que não sabem fazer escalas, como a experiência, largamente demonstra, nas análises, que fizemos a vários exemplares de escalas mal elaboradas, que estão a prejudicar largos milhares, dezenas de milhares, mesmo, de Enfermeiros.
O bípolo, segundo a sua auto-classificação, demonstra assustar-se, porque estamos a andar depressa de mais "no sentido de quem te viu e quem TV", entre muitos outros; nós, unípolos, entendemos que não temos mãos-a-medir, porque a seara é grande e os ceifeiros são poucos. Além disso há quem pense conscientemente, que é urgente caminhar mais depressa e noutro sentido, atacando os problemas na essência e não na aparência, se preferir, na raiz e não pela rama, para dar nas vistas e ficar tudo pior do que estava, quando o fogo de palha se apaga, sem deixar cinza nem carvão.
Ora, o inteligente, em vez de ir tocar clarim, para abrirem o curro da praça, aos toiros, em noite de tourada, teima em vir exibir-se na nossa frente, para que reparemos nele. Convencido. Teimoso, obcecado!
Aparece pelo lado da anormalidade, que nem sei se é o natural, para tentar, impressionar-nos.
Há cada um!
O marreta sénior está no camarote e noutros lugares, que tem ocupado, por direito e mérito próprios, e nunca foi expulso por fazer batota, para entrar ou desrespeitar os Colegas: velhos e novos, porque não acredita nas crianças convencidas de que, para elas, o tempo parou, mesmo os que já não sabem distinguir, onde acaba a face, quando lavam a cara, porque a testa se prolonga até à nuca. Pelo contrário, àqueles que investem contra ele, pelo ângulo da idade, informa-os de que, segundo os teóricos; "a idade ou nos faz velhos, ou sábios, ou ambos".
Já o marreta júnior, esse bípede descabelado, vai ter de deixar o tacho, porque descobriram a batota que fez, ou consentiu que fizessem, para o ocupar ilegalmente, como reza a sentença; tarde, mas vale mais tarde do que nunca. A Justiça tarda, mas não falta.
São Cricalho da Maia, meu adorado patrono, proibiu-me de deitar pérolas a porcos.
Com amizade e tolerância, pois de coice de burro ninguém está livre, muito menos eu, humilde franciscano.
José Azevedo
Não sei quem é a sujeita que o convenceu de que tem graça, espírito de observação e importância.
Um dia ainda vai receber uma lição de mestre, por quem goste de um dos lados da coisa; não seja capicua, qual pedra de dominó que pode terminar o jogo com um dos lados ou com o outro: o chamado doble. Foi assim que o cão do Armando deu no que deu, por causa das ambiguidades ou anfibologias.
Cada qual tem os seus gostos muito subjectivos, pessoais e há, até, alguns que os têm estragados. Ao declarar que gosta dos pólos opostos, quer dizer que se dá bem com a sua bipolaridade.
Para já, contento-me com um só pólo, por tal sinal, o Norte, porque dá para nortear a gente naquilo de que ninguém está livre, fazer-me ao mundo, mais a sul em missão de complementaridade, da autêntica.
Mais logo, ainda lhe vou dizer, por suposição não delirante, quem é o carteirista, que o assalta, aplicando-lhe o cálculo de probabilidades.
Se começasse por casa e pelos que o rodeiam...
Certamente, não pensa, nem pensou, nas implicações domésticas de deixar a Colega só, a cuidar os Doentes, para vir fumar e fazer chichi, fora do penico. Provavelmente, não viu esse pólo da coisa...Mas há mais; estar convencido que é um dos imortais glamourosos dos filmes de terror, que até bota lume pelos olhos...
PIORES DO QUE OS QUE NÃO SABEM SÃO OS QUE NÃO QUEREM SABER, porque já nasceram ensinados e a contrariar a biologia de "Huxley", porque são de geração espontânea.
A nossa oferta de ajudar os que precisam, não é para ser lambuzada por qualquer lambão; é por conhecermos da matéria, que não está ao alcance do bípolo, pelas apreciações que fez, e podermos ser prestáveis, aos que não sabem fazer escalas, como a experiência, largamente demonstra, nas análises, que fizemos a vários exemplares de escalas mal elaboradas, que estão a prejudicar largos milhares, dezenas de milhares, mesmo, de Enfermeiros.
O bípolo, segundo a sua auto-classificação, demonstra assustar-se, porque estamos a andar depressa de mais "no sentido de quem te viu e quem TV", entre muitos outros; nós, unípolos, entendemos que não temos mãos-a-medir, porque a seara é grande e os ceifeiros são poucos. Além disso há quem pense conscientemente, que é urgente caminhar mais depressa e noutro sentido, atacando os problemas na essência e não na aparência, se preferir, na raiz e não pela rama, para dar nas vistas e ficar tudo pior do que estava, quando o fogo de palha se apaga, sem deixar cinza nem carvão.
Ora, o inteligente, em vez de ir tocar clarim, para abrirem o curro da praça, aos toiros, em noite de tourada, teima em vir exibir-se na nossa frente, para que reparemos nele. Convencido. Teimoso, obcecado!
Aparece pelo lado da anormalidade, que nem sei se é o natural, para tentar, impressionar-nos.
Há cada um!
O marreta sénior está no camarote e noutros lugares, que tem ocupado, por direito e mérito próprios, e nunca foi expulso por fazer batota, para entrar ou desrespeitar os Colegas: velhos e novos, porque não acredita nas crianças convencidas de que, para elas, o tempo parou, mesmo os que já não sabem distinguir, onde acaba a face, quando lavam a cara, porque a testa se prolonga até à nuca. Pelo contrário, àqueles que investem contra ele, pelo ângulo da idade, informa-os de que, segundo os teóricos; "a idade ou nos faz velhos, ou sábios, ou ambos".
Já o marreta júnior, esse bípede descabelado, vai ter de deixar o tacho, porque descobriram a batota que fez, ou consentiu que fizessem, para o ocupar ilegalmente, como reza a sentença; tarde, mas vale mais tarde do que nunca. A Justiça tarda, mas não falta.
São Cricalho da Maia, meu adorado patrono, proibiu-me de deitar pérolas a porcos.
Com amizade e tolerância, pois de coice de burro ninguém está livre, muito menos eu, humilde franciscano.
José Azevedo
Sem comentários:
Enviar um comentário