domingo, 25 de outubro de 2015
DEDICADO AOS CSP DO NOSSO SNS À PORTUGUESA
Como é que países como a Suiça não têm essa versão distorcida do Dr. João Semana, que se transformou em "Médico de Família", com direito a elogios do Patriarca Olisiponense, como sinal de progresso, o nosso e, não obstante, nem têm listas de espera para o famigerado Médico de Família nem cuidados de assistência primária inferiores, em qualidade, comparando-os com os nossos?
Talvez pensem mais alto por influência dos Alpes em que se instalaram.
Provam que não é só no bacalhau que há mil e uma maneiras de o cozinhar; também na saúde há várias maneiras de resolver problemas com os mesmos ou ainda menos recursos do que os que temos.
Todos os problemas têm solução se forem bem postos em equação, bem equacionados, portanto.
Se os do famigerado Médico de Família não tem sido solucionado é porque essa problemática está mal equacionada.
Um dos grandes responsáveis pelos erros bem impingidos, chama-se Correia de Campos, que faz parte de um partido, que alberga todos os foragidos falsos convertidos.
Se tivesse capacidade analítica para olhar para trás, veria o tamanho das burrices que cometeu e de que nem todas fazem parte do seu penitenciário livresco.
Este quadro que aqui se e que merece um elogio a Vera Lúcia Arreigoso, pelo excelente contributo que dá aos bem intencionados que querem melhorar o que alguns pioram constantemente, para ganharem a vida à custa da desgraça alheia. Podem aprender como se encurtam distâncias a pessoas que estão carecidas de assistência sanitária.
Ora vejam com calma e atenção:
Como diz Alberto Caeiro, um dos heterónimos de Fernando Pessoa:
[O que nós vemos nas coisas são as coisas...
Por que veríamos nós uma coisa, se houvesse outra?
Por que é que ver e ouvir seriam iludirmo-nos,
Se ver e ouvir são ver e ouvir?
O essencial é saber ver;
Saber ver sem estar a pensar,
Saber ver quando se vê
E nem pensar quando se vê
Nem ver quando se pensa...]
É mesmo assim,
Com amizade, o sempre atento,
José Azevedo
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