De: rebordosa.comvida@europe.com
Enviada em: sexta-feira, 7 de Junho de 2013 14:52
Conversação: A quem interessa esconder a maior fraude na saúde???
Assunto: A quem interessa esconder a maior fraude na saúde???
Enviada em: sexta-feira, 7 de Junho de 2013 14:52
Conversação: A quem interessa esconder a maior fraude na saúde???
Assunto: A quem interessa esconder a maior fraude na saúde???
Bom
dia, Dr. José Pedro Liberal
Nota Prévia:
Na sequência da informação
que V. Ex.a nos dirigiu sobre os nossos alertas de práticas ilícitas,
nomeadamente na unidade de saúde de Cristelo, Paredes,entendemos que a nossa
resposta deverá ser pública para que não caia em saco roto o trabalho sério e
isento do REBORDOSA ComVida (100 SAÚDE) e para que “alguém“ se interesse por
acabar com práticas desumanas e criminosas por nós denunciadas.
Perante a nossa
comunicação e os esclarecimentos detalhados de um cenário de graves ilícitos e
terror praticado por médicos da UCSP de Cristelo, que é apenas a ponta de uma
meada que esconde o maior assalto alguma vez praticado e o acesso indevido às
contas do Ministério da Saúde, que deixam a muitos milhões de euros de
distância questões como a promiscuidade entre negócios de médicos que exercem
na privada e prescrevem no SNS ou as prescrições viciadas de exames e os ganhos
de laboratórios e até os negócios de receituário entre farmácias e médicos,
estranhamos que V. Ex.a se permita colocar mais questões e ameaçar que se não
apresentarmos mais detalhes ficam suspensas as investigações. A quem interessa
esconder a maior fraude na saúde???
{Interessa aos fraudulentos, ou fraudaluntos, dizemos nós}.
{Interessa aos fraudulentos, ou fraudaluntos, dizemos nós}.
É com profunda
indignação, angústia e tristeza que constatamos, que com o recurso a argumentos
descuidados (que não têm em conta a objectividade e a gravidade do conteúdo das
nossas denúncias), mais uma porta (que se junta ao desinteresse do ACES Tâmega
II/ Vale Sousa Sul) se fecha na imprescindível investigação e clarificação de
casos concretos das práticas desviantes/ilícitas de médicos, que conceberam
esquemas ardilosos para aceder indevidamente a milhões de euros das contas do
SNS, servindo-se de forma imoral e desumana de uma população indefesa.
Lamentamos que apesar
da gravidade dos factos devidamente identificados e enquadrados em práticas
criminosas, V. Ex.a se permita solicitar mais informação. Mais informação de
quê e sobre o quê, se a realidade dos factos nos diz que se forem realizados
contactos junto de funcionários e da população (humilde e colaborante)
amedrontada, com receio de retaliações, além de uma consulta ao sistema
informático, todas as infracções e infractores serão “descobertos”, tal como a
data/hora das práticas.
Quando estão em causa
práticas continuadas que causam um rombo profundo no erário público
representado pelo Ministério da Saúde e que colocam em risco a sustentabilidade
do SNS, V. Ex.a liga o “complicómetro” e pede mais detalhes, quando para chegar
às infracções, aos infractores prevaricadores e aos seus cúmplices, que
alimentam procedimentos ilícitos do ponto de vista ético , moral e legal apenas
precisava de seguir as pistas objectivas que lhe enviamos e que realizasse os
contactos com os profissionais das Unidades de Saúde por nós indicados,
facilmente chegaria aos infractores.
Não podemos silenciar
a nossa revolta face aos argumentos invocados, tanto mais que apesar de V. Ex.a
não “ter conseguido” aprofundar qualquer investigação, na mesma hora em
que está a ser lida esta nossa resposta, as populações são impedidas de aceder
a consultas médicas na Unidade de Saúde, e que por inacção das investigações e
desinteresse de entidades como o ACES Tâmega II Vale do Sousa Sul (entidade que
colateralmente beneficia com os ilícitos e com os esquemas), os infractores
continuam a beneficiar do acesso indevido em proveito próprio aos mesmos
milhões que o Ministério da Saúde se vê obrigado a cortar na prestação de
cuidados a utentes e nas remunerações dos profissionais, médicos, enfermeiros,
administrativos e outros que recorrem ou trabalham com seriedade e empenho nas
diversas estruturas do SNS.
Perante a resposta que
V. Ex.a nos dirige e a fazer fé nos argumentos usados, percebemos que não
adianta apresentar ao detalhe qualquer informação sobre fraude e práticas
desviantes e ilícitas. Preocupa-nos os argumentos usados, tanto mais que
dissemos como chegar aos infractores e às suas ilicitudes praticadas.
Mas que garantias
temos nós de que se revelarmos a identidade das dezenas de casos e de nomes das
pessoas (das quais recolhemos testemunhos) que são usadas numa gigantesca
fraude que se pratica na UCSP de Cristelo (num universo de centenas de
cidadãos) e as que são desviadas para Rebordosa, que haverá um tratamento
objectivo das nossas informações e que haverá realmente uma investigação
rigorosa?
Nós passamos dezenas
de madrugadas à porta das Unidades de Saúde, pelo que estamos em condições de
afirmar que para constatar com a verdade de Cristelo bastaria que V. Ex.a se
deslocasse às Unidades de Saúde para questionar outros médicos, enfermeiras e
funcionários administrativos e falar com a população que desumanamente é
forçada a permanecer desde madrugada para conseguir uma consulta médica, e logo
saberia em detalhe como funcionam os esquemas. Por que não o fez ou porque é
que não alcançou nem obteve resultados não sabemos. Sabemos é que se se
deslocar ao terreno e disser ao que vai, rapidamente junta à sua volta dezenas
de pessoas que são ou foram vítimas das práticas mercantilistas.
Por constatarmos que
da parte de V. Ex.a há um trabalho muito incipiente em termos de investigação
real e de facto, respondemos que não estão criadas as condições de confiança
para detalhar o nome de centenas de pessoas num universo de milhares, quando
sabemos que numa simples conversa com a população à porta da Unidade de Saúde
ou até num qualquer café da freguesia chegaria aos elementos e aos detalhes.
Quanto à questão do
desvio indevido e sem consentimento de população de Cristelo, que apareceu
inscrita na USF S. Miguel Arcanjo em Rebordosa/ Paredes, estranhamos que não
tivesse sido feito uma simples abordagem telefónica ou pessoal (após uma
consulta do sistema informático) para filtrar quem foi transferido entre as
duas unidades de saúde. É difícil? Será que não se investiga detalhadamente por
que se iria constatar que ao mesmo tempo que foram “roubados” utentes para
aumentar os índices de produtividade de uma USF, se chegaria a uma outra
listagem que é muito incómoda para certos dirigentes da estrutura da Saúde.
Qualquer investigação terá de relatar que constatou que centenas de utentes, em
poucos dias, literalmente fugiram de Cristelo para se inscreverem no Centro de
Saúde de Paredes, onde sabem que têm cuidados médicos humanizados e de
qualidade e não são espoliados por médicos sem carácter. Este é um facto que
não interessa a quem protege os infractores, que por sinal são os mesmos que
fomentaram o descrédito de quem denunciou as fraudes, dado que (apesar de não
intervirem directamente no roubo nas contas do SNS) apresentam números
excepcionalmente irreais de produtividade em cuidados de saúde, que são
“cozinhados” pelos denunciados, que valem indevidamente para o ACES muitas
centenas de milhar de euros e até a promoção como dirigentes dentro das
estruturas do Ministério da Saúde.
Se V. Ex.a pretende de
facto saber como funciona a promiscuidade entre os negócios dos médicos que
exercem no SNS e que simultaneamente são proprietários de clínicas privadas na
mesma localidade, apenas terá que se deslocar à Unidade de Saúde de Cristelo e,
depois de permanecer por lá várias horas na sala de espera junto ao balcão de
atendimento, facilmente perceberá que há uma teia criminosa que conta com a
cumplicidade de duas funcionárias administrativas, que “gerem” impunemente a
falsificação das Agendas de três médicos (dois são proprietários de
clínicas/consultórios privados) e lhes entregam e recebem em mão (a esses
mesmos médicos) “encomendas” ou agendam como consulta presencial os pedidos de
medicação crónica efectuados pelos utentes e os pedidos de MCDT’s
dos clientes das clínicas/consultórios privados emitidos por esses mesmos
médicos para a realização de exames (muitos dos quais de eficiência e rigor
clínico suspeito) que são suportados integralmente pelo SNS. São necessários
mais detalhes para levar à justiça os criminosos (autores e cúmplices)?
Como diz o povo, nas
nossas denúncias “fizemos a papinha toda”, detalhamos e objectivamos, mas V.
Ex.a ainda se permite perguntar por mais e mais detalhes. A fazer fé nas suas
“exigências” de mais pormenores, se na vida real todos usássemos esse padrão de
“dificultómetro”, sempre que fosse lançado um alerta de um incêndio ou de um
assalto, os profissionais que recebiam os alertas e denúncias entretinham-se a
perguntar (enquanto os crimes e os sinistros se consumavam) o nome, morada e
número de identificação de quem estava a ser roubado e de quem se encontrava
dentro da habitação que estava a arder. Surreal.
Será que há alguma
relação entre esta não investigação e o facto de estar a ser criada em tempo
recorde em Cristelo (com a cumplicidade e conivência da hierarquia) uma USF –
Unidade de Saúde Familiar, pelos (e para) os mesmos médicos e funcionárias
administrativas envolvidas e cumplicidade no impedimento do acesso dos utentes
a atendimento na unidade de saúde, recorrendo à marcação de Consultas Fantasmas
com distorção e viciação de Agendas Médicas Diárias, para inserirem nomes de
clientes de clínicas (como utentes) a quem é prescrita medicação e Exames
Complementares que penalizam severamente a população e as contas do SNS (que
paga por consultas não realizadas e exames por encomenda)?
Será que estamos
perante um episódio em que as típicas investigações “faz de conta” e as não
investigações visam silenciar o esclarecimento da verdade e assim perpetuar a
função criminosa dos envolvidos nas fraudes e, muito especialmente os beneficiários
com os ilícitos para que sobre os mesmos não existam inquéritos pendentes que
os impeçam de consolidar o controlo da Unidade de Saúde de Cristelo, através
dos estatutos de autonomia de gestão das USF’s?
Estaremos perante a
maior fraude de sempre no SNS? Os relatos que fizemos sobre cumplicidades,
conivências e promiscuidade apontam para práticas delinquentes de outros
intervenientes. Percebemos que se tente complicar o que é fácil, pois o que
denunciamos pode levantar a tampa do sarcófago onde se escondem os proventos
milionários recebidos pelos ACES (Agrupamentos de Centros de Saúde), na
contratualização com o Ministério da Saúde por dezenas de milhar de consultas
não realizadas. É que não estão em causa apenas a perdas intencionalmente infligidas
às populações, nem as criminosas práticas de médicos (e seus cúmplices), acima
de tudo estamos a expor à justiça a proposta de investigação de quem ignorou as
práticas ilícitas e com os números de produtividade cirurgicamente forjados
pelos prevaricadores, “brilhou profissionalmente” no âmbito da ARS Norte e do
Ministério da Saúde (com falsas produtividades face aos números da
contratualização, que valeram incentivos financeiros indevidos) e em geral
perante outros ACES que não contam com colaboradores especialistas em viciação
informática e na produção de Estatísticas Fantasmas. Aqui é que está o cerne da
questão. Lá diz o povo que “tão ladrão é quem rouba como quem fica à porta como
cúmplice!”.
É desejável que se
investigue se existem e quem são os patronos e os autores da apressada criação
de uma USF para a freguesia de Cristelo/Paredes, e quem ignora os alertas
lançados pelo REBORDOSA ComVida sobre as práticas condenáveis e ilícitas dos
médicos Vasco Santos, Maria do Céu e Fernanda Coelho e dos funcionárias
administrativas Elisabete e Fátima. Não queremos acreditar que no Ministério da
Saúde e no Ministério Público estes ilícitos possam ficar “abafados”,
silenciados e ignorados por muito mais tempo.
Como é possível que
depois das denúncias e os alertas que apontam para uma produtividade
diariamente viciada na Agenda Diária dos médicos Vasco Santos, Maria do Céu,
com a marcação de 20 a 30 Consultas Fantasma (com nomes fictícios ou pedidos de
medicação crónica como consulta presencial) que inviabilizam o acesso da
população ao normal atendimento (entre 400 e 600 consultas por mês/4000 a 6000
consultas ano) e os expõem à dependência (se tiverem dinheiro) de terem de
recorrer aos consultórios/clínicas privadas ou irem como uns quaisquer “Sem
Abrigo” ao frio e à chuva para a porta da unidade de saúde à procura de uma
consulta como uma esmola caridosa ou procurar a sorte de encontrar uma agulha
no palheiro, pois os mesmos três médicos que impedem a inscrição em Consultas
Programadas restringem o acesso dos utentes às suas consultas de Vagas e
Recurso (e até faltam intencionalmente nos dias de Consultas de Recurso).
Será que a população
de Cristelo em Paredes é de segunda escolha?
Será que os interesses
das clínicas e consultórios privados de Cristelo estão acima dos direitos da
população aos Cuidados de Saúde Primários?
Quem salva a população
de Cristelo de continuar condenada pagar (tirando à boca) para financiar o
enriquecimento ilícito de clínicas e consultórios privados?
Será que os abusivos
cometidos no passado pelos dirigentes do ACES Tâmega II Vale do Sousa Sul, que
(cegos com os benefícios) ignoraram os alertas sobre os gravíssimos ilícitos
com Consultas Fantasma e a promiscuidade entre o exercício no SNS e os negócios
em clínicas privadas, são de tal maneira graves que ditam a mordaça e a Lei da
Rolha dos dirigentes que se lhe seguiram?
Por percebermos
atempadamente e depois de uma “consulta a uma vidente” que as “investigações”
em alguns sectores iriam mirrar, é que ainda não divulgamos outros casos que
constatámos no terreno, como por exemplo o facto de em Cristelo ter sido criado
no sistema informático um “ficheiro” onde foram colocados e “catalogados” todos
os utentes de uma médica e noutro caso uma parte da população do concelho de
Paredes ter sido convocada para realizar a vacinação na USF S. Miguel Arcanjo
em Rebordosa. Que garantias temos nós de que não estamos a escrever para o
triturador de papel?
Por exemplo, quanto à
criação do ficheiro em Cristelo, o mesmo permitiu a selecção e inserção na
ficha do utente o discriminatório “ex- Dra. Ana Oliveira”, tendo passado a
haver um cuidado especial no atendimento e nas tradicionais recusas de marcação
de consulta, que até aí eram escamoteadas. A referida médica depois de ser
estrategicamente enviada para a Unidade de Saúde de Paredes, foi procurada
(logo nas primeiras semanas) por centenas de utentes que fugiram do pesadelo de
Cristelo, e porque isso ameaçava sangrar o número efectivo de utentes e assim
constituía uma machadada nas pretensões de quem quer controlar o Centro de
Saúde de Cristelo e denegrir a imagem de quem os denuncia, os infractores
passaram a oferecer “baixas” e outros “mimos” a quem apenas quer médicos sérios
e honestos que os atendam com o coração e não com a carteira ou o número da
conta bancária.
Pela fundamentação
usada por V. Ex.a, não temos dúvidas em afirmar que a verdade só se saberá com
a intervenção do Ministério Público (Polícia Judiciária) e de outra instância
do Ministério da Saúde (IGAS) e com a divulgação deste grande escândalo por
órgãos de comunicação e por jornalistas que sejam dignos da carteira
profissional.
Lá diz o povo que “o
pior cego é aquele que não quer ver”. Perante o rumo que as “investigações”
levaram por essa Instituição sobre os casos que por nós foram fundamentadamente
denunciados, lamentamos as cumplicidades e os esquemas de que gozam os que
diariamente acedem ilicitamente às contas do SNS e martirizam intencionalmente
uma população.
Será que para que
sejam feitas investigações de facto e os ilegalistas sejam levados à justiça,
teremos de escrever e publicar um texto injurioso com expressões insultuosas,
afirmando que o médico tal é gatuno, a médica xis é vigarista e a médica zê é
uma ladra? Se esse for o caminho, assim será.
Creia V.Ex.a que a
indignação que sentimos com a argumentação usada na sua resposta motiva ainda
mais o Rebordosa ComVida (100 SAÚDE) para continuarmos a denunciar as más
práticas de uns quantos que roubam o que é de todos. Se não andassem uns “Xico
Espertos” (e seus cúmplices) a roubar, as contas do Ministério da Saúde estavam
desafogadas e não eram necessários cortes nos Cuidados de Saúde nem nas
remunerações dos profissionais. Nós acrescentamos “Uma caneta na mão de um
médico corrupto é mais perigosa do que uma arma na mão de um bandido”.
Sem mais,
NB: [Esta de mais e mais informação do que já está devidamente informado faz lembrar a pergunta feita "nome e morada das vítimas de Hirochima e Negazaki?", para decidir qual dos 3 viajantes devia ser atirado fora do balão, decisão democrática e legal.]
Luís
de Sousa
Rebordosa ComVida (100
SAÚDE)
{Onde é que eu já ouvi disto?
Como é possível alguém dizer estas coisas e ninguém ser preso ou demitido da função?
De duas uma:
Ou esta informação está ampliada para provocar efeitos negativos nos visados;
Ou, a ser verdadeira, e nada nos indica que é falsa, temos que adoptar o autor, pois é mais que sabe quais os verdadeiros motivos de, a norte do Douro, se instalarem como cogumelos, as USF, com práticas fictícias e resultados falseados, para simular objetivos atingidos e incentivos gordos garantidos.
Há dias, um desses anticomunistas primários, como se dizia, no tempo do falecido, resmungava, na mesa ao lado, num café de renome, da Invicta:
- "O Ministério da Saúde deixa os comunistas montarem as USF pela mão do Dr. Vilas Boas e da Associação a que preside, para não criarem problemas de agitação com manifestações e coisas parecidas. É uma compra indirecta.
- Mas, respondia o outro; isso fica muito caro, além de estar a criar problemas com os outros Médicos e com os Enfermeiros, que não cabem nas panelas, que os comunistas estão a criar com as USF e têm de ser mandados para o "nu de Judas".
E dizia, ainda, o interlocutor:
Mas o Ministro da Saúde saberá dessas manobras?
- Se te estou a dizer que é para os ter sossegados, tem que saber".
Escorropichei o café, que findava e parti, pensativo com mais uma das versões do sistema USF, que não nos cansamos de denunciar, porque não serve os interesses da população, nem do país.
As pessoas envolvidas, seja qual for a sua motivação são as principais responsáveis do que se diz com e sem verdade tanta.
É um fenómeno como o das bruxas. Há quem não acredite, mas que as há, há!}
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