Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas – Bem prega Frei Tomás 3
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{O Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas – Patrão – continua a faltar à sua obrigação negocial com os Sindicatos Médicos.
O Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas que foi obrigado pela lei e pelo Ministério do Trabalho a sentar-se na Mesa de negociações com os Sindicatos médicos para negociar um Acordo de Empresa a vigorar nos SAMS, passou meses de negociação sem qualquer vontade séria de prosseguir.
A nossa proposta defende a aplicação de critérios semelhantes aos do sector público (SNS).
Os Sindicatos Médicos que já assinaram acordos com vários Governos da República de várias cores políticas, com os Governos Regionais da Madeira e dos Açores, que estão prestes a fazê-lo com grupos privados, pela primeira vez em todos estes anos e durante as nove sessões negociais directas havidas, verificam desta vez que o Patrão Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas não assumiu sequer um compromisso de princípio.
Perante a reiterada falta de vontade negocial do Patrão Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, os Sindicatos Médicos foram obrigados a solicitar ao Governo o regresso à fase de conciliação, por via da intervenção institucional da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho.
Triste exemplo, este, o do Sindicato dos Bancários que, depois de ter faltado à duas primeiras reuniões, nas duas reuniões subsequentes mantém a recusa negocial alegadamente por estar em processo de reestruturação interna.
Esta reiterada falta de respeito pela negociação colectiva, respeito esse sempre exigido e bem, pelo SBSI quando negoceia com os Bancos, é muito estranha quando a comparamos com declarações públicas dos responsáveis sindicais e dos gestores dos SAMS que proclamam a importância da participação dos profissionais na vida das instituições.
Bem prega Frei Tomás…
Que se divirja, que se discuta, que se negoceie, mas que não se fuja ao diálogo e que se negoceie, é o mínimo que se pede ao Patrão Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas.}
O Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas que foi obrigado pela lei e pelo Ministério do Trabalho a sentar-se na Mesa de negociações com os Sindicatos médicos para negociar um Acordo de Empresa a vigorar nos SAMS, passou meses de negociação sem qualquer vontade séria de prosseguir.
A nossa proposta defende a aplicação de critérios semelhantes aos do sector público (SNS).
Os Sindicatos Médicos que já assinaram acordos com vários Governos da República de várias cores políticas, com os Governos Regionais da Madeira e dos Açores, que estão prestes a fazê-lo com grupos privados, pela primeira vez em todos estes anos e durante as nove sessões negociais directas havidas, verificam desta vez que o Patrão Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas não assumiu sequer um compromisso de princípio.
Perante a reiterada falta de vontade negocial do Patrão Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, os Sindicatos Médicos foram obrigados a solicitar ao Governo o regresso à fase de conciliação, por via da intervenção institucional da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho.
Triste exemplo, este, o do Sindicato dos Bancários que, depois de ter faltado à duas primeiras reuniões, nas duas reuniões subsequentes mantém a recusa negocial alegadamente por estar em processo de reestruturação interna.
Esta reiterada falta de respeito pela negociação colectiva, respeito esse sempre exigido e bem, pelo SBSI quando negoceia com os Bancos, é muito estranha quando a comparamos com declarações públicas dos responsáveis sindicais e dos gestores dos SAMS que proclamam a importância da participação dos profissionais na vida das instituições.
Bem prega Frei Tomás…
Que se divirja, que se discuta, que se negoceie, mas que não se fuja ao diálogo e que se negoceie, é o mínimo que se pede ao Patrão Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas.}
NB: MANDA A VERDADE DOS FACTOS QUE SE ESCLAREÇA:
Aquando da definição das regras com que iria funcionar a mesa negocial de que o nosso Sindicato - SE - também faz parte, os Sindicatos Médicos exigiram da direcção do SAMS uma mesa negocial só para eles, pois não queriam expor-se - digo eu - perante a plebe, formada pelos outros Sindicatos de Trabalhadores.
O Frei Tomás satisfez esta pretensão da elite médica, contra a qual o SE se pronunciou, pois se são Trabalhadores, deviam sentar-se à mesa negocial com os Trabalhadores; se são Trabalhadores Especiais, com sensibilidades especiais, já cá não está quem falou ...!
Ficou então decidido que a sua negociação começaria quando acabasse a dos outros Sindicatos de Trabalhadores Normais, como é o nosso caso.
Dado que esta negociação dos "Normais" ainda não acabou, é por essa razão, que os Elitistas Especiais, ainda não têm mesa negocial para se sentar.
Agora se há a reestruturação interna do SAMS, é uma questão de pormenor, pois a essência é quererem negociar regras próprias de uma Classe de Profissionais liberais que se vai profissionalizando, a muito custo, por opção própria, mas com regras diferentes das do Operariado.
A vida é assim, como diz Mestre Alvim: dois proveitos não cabem no mesmo saco, dado que; ou se é uma coisa, ou se é outra coisa.
Para cabal esclarecimento deviam os Sindicatos Especiais Médicos expor a 1ª Acta da 1ª Reunião Negocial, onde consta a exigência que fizeram.
Lá por o Ministério da Saúde ter criado as condições que os beneficiaram com 3 ACT (Acordo Colectivo de Trabalho), [enquanto os Enfermeiros ainda esperam pelo primeiro], um dos quais foi celebrado ao domingo, com pompa e circunstância e grande exposição pública pelas televisões, através da rubrica paga pelas "forças do mal" (vide Matthias Rath), isto não significa que sejam todos tão parciais e injustos como o Ministério da Saúde.
Lembro que foi por esse ACT que Médico permanece nas 35 horas, enquanto nós, cujas horas são de consumo de energia bem diferente, fomos encostados "ilegalmente", às 40 horas com a mentira do interesse público, que no caso dos Enfermeiros deve ser trabalhar menos e não mais horas...
Então, o monstro Troika não se opôs a esta negociação?
Ou será que muita dessa farfalhada não passa de embuste, através do qual as elites se protegem dividindo, entre si, o pouco que há para dividir.
Como já prometemos ao JMS, não o deixaremos esconder as prerrogativas especiais da sua Classe, que quer ser Operária, por conta doutrem, mantendo o estatuto de Classe liberal;
Operária, para ir buscar chorudas pensões de reforma, para as quais não descontou sequer;
Operária/Liberal, para o que se vê.
Está aí à porta o 25 de Abril, que já comemora os seus 40 anos.
Andei à procura destas concessões especiais, na carta de recomendações do Movimento das Forças Armadas (MFA), e ainda não encontrei esta. Vi apenas uma remissão para o texto {George Orwell - "O Triunfo dos Porcos", onde se lê: "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais, que os outros" }.
Conclusão: nem todos os negociadores, com a Classe Médica Híbrida (Liberal e Operária, ao mesmo tempo), seguem o mau, o deplorável exemplo do Ministério da Saúde.
Manda a verdade dos factos que diga: a direcção do SAMS limitou-se a satisfazer um pedido feito pelos Sindicatos Médicos; só negociado com eles depois, de encerradas as negociações com os Trabalhadores genuínos.
Quando o velho, que casou com jovem de 22, para satisfazer a sua dúvida, foi perguntar ao seu Médico da Família anterior, se podia ter filhos, o Médico, peremptório, respondeu; - «pode, pode; e é bem feito».
Quando o velho, que casou com jovem de 22, para satisfazer a sua dúvida, foi perguntar ao seu Médico da Família anterior, se podia ter filhos, o Médico, peremptório, respondeu; - «pode, pode; e é bem feito».
Nestes casos, o Mestre Alvim decreta; "Quem dois gostos quer ter um deles há de perder"!
E esta máxima popular está a cumprir-se, tão-só!
Em qualquer caso estamos abertos a um desmentido, se é que existe...
Com amizade,
José Azevedo
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