segunda-feira, 25 de agosto de 2014

OS DESILUDIIDOS DA VIDA - MINISTRO DA SAÚDE E O ALGARVE

OS DESILUDIDOS DA VIDA



A EFICÁCIA DO REINO


PAÍS

19:23 22.08.2014

Ministro da Saúde diz que greve no Algarve só teve impacto no sector público


"O direito à greve é inquestionável, o direito à manifestação é inquestionável,  portanto tudo isso é perfeitamente normal", reforçou Paulo Macedo. 

O Ministro da Saúde, Paulo Macedo, disse hoje que a greve no Algarve apenas afetou as unidades públicas e quem não tem alternativa, referindo que "o sector privado e o sector social estiveram a funcionar sem qualquer impacto".

O que aconteceu no Algarve foram "as unidades públicas a serem objeto  de uma greve, sendo que, são aqueles que não têm outras alternativas, que  são prejudicados por estas greves, porque o sector privado e o sector social  estiveram a funcionar sem qualquer impacto", alertou o ministro. 
"O direito à greve é inquestionável, o direito à manifestação é inquestionável,  portanto tudo isso é perfeitamente normal", reforçou Paulo Macedo. 
A adesão dos enfermeiros à greve de hoje nos serviços de saúde algarvios  atingiu os 90 por cento no turno da manhã nos hospitais e superou os 70  por cento nos centros de saúde, segundo o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.
Em comunicado o sindicato refere que houve também alguns casos de adesão  a 100 por cento, como é o caso do Centro de Saúde de Alcoutim e do Serviços  de Urgência Básica de Loulé e Lagos, enquanto no Centro de Saúde de São  Brás de Alportel a adesão dos enfermeiros atingiu os 91%. 
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) frisa que "o compromisso  dos profissionais com a defesa do SNS e a exigência de melhores condições  de trabalho determinará a manutenção das exigências que estão na base desta  greve". 
A greve, que começou às 00:00 e tem a duração de 24 horas, é a primeira  paralisação conjunta no Algarve que congregará enfermeiros, médicos e profissionais  da função pública, nomeadamente pessoal administrativo e auxiliares de ação  médica, segundo os representantes do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses  (SEP), do Sindicato dos Médicos da Zona Sul e do Sindicato da Função Pública  do Sul. 
Entre os motivos da greve, os enfermeiros destacam a falta de contratação  de novos profissionais ou a realização de mais um turno consecutivo pelo  mesmo profissional como situações que têm vindo a degradar as condições  de trabalho. 
Lusa

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