O que está bem feito, merece o nosso aplauso.
Um punhado de Colegas Enfermeiros, com a lição bem estudada, deram algumas perspectivas de salvação da Profissão através de alternativas saudáveis, para contrariar os rodasnepervil, s, tipo Camilo Lourenço, a dizer bacoquices provavelmente bem pagas, quando dizemos que os doentes morrem e esperam nas urgências, não por falta de Médicos mas por falta de Enfermeiros.
Os Enfermeiros que na ária dos Cuidados Primários não tiveram capacidade demonstrada para desenvolverem as "Metas de Saúde para Todos no Ano 2000", 38 ao todo, na primeira fornada e se deixaram afogar pelos idiotas, mais ou menos ideologizados, com as bençãos dos Correias de Campos, que foram adaptando as leis, até conseguirem um sistema perfeito de "inventores de doenças", que promovem "hipocondríacos saudáveis", (os que têm a mania que são pássaros "com dor"), através da fábrica mais conhecida por Médicos de Família agrupados, em USF de curto alcance.
O mais bem que posso dizer do texto é que está tão bem feito, que nem parece adequado ao que a OE nos habituou. (A propósito do "mais bem", não me voltem a dizer que é "melhor" e não "mais bem", porque "melhor" é comparativo de superioridade de BOM, que chega a ÓPTIMO, no superlativo absoluto simples; mas BEM é um adverbio que não se conjuga, nesta qualidade. Pode até ser substantivado, quando se fala de "o bem" e de os bens").
Mas este pequeno reparo não é para dissuadir alguém de me corrigir, porque errar é humano e eu pertenço a esse grupo.
Com amizade,
José Azevedo
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