OMS apela à eliminação total do mercúrio até 2020
A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou
hoje um apelo para a eliminação progressiva até 2020 dos termómetros e aparelhos
de medição da tensão que contenham mercúrio, devido aos efeitos graves deste
metal na saúde pública.
Em comunicado hoje divulgado em Genebra, na Suíça, a OMS refere que o apelo
está a ser feito em conjunto com a organização Health Care without Harm.
A operação, chamada de
"cuidados de saúde sem mercúrio até 2010", foi lançada para marcar a assinatura da Convenção de Minimata sobre o Mercúrio, que se assinalou na quinta-feira.
O mercúrio e os seus diferentes componentes são "uma preocupação para a saúde pública mundial e têm vários efeitos graves na saúde",
refere a OMS, exemplificando com uma série de problemas neurológicos, em particular nos jovens.
O mercúrio pode também ter efeitos nefastos nos rins e no sistema digestivo, acrescenta a organização.
A Convenção de Minimata autoriza a utilização de mercúrio nos termómetros apenas, até ao ano 2020, embora aceite algumas exceções, até 2030, refere a OMS, sublinhando que as consequências do mercúrio para a saúde pública "são tão graves que tornam muito importante respeitar o prazo de 2020 fixado pela convenção".
"cuidados de saúde sem mercúrio até 2010", foi lançada para marcar a assinatura da Convenção de Minimata sobre o Mercúrio, que se assinalou na quinta-feira.
O mercúrio e os seus diferentes componentes são "uma preocupação para a saúde pública mundial e têm vários efeitos graves na saúde",
refere a OMS, exemplificando com uma série de problemas neurológicos, em particular nos jovens.
O mercúrio pode também ter efeitos nefastos nos rins e no sistema digestivo, acrescenta a organização.
A Convenção de Minimata autoriza a utilização de mercúrio nos termómetros apenas, até ao ano 2020, embora aceite algumas exceções, até 2030, refere a OMS, sublinhando que as consequências do mercúrio para a saúde pública "são tão graves que tornam muito importante respeitar o prazo de 2020 fixado pela convenção".
Sem comentários:
Enviar um comentário