terça-feira, 16 de julho de 2013

FALTA A CONTRAPROVA


NB: Percebe-se, perfeitamente o ponto vista de um bastonário da Ordem dos Médicos.
Mas se lhe aparecer um atrevido descrente em códigos de cientista e perguntar:
[Que garantias de cura dá a medicina num cancro de lei?];

É fácil ouvir-se dizer que A se curou, porque foi cirurgiado, a tempo.

[E o que quer dizer ser operado a tempo?]

[Quantos, dos que foram operados a tempo, morreram ou sobreviveram ?]

[E se não tivessem sido operados, que lhes teria acontecido?]

 O Sr. Dr. Bastonário tem todo o direito de ser crente numa ciência que tem muito pouco de científico.
Pode considerar infalíveis as linhas de guia ("guidelines" para os sábios), que a "ciência" arquitecta.

Segui-las, que garantias de sucesso dá a quem sofre?

Comecemos por lembrar a quimioterapia: citostáticos, citotóxicos, quando o verdadeiro nome verdadeiramente científico devia ser "citotanatos", porque se limita a matar tudo o que lhe aparece.

Que aconteceria aos doentes, submetidos a quimioterapia, se a não sofressem?

Todos os que fazem ciclos de citotanatos, curam a doença?

Sabendo-se que não é certa a eficácia desta terapeûtica, por que se fala na cientificidade da coisa?
Onde está, aqui, a ciência?
A morte resulta do mau comportamento do doente ou por ineficácia da citotania?

É espantosa a forma segura e assumidamente convincente como o Sr. Bastonário fala do que a medicina tem para tratar o cancro, como se a ciência possível fosse infalível, logo de resultado garantido.

Sabe-se que a medicina está longe de ser garantia na cura do cancro. É, sem sombra de dúvida, um dos falhanços da medicina, que tenta disfarçar, mas que infelizmente não consegue.

A fuga de doentes que correm atrás da esperança que foge é humanamente admissível e possível. É instintiva, até!

As provas que a nova lógica de encarar a doença exibe, são tão credíveis como as outras, que a medicina tem para dar a quem sofre dessa mortífera doença.

Percebe-se o Bastonário, mas não se entende o Médico, sobretudo, quando mete a ciência pelo meio.
Salvo Melhor Opinião (SMO) a única coisa verdadeiramente científica, no cancro, é: quando o cancro é de boa estirpe a morte, que causa aproxima-se, velozmente, seja qual for o tratamento que a medicina proponha.
Foi por isso que o poeta do Povo escreveu:
[Há duas coisa na vida/
Que não consigo entender:/
Ser padre e ir para o inferno,/
Ser médico e morrer!]

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