O SE abriu a discussão e impôs condições:
1ª - que seja criada uma frota de viaturas de aluguer de longa duração, com a assistência e substituição de viaturas danificadas, garantidas pela mesma empresa;
2ª - criação de um grupo de motoristas que assuma profissionalmente a condução das viaturas.
Garanti-lhes que antes de sair do cargo de director da Enfermagem da ARS N, demonstrei quantos benefícios se podiam obter, directos e indirectos, com este método;
3 ª - Se prevalecer a versão de condução pelos prestadores de cuidados, ninguém fica de fora, todos os profissionais devem assumir-se como auto-condutores, como é a tolerância da lei;
4ª - que sejam voluntários os que se prestarem a conduzir viaturas de serviço, em serviço: não devem nem podem ser forçados a competir com motoristas profissionais, pois não é função para que os Enfermeiros estão contratados; Como os processos disciplinares só podem ser feitos na acção ou omissão da função própria - ser Enfermeiro, no nosso caso, só mesmo o voluntariado;
5ª - faltavam representantes de outros grupos disciplinares da equipa pluridisciplinar, nomeadamente os Médicos, que vulgarmente se assumem como mandões, originando conflitos, esquecendo-se que ao assumirem a condição de funcionários deixaram de ser profissionais liberais e não devem ir, como os outros, além da função;
6ª - respeitar os Enfermeiros que têm a sua função própria, com o grau 3 de complexidade na execução e não devem pensar neles como uma espécie de "pau para toda a qualquer colher", gerando inúmeros conflitos, quando se recusam a ir além do que, funcionalmente lhe compete;
Foi uma reunião positiva onde conseguiu abordar com profundidade e coerência esta problemática, como outras com ela Relacionadas.
A ARS N vai fazer o estudo das várias hipóteses levantadas, de que se deram, acima, alguns exemplos, para depois seguir a melhor, subordinada ao binómio custo/beneficio.
O grupo voltará a reunir quando os esboço estiver feito.
Foi uma reunião positiva e construtiva, que bem pode ficar para modelo.
Com amizade,
José Azevedo
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