Esta é a convocatória.
O pecado original de Ordem, que é o de terem enxertado o seu Estatuto Original em "corno de cabra",
esteve patente, nesta Assembleia de Membros desinteressados, que as "forças do mal" aproveitam, para infernalizar as situações normais.
O erro, qual pecado original, começou ao adoptarem o famigerado e idiota REPE, que serviu e, ainda serve de bandeira de tolos, condicionante do real valor da Enfermagem, como Profissão de Enfermeiro e não como grupo de conveniência, ao serviço das "forças do mal".
Os grandes responsáveis, alienados das suas responsabilidades, queriam culpar a actual Direcção da Ordem, pelos erros que eles cometeram, em 14 anos de influência, que vão, desde a instalação, a 2012, usando esta arma estratégica, não para promover a Enfermagem, naquilo que sabe e pode praticar, como profissão autónoma, mas precisamente para o contrário: dizer o que não pode fazer, porque é parte complementar duma equipa, logo, não pode actuar sem ser em equipa ou a mando desta, coordenada pelo mesmo.
Só quem não os siga, de perto, por interesse profissional, pode desconhecer que se lhes deve, na maioria dos casos, a despromoção da Enfermagem.
Desculpamo-los, em parte, porque não passam de marionetas, nas mãos de um ou mais prestidigitadores.
Posto isto, há que dizer: a Assembleia Geral começou mal, caracterizada por demasiado formalismo, protagonizado pelo Presidente da MAG, para umas coisas, mas com demasiada abertura, tolerância, para outras.
Podia ter dado entrada a dois requerimentos, que uma colega fez, para alterar a ordem dos pontos propostos, na agenda de trabalhos, permitindo que a Assembleia se pronunciasse a favor ou contra, sem perceber que uma das primeiras iniciativas suas podia e devia ter sido, a de pôr à aprovação a ordem trabalhos, mas, já que não o fez, não devia ter privado a AG de alterar o ordenamento da ordem dos trabalhos, não quanto à sua essência, mas quanto à sua distribuição.
Aqui, a Direcção perdeu uns quantos votos, quanto às aprovaçõs posteriores. E acabou de perder por escassos 4 votos.
Outro dos falhanços foi o período de "antes da ordem do dia", que é de 30 miniutos, prolongou-se, inexplicavelmente, em cerca de duas horas, mais coisa menos coisa.
Parecia não haver pressa em discutir a Ordem de Trabalhos.
Desde muito cedo, a anterior Bastonária demonstrou, ao que vinha, ela e os seus apaniguados, um dos quais, que fazia de qualquer coisa parecida com ministro de negócios estrangeiros, se existisse o cargo, na OE, descarregou um monte de propostas para o faz-de-conta e de pôr e retirar como aconteceu quando viram atingido o bjectivo, demonstrando serem os grandes responsáveis pela homogeneidade entre a Ordem/SEP, ambos ao serviço e OBDEDIÊNCIA das forças, que conduzem, à moderação das legítimas aspirações da Profissão Enfermeira, amordaçando-a, impondo-lhe o contrário, com a teia de controleiros, outro cancro, a sorver recursos que os Enfermeiros não possuem, também por estas manobras.
Falhou quem proporcionou directa ou indirectamente, este estado de coisas, redutoras das potencialidades enfermeiras.
As salazaristas órfãs, capturadas muito cedo pelas "forças do mal", de onde emergiu um cirurgião dos HCL, na versão MDP/CDE, sentaram-nas à mesa, num dos banquetes habituais de Dionísio, o tirano, para que lhes suspenderem a espada de Dâmocles, sobre as cabeças, sendo esta o símbolo da felicidade, aparentemente perfeita, mas perturbada por uma ameaça latente, pendente duma frágil crina de cavalo.
Defensoras de um "Sindicato único" para os Enfermeiros, conhecedoras da experiência falhada do Sindicato único, promovido pelo Sindicato do Norte (grupo capitaneado por Quintas de Sousa), que vigorou, desde 1945 a 1957, protagonista de um dos períodos mais negros e inúteis da Calsse Enfermeira, pela demonstrada incapacidade do seu presidente, interrompido pelo Sindicato do Norte (grupo chefiado por José Calheiros);
Protagonistas do 2º Sindicato Único - Sindicato Nacional dos Enfermeiros Diplomados - (SNED), também falhado, encontraram na Ordem dos Enfermeiros, pasto farto para a sua gula unicitária.
Porém, o movimento contra a unicidade sindical, que a Constituição da República Portuguesa (CRP), proíbe, desde 1975, obrigou estas gentes a mudar de planos.
A mesma pessoa que se opôs às carreiras anteriores de Enfermeiro, (DL 305/81 e DL 437/91 e DL 412/98) fundou o SEP, em 1987, que ofereceu de brinde ao Partido Comunista Português (PCP), através da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses/inter-sindical (CGTP/in) {não deixa de ser cínico uma ideologia sem pátria usar tanto os símbolos da nossa} e pôs os mirones neo-nazis, versão à Joseph Sataline, a espalharem a unicidade sindical, fazendo crer que seria o sistema salvador, para os Enfermeiros, que a CRP impede;
Tomando a OE, por dentro, papel a cargo de Augusta e que Mariana facilitou e apoiou, anexando esta ao SEP, temos um sinergismo ilegal e ilegítimo, mas que potencia o negativismo redutor, que foi decretado para a Enfermagem, pelas "forças do mal". Hoje tudo isto é claro e podiam ter evitado esta experiência de consequências nefastas, para a Classe, se nos dessem mais um pouco de atenção para neutralizarem, no campo da luta democrática, as ditas "forças do mal".
Se mais ninguém ou nenhuma coisa evidenciasse o alto significado do pluralismo democrático, também na organização sindical, como na organização política, pois a política sindical, também é política, aqui está a Enfermagem, como cobaia de experiências falhadas, na irmandade dos monges sem deus, identificados vulgarmente, na gíria, como "forças do Mal".
Tudo aquilo que não é da autoria desta irmandade, pouco imaginativa, aliás, pois a sua prática é servir, vergando-se, de cabeça baixa, sem perguntar, para cima, mas escoucinhando para baixo. O ciclista dá uma imagem perfeita deste tipo de monge sem deus.
Ora, como ia dizendo, esta casta do ciclista simbólico, tudo o que não concebe e ou controla, destrói.
Do ponto 4 - plano de actividades da Ordem fazia parte a criação do espaço social do Enfermeiro, uma 2ª edição da falhada "Casa do Enfermeiro" que a Associação São João de Deus", que o SE herdou da maternidade Júlio Dinis, tentou criar em Francelos, no desactivado Sanatório Marítimo do Norte.
Teve como rosto visível de ataque a comunista Ilda de Figueiredo, mas não só, cujas acções contra a Casa do Enfermeiro podem ser consultadas, nas actas das Assembleias Municipais de Gaia, ou nas notícias das "manifs", frente à proposta "Casa do Enfermeiro".
Elegeram o presidente do SE, e da Associação S. João de Deus, por inerência, como a paladino de um palácio à beira mar plantado, para o apresentarem como um facínoro oportunista, distorcendo, como é próprio das mentes perversas, os sacríficios por que passou ele e os seus familiares, para concretizarem um sonho dos Enfermeiros, sobretudo o das "filhas de Salazar", que não puderam casar, construindo família, e trabalhar em hospitais públicos, antes de 1960. Era também para estas o apoio desta obra, digna dessas colegas, que bem a tinham merecido mas que os tais PCP, imitando de forma perfeita e exuberante os bandalhos, ou se preferirem o Napoleão do "triunfo dos Porcos de George Orwell, que este satiriza" destroem o que não é da sua autoria ou foge ao seu controlo, para os fins da utopia "ditadura do Proletariodo" que gera "democratas" como o famigerado sanguinário Joseph Estaline.
A reprovação pelas "forças do mal", com assento, na AG da OE, da proposta do tal {espaço social enfermeiro, em Barcelos}, foi uma reedição, da "Casa do Enfermeiro", em Francelos, sem Ilda, mas bem substituída por Augusta de Sousa, na circunstância, coveira da Enfermagem, como a história recente, já comprava e demonstra, claramente, para quem quiser ver com isenção e equidistância a realidade enfermeira, levada à prática por estes disfarçados, mas submissos lacaios de Partido Político, para terem direito ao repouso no inferno, onde vão encontrar, não as/os virgens dos bombistas suicidas, mas os Camaradas.
Esta construção do espaço social enfermeiro, seria uma forma correcta de fazer reverter, em proveito dos Membros da Ordem, nomeadamente Augusta de Sousa, quando a osteoporose lhe partir outra ou a mesma perna, em quedas simples de degrau de escada, os vários milhões, a render juros, resultantes de quotas que Augusta de Sousa aprovou para destruir os Sindicatos não SEP, com a dificuldade de os Enfermeiros suportarem duas quotas, a sindical e ordem, já que, directamente, não o tinha conseguido com a sua criação do SEP, primeiramente, e com a confusão SEP/OE, seguidamente.
A versão Germano Bastonário separou, ligeiramente, as águas: SEP-OE, embora permaneçam alguns focos de infestação, como o prova a entrevista concedida ao SEP, após a reunião geral de 7 de Novembro p.p. tendo sido o SEP o único que não aceitou (obviamente) comprometer-se com um trabalho de conjunto, para bem da Classe Enfermeira. Aceitar isso seria o mesmo que reduzir-se à sua dimensão real, uma vez descolado da OE/SEP.
Mas é evidente; nem pode decidir, por si, quem serve de máscara, ao que outros decidem, ou seja; abater tudo o que não controlam ou não tem a sua assinatura. [er o relacionamento das duas centrais sindicais, para não nos acusarem falsamente.]
Agora, que se fala tanto na evidência da coisa, será que os videntes não conseguem identificar estas evidências, que o discorrer do tempo vai evidenciando, tão nitidamente!?
Confundiram, com a orientação da Augusta Sousa, o ódio que estão a cultivar ao seu sucessor, com a obra que este pode construir, embenefício da Enfermagem, gastando nela os seus milhões, em vez de estarem a amealhar para alimentar vícios ou internacionais libertadoras suspeitas, de internacionais suspeitas disto e daquilo e daquelito (estas as mais pequenas).
E reprovaram o plano de actividade, para 2014.
E a Direcção da OE retirou as restantes propostas.
E o Presidente da MAG, perante a falta de propostas, encerrou a sessão.
E a chefe do grupo, Augusta de Sousa, veio tentar justificar-se, fechada a sessão, que ajudou a inquinar com laivos de democracia bacoca, dando mostras mais de estupidez do que malvadez, o que a pode fazer recordar como estúpida ingénua, com os devidos respeitos, pelo que foi, por equívoco e nunca devia ter sido, se os Enfermeiros dedicassem mais um pouco de tempo e atenção a quem os serve e a quem se serve deles. (ler a Flor e a Foice)
E não é preciso muito, tantas e tais são as evidências duma e da outra das hipóteses aventadas.
Garantimos que não vamos perder os próximnos capítulos, como mo exige esta Amante exigente e querida: a ENFERMAGEM!
Com amizade, até breve.
José Azevedo
Posto isto, há que dizer: a Assembleia Geral começou mal, caracterizada por demasiado formalismo, protagonizado pelo Presidente da MAG, para umas coisas, mas com demasiada abertura, tolerância, para outras.
Podia ter dado entrada a dois requerimentos, que uma colega fez, para alterar a ordem dos pontos propostos, na agenda de trabalhos, permitindo que a Assembleia se pronunciasse a favor ou contra, sem perceber que uma das primeiras iniciativas suas podia e devia ter sido, a de pôr à aprovação a ordem trabalhos, mas, já que não o fez, não devia ter privado a AG de alterar o ordenamento da ordem dos trabalhos, não quanto à sua essência, mas quanto à sua distribuição.
Aqui, a Direcção perdeu uns quantos votos, quanto às aprovaçõs posteriores. E acabou de perder por escassos 4 votos.
Outro dos falhanços foi o período de "antes da ordem do dia", que é de 30 miniutos, prolongou-se, inexplicavelmente, em cerca de duas horas, mais coisa menos coisa.
Parecia não haver pressa em discutir a Ordem de Trabalhos.
Desde muito cedo, a anterior Bastonária demonstrou, ao que vinha, ela e os seus apaniguados, um dos quais, que fazia de qualquer coisa parecida com ministro de negócios estrangeiros, se existisse o cargo, na OE, descarregou um monte de propostas para o faz-de-conta e de pôr e retirar como aconteceu quando viram atingido o bjectivo, demonstrando serem os grandes responsáveis pela homogeneidade entre a Ordem/SEP, ambos ao serviço e OBDEDIÊNCIA das forças, que conduzem, à moderação das legítimas aspirações da Profissão Enfermeira, amordaçando-a, impondo-lhe o contrário, com a teia de controleiros, outro cancro, a sorver recursos que os Enfermeiros não possuem, também por estas manobras.
Falhou quem proporcionou directa ou indirectamente, este estado de coisas, redutoras das potencialidades enfermeiras.
As salazaristas órfãs, capturadas muito cedo pelas "forças do mal", de onde emergiu um cirurgião dos HCL, na versão MDP/CDE, sentaram-nas à mesa, num dos banquetes habituais de Dionísio, o tirano, para que lhes suspenderem a espada de Dâmocles, sobre as cabeças, sendo esta o símbolo da felicidade, aparentemente perfeita, mas perturbada por uma ameaça latente, pendente duma frágil crina de cavalo.
Defensoras de um "Sindicato único" para os Enfermeiros, conhecedoras da experiência falhada do Sindicato único, promovido pelo Sindicato do Norte (grupo capitaneado por Quintas de Sousa), que vigorou, desde 1945 a 1957, protagonista de um dos períodos mais negros e inúteis da Calsse Enfermeira, pela demonstrada incapacidade do seu presidente, interrompido pelo Sindicato do Norte (grupo chefiado por José Calheiros);
Protagonistas do 2º Sindicato Único - Sindicato Nacional dos Enfermeiros Diplomados - (SNED), também falhado, encontraram na Ordem dos Enfermeiros, pasto farto para a sua gula unicitária.
Porém, o movimento contra a unicidade sindical, que a Constituição da República Portuguesa (CRP), proíbe, desde 1975, obrigou estas gentes a mudar de planos.
A mesma pessoa que se opôs às carreiras anteriores de Enfermeiro, (DL 305/81 e DL 437/91 e DL 412/98) fundou o SEP, em 1987, que ofereceu de brinde ao Partido Comunista Português (PCP), através da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses/inter-sindical (CGTP/in) {não deixa de ser cínico uma ideologia sem pátria usar tanto os símbolos da nossa} e pôs os mirones neo-nazis, versão à Joseph Sataline, a espalharem a unicidade sindical, fazendo crer que seria o sistema salvador, para os Enfermeiros, que a CRP impede;
Tomando a OE, por dentro, papel a cargo de Augusta e que Mariana facilitou e apoiou, anexando esta ao SEP, temos um sinergismo ilegal e ilegítimo, mas que potencia o negativismo redutor, que foi decretado para a Enfermagem, pelas "forças do mal". Hoje tudo isto é claro e podiam ter evitado esta experiência de consequências nefastas, para a Classe, se nos dessem mais um pouco de atenção para neutralizarem, no campo da luta democrática, as ditas "forças do mal".
Se mais ninguém ou nenhuma coisa evidenciasse o alto significado do pluralismo democrático, também na organização sindical, como na organização política, pois a política sindical, também é política, aqui está a Enfermagem, como cobaia de experiências falhadas, na irmandade dos monges sem deus, identificados vulgarmente, na gíria, como "forças do Mal".
Tudo aquilo que não é da autoria desta irmandade, pouco imaginativa, aliás, pois a sua prática é servir, vergando-se, de cabeça baixa, sem perguntar, para cima, mas escoucinhando para baixo. O ciclista dá uma imagem perfeita deste tipo de monge sem deus.
Ora, como ia dizendo, esta casta do ciclista simbólico, tudo o que não concebe e ou controla, destrói.
Do ponto 4 - plano de actividades da Ordem fazia parte a criação do espaço social do Enfermeiro, uma 2ª edição da falhada "Casa do Enfermeiro" que a Associação São João de Deus", que o SE herdou da maternidade Júlio Dinis, tentou criar em Francelos, no desactivado Sanatório Marítimo do Norte.
Teve como rosto visível de ataque a comunista Ilda de Figueiredo, mas não só, cujas acções contra a Casa do Enfermeiro podem ser consultadas, nas actas das Assembleias Municipais de Gaia, ou nas notícias das "manifs", frente à proposta "Casa do Enfermeiro".
Elegeram o presidente do SE, e da Associação S. João de Deus, por inerência, como a paladino de um palácio à beira mar plantado, para o apresentarem como um facínoro oportunista, distorcendo, como é próprio das mentes perversas, os sacríficios por que passou ele e os seus familiares, para concretizarem um sonho dos Enfermeiros, sobretudo o das "filhas de Salazar", que não puderam casar, construindo família, e trabalhar em hospitais públicos, antes de 1960. Era também para estas o apoio desta obra, digna dessas colegas, que bem a tinham merecido mas que os tais PCP, imitando de forma perfeita e exuberante os bandalhos, ou se preferirem o Napoleão do "triunfo dos Porcos de George Orwell, que este satiriza" destroem o que não é da sua autoria ou foge ao seu controlo, para os fins da utopia "ditadura do Proletariodo" que gera "democratas" como o famigerado sanguinário Joseph Estaline.
A reprovação pelas "forças do mal", com assento, na AG da OE, da proposta do tal {espaço social enfermeiro, em Barcelos}, foi uma reedição, da "Casa do Enfermeiro", em Francelos, sem Ilda, mas bem substituída por Augusta de Sousa, na circunstância, coveira da Enfermagem, como a história recente, já comprava e demonstra, claramente, para quem quiser ver com isenção e equidistância a realidade enfermeira, levada à prática por estes disfarçados, mas submissos lacaios de Partido Político, para terem direito ao repouso no inferno, onde vão encontrar, não as/os virgens dos bombistas suicidas, mas os Camaradas.
Esta construção do espaço social enfermeiro, seria uma forma correcta de fazer reverter, em proveito dos Membros da Ordem, nomeadamente Augusta de Sousa, quando a osteoporose lhe partir outra ou a mesma perna, em quedas simples de degrau de escada, os vários milhões, a render juros, resultantes de quotas que Augusta de Sousa aprovou para destruir os Sindicatos não SEP, com a dificuldade de os Enfermeiros suportarem duas quotas, a sindical e ordem, já que, directamente, não o tinha conseguido com a sua criação do SEP, primeiramente, e com a confusão SEP/OE, seguidamente.
A versão Germano Bastonário separou, ligeiramente, as águas: SEP-OE, embora permaneçam alguns focos de infestação, como o prova a entrevista concedida ao SEP, após a reunião geral de 7 de Novembro p.p. tendo sido o SEP o único que não aceitou (obviamente) comprometer-se com um trabalho de conjunto, para bem da Classe Enfermeira. Aceitar isso seria o mesmo que reduzir-se à sua dimensão real, uma vez descolado da OE/SEP.
Mas é evidente; nem pode decidir, por si, quem serve de máscara, ao que outros decidem, ou seja; abater tudo o que não controlam ou não tem a sua assinatura. [er o relacionamento das duas centrais sindicais, para não nos acusarem falsamente.]
Agora, que se fala tanto na evidência da coisa, será que os videntes não conseguem identificar estas evidências, que o discorrer do tempo vai evidenciando, tão nitidamente!?
Confundiram, com a orientação da Augusta Sousa, o ódio que estão a cultivar ao seu sucessor, com a obra que este pode construir, embenefício da Enfermagem, gastando nela os seus milhões, em vez de estarem a amealhar para alimentar vícios ou internacionais libertadoras suspeitas, de internacionais suspeitas disto e daquilo e daquelito (estas as mais pequenas).
E reprovaram o plano de actividade, para 2014.
E a Direcção da OE retirou as restantes propostas.
E o Presidente da MAG, perante a falta de propostas, encerrou a sessão.
E a chefe do grupo, Augusta de Sousa, veio tentar justificar-se, fechada a sessão, que ajudou a inquinar com laivos de democracia bacoca, dando mostras mais de estupidez do que malvadez, o que a pode fazer recordar como estúpida ingénua, com os devidos respeitos, pelo que foi, por equívoco e nunca devia ter sido, se os Enfermeiros dedicassem mais um pouco de tempo e atenção a quem os serve e a quem se serve deles. (ler a Flor e a Foice)
E não é preciso muito, tantas e tais são as evidências duma e da outra das hipóteses aventadas.
Garantimos que não vamos perder os próximnos capítulos, como mo exige esta Amante exigente e querida: a ENFERMAGEM!
Com amizade, até breve.
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