Na conjuntura atual, com a estratégia Costeira, há muita coisa que se alterou, ainda para pior, relativamente aos Enfermeiros, o que regala aqueles que nos puseram na situação em que estamos.
Grossomodo, os Enfermeiros são, no Estado os piores, dos piores considerados.
Até o outro, a quem chamavam zarolho, por só ver para um lado, disse sem pimenta na língua: «Que não ia pagar mais aos Enfermeiros Públicos do que pagam aos Privados (in Fundação Cupertino de Miranda 13/03/2015)».
Imaginem se a moda pegasse, para todos os outros trabalhadores!...
Mas quem promove estas ideias em cabeças tontas?
Não sabem?
Oiçam o que se diz ao vosso lado, para saberem, quem são os promotores.
É porque o bolo não cresce e, quanto mais comerem uns, do mesmo, menos sobra, para os outros, não é?
Mas vamos à greve de apoio parlamentar, aos brincalhões pirómanos.
Esta não é a nossa greve.
Para quem estiver interessado em saber, quando e como poderá começar, tem abaixo, neste mesmo espaço, um texto "Greve 1 - a nossa greve...".
Aqui, no SE, não se brinca com o fogo, muito menos com greves de apoio parlamentar.
Não desconhecemos, como qualquer mortal que; greves convocadas, para sexta feira, são uma espécie de feriados, decretados pelo PM Arménio CGTPião, para fazer as pontes de fins de semana, permitindo, deste modo, aos incansáveis, descanso compensador e merecido.
Mais esclarecimentos podem encontrá-los nos textos relativos que se encontram subpublicados.
Isto não impede de continuarmos ao dispor de quem precise de mais informação.
Com amizade e paciência chinesa de pescador,
José Azevedo
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