Achado numa distante, a 7ª página do JN do dia 11, ao fundo dsos táxis em luta, ressalta a importância que os sanitaristas, a começar pelo Sr. Ministro da Saúde (ler doença), dão às propostas dos Enfermeiros, através dos estudos da sua Ordem veiculadas por Couto, provavelmente estudadas pelos órgãos financeiros da OE (disto percebem).
Então diz o Sr. Bastonário, como se pode ler no fragmento, escondido no fundo da 7ª, não vão os peritos e defensores da sustentabilidade, que era possível poupar 18,6 milhões de euros, com menos camas nos hospitais.
Se alguém estivesse interessado nessa poupança, aos anos que falamos no papel dos Enfermeiros, na continuidade de cuidados, pois só desta forma é possível reduzir as camas (ou antes, os acamados) sem condená-los, sejam convalescentes, ou crónicos abandonados; à visão curiosa e distante dos Médicos Familiares, alapados nos consultórios, recorrendo à cibernética, para levarem a vida sem grandes esforços.
Ministro aplaudiu propostas concretas da sustentabilidade do SNS.
Com alguns anos de atraso, a coisa não vai mal.
O pior será se algum dos vampiros, ainda mais perspicaz do que nós, descobre este fragmento tão bem disfarçado, no fundilho da página 7ª. Comparando este tratamento com as constantes e desnaturadas intervenções do Sr. Zé Manel da Silva e das páginas que os "Jornádicos" lhe dedicam, facilmente se conclui para onde adorna o barco e quem está a afundá-lo.
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