sexta-feira, 24 de maio de 2013
QUERREMOS O LUGAR QUE É NOSSO POR DIREITO
Os Sindicatos SE e SIPE [FENSE], reuniram aoos 23 dias de Maio de 2013 para responderem a um grande equivoco que há relativo às protecções legais que háacerca do direito que a Constituição consagra: {para trabalho igual, salário}, que não necessita de lei adicional para ser exercido.
É urgente esclarecer qual a razão dos Enfermeiros não terem os mesmos direitos que outros, num Estado democrático e com uma Constituição que a todos obriga de igual modo.
Também não é lá conhecida (ao que parece) a vastíssima jurisprudência que Tribunais normais e Supremos já produziram condenando o Estado Português ao cumprimento deste direioto Constitucional.
No 1º ofício, acima reproduzido, dá-se conta da urgência em sermos recebidos para esclarecimento mútuo das confusões que a DGAP colecciona ao referir-se à actualização dos salários dos CIT.
Errar é humano e o nível de conhecimento, também é humano!
No 2º ofício, aqui reproduzido, alertamos o Sr. Secretário de Estado da Saúde, para agendar reuniões com estes 2 Sindicatos, a fim de dar cumprimento ao ofício do Sr. Ministro da Saúde, que lhe entregou o assunto das remunerações dos Enfermeiros, há mais de um mês, cuja proposta foi dada a conhecer a todos os órgãos de Poder, constituídos, em Portugal.
Para quem a quiser conhecer encontrá-la-á nesta página do SE.
Como os Enfermeiros andam em contra-ciclo, habitualmente, nda temos a ver com as decisões governativas que se tomam sem terem em consideração a enorme injustiça que se está a cometer, para com os Enfermeiros, por razões que começam a despontar, sendo a principal a "MEDICOMANIA" PORTUGUESA, que engana governantes e governados de que é ali que se encontra a totalidade das soluções dos problemas de saúde do cidadão comum!
Tal confusão levou-nos ao excesso de Médicos e ao défice de Enfermeiros, que desequilibra a satisfação adequada das necessidades reais, dos cidadãos, além da factura ser mais pesada para a menor quantidade e pior qualidade dos cuidados prestados.
As invenções organizacionais de Piscos e quejandos, mesmo com as bênçãos do género USF e os seus méritos fictícios, que o arranjismo determina, não conseguem disfarçar a necessidade emergente de acelerar a implantação de UCC, sob a orientação e organização de Enfermagem,
Mas a procissão ainda vai no adro!
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