NB: Já lá vão os tempos em que o Azevedo e a sua família detinha uma mais valia, para os Enfermeiros, nesta área, sempre atacada, e caluniado, pelo PCP e seus apaniguados em honra do Icon Ferreira Alves e a que foi ou é deputada europeia vereadora da câmara de Gaia, do PCP, omnipresente como Deus e o Diabo, para lançar a confusão, impediam de construir a obra projectada e sonhada para os Enfermeiros.
Os tempos mudam e cada um assume a bondada ou maldade dos seus actos. Nós assumimos os nossos.
Agora vem a FNAM, cuja militância sindical é mais a destruir o que os Enfermeiros tinham de carreiras e afins, através do controlo do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP)/Ordem dos Enfermeiros. (o Dr. Mário Jorge, omnipresente da FNAM, sabe do que estamos a falar)
Na Classe Médica não se lhe conhece qualquer actividade sindical relevante a não ser a transformação do RRE em USF tipo B com a Colaboração do famigerado Dr. Pisco, que ainda mexe, infelizmente, pois nem Deus nem o Diabo se lembraram de olhar por ele, com a devida atenção. O objectivo é entreter uma fatia importante da FNAM para garantir o modelo dos CSP, tal como está.
Ora para montar este modelo de USF/ B, onde cada médico "Fnamista", devia ganhar à peça, mas além do ganho à peça, que pode atingir os 5.000€/mês, ainda ficaram com o vencimento anexo, por culpa não julgada (ainda) de Correia de Campos e seu coro angelical.
Até se dão ao luxo de disfarçar a militância PCP com a não frequência de um cursilho de especialista em generalidades; [médico de medicina familiar} que engloba o pai, a mãe, os filhos e filhas, se os houver, os avós. Os seus Colegas, que aprendem este tipo de especialidade paradoxal: ser sectorial e geral, num só momento e numa só pessoa, na escola da vida, pois além do que sabem os outros, ainda sabem ser menos sectários e ideológicos, pois até dão conselhos sobre periquitos que falam, cães que ladram, gatos que miam, essas companhias de velhos a envelhecer. Mas os não "Fnamistas", não têm entrada nesta jogada, porque não são reconhecidos como medicofamiliares.
Pois não querem saber [ver texto acima da Comissão Executiva da FNAM] que meteram o nariz de longo alcance, mas que não cheira para dentro, e não sabem que tudo que se fizer em Francelos (antigo Sanatório Marítimo do Norte, transitoriamente "Casa do Enfermeiro", como projecto inacabado, por culpa dos opositores devidamente subentendidos, tem uma clausula que obriga a um cunho estatutário de obra de benemerência, logo sem fins comerciais ou lucrativos.
No meio de muitas asneiras que o Ministério da Saúde tem feito, quanto a nós pela influência má destes conselheiros tendenciosos q.b.p. vestidos de santos inocentes, eis o benefício da dúvida, que lhe concedemos, fez muito bem em ceder a "exploração" à Santa Casa da Misericórdia do Porto, pois é a entidade que pode impedir, legalmente, os doadores das courelas que rodeavam e rodeiam o Sanatório, para o manterem desafogado de construções ao redor, poderiam pedir as respectivas indemnizações por uso abusivo e desviante do Sanatório, construído para fins benemerentes, não lucrativos, convertido em negócio, eventualmente.
Os milhões envolvidos na sua "transação", já não são assunto do nosso conhecimento, porque não temos informação dos "ratos de ministério" - rapa papeis -, privilegiada, como a FNAM.
E também lamentamos que a Dª Ilda, tão sabedora dos assuntos Ferreira Alves, Icon, da conquilha, não tenha informado esta das implicações da obra de benemerência.
Para nós, basta sabermos que alguns Enfermeiros têm servido de tampão à FNAM para manter os Médicos a receberem 85% da massa salarial total do Ministério da Saúde, enquanto os outros, nos quais estão incluídos os Enfermeiros, têm de se contentar com os sobrantes 15%.
Além de poderem pedir a confirmação destas verbas à ACSS, aliás públicas, aos que as conquistaram e ajudaram a reduzir os Enfermeiros a uma categoria, chegam lá por inferência, sem terem de sair desta página: são eles.
Com amizade e consideração
José Azevedo
"POST SCRIPTUM"
Mais outros a falarem de cor sem saberem a história da casa e da coisa
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