O trabalho por turnos, para quem passa as noites sem dormir, sem sequer saber que por cada hora tem 10 minutos de intervalo que na noite dão 2 horas mais ou menos, estragam muito a saúde para o resto da vida de quem não morrer de acidente.
Pensem nisto!
NB: Na Saúde só há um; o Médico e mais nenhum: "Davos" para cada coisa?!
NB: Tentem fazer um exercício de comparação e coloquem no lugar dos praxantes os vossos chefes; vejam como eles repetem nos outros o que lhes fizeram a eles, mas para pior!
NB: De pequenino é que cientifica o pepino descobridor, inventor.
NB: convém não esquecer que muito do espírito futuro que cada caloiro imprime à sua vida estudantil e profissional começa na praxe e nas práticas esotéricas de seita secreta, que aí se iniciam e evoluem pela vida fora dos praxos ou práticos nas mais variegadas "praxis".
Quem não disse: "é da praxe", para dizer que é dos costumes?
A praxe é uma espécie de baptismo e salvo-conduto para entrar nas práticas iniciáticas da seita secreta, como os relatos que vieram a público demonstram.
O que seduz e arregimenta os práticos ou praxados a prtáticas esotéricas próprias dos iniciados em seitas secretas, é o misterioso destas que cativa.
Os matulões que exploram a inocência dos caloiros, ou leram algum livro do avô pertencente à carbonária ou trilateral ou estão a tirocinar para isso.
Tive a oportunidade de ouvir o "matulão" (dux superum), falar a um grupo de caloiros da faculdade, enquanto procurava um lugar à sombra, pois o outubro, desse ano. ia quente.
O "dux - duxorum" aproveitava o ensejo para juntar o útil ao agradável ao exaltar o ego deles de tal maneira que não será de admirar que se seguirem os estímulos do matulão sabidola cada um será um deus na terra, naquela circunstância.
O que significa o traje académico?
Os académicos querem ser iguais ou diferentes dos outros?
Aqui começa a "praxis".
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