quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
O MEDO
O medo é uma coisa que nem se quer descrever com medo de ter medo. Só
o em pensar que se vai ter medo, até as forças se transformam em fraquezas.
Os mete-medos são bem conhecidos e têm todos os mesmos modos e feitios, porque são formatados na casa vale-tudo e por isso não são difíceis de descobrir.
Eles podem estar mesmo ao teu lado, a prometer-te o céu, mas dão-te o inferno.
E quando descobres tens medo das surpresas, do desconhecido.
Os mete-medos transformam a realidade em ficção para a poderem manipular e as pessoas em baratas tontas com medo de que se acenda a luz e o seu medo se desvaneça.
Custa-nos muito ver pessoas a aninharem-se com medo de perder o medo e ficarem sem medo nenhum, que as impeça de serem livres e pensarem e agirem, por si, de acordo com essa liberdade, que mata os mete-medos. Estes fogem da verdade e da luz que se possa fazer sobre ela.
Ficcionam a realidade para poderem usar essa ficção como rede caça inocentes e desprevenidos ingénuos.
Não estamos a falar de cor; cada vez são mais as pessoas nos mostram medo de que descubrámos o seu medo, com que alguém as domina e as inibe.
Sabemos que é uma doença que inibe as vítimas de nos identificarem com exactidão as fontes de onde brotam as causas do seu medo.
O mete-medos é, antes de tudo o mais, um mentiroso, um enganador!
Se o medroso usar a sua capacidade racional, para enfrentar o mete-medos, está a dar os primeiros passos para aniquilar o mete-medos.
Se o medroso
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