Exmo. Sr.
Presidente do Conselho Directivo da ARS Norte.I.P.
Assunto: a)
avaliação de período experimental experimentado largamente, pós concurso de
provas públicas;
b) Minuta de
contrato para entrada na carreira de Enfermagem, DL 248/2009 de 22 Setembro
Têm sido infrutíferos os nossos esforços para chegar à fala
com o Conselho Directivo que V.E. dirige, apesar de a matéria em epígrafe estar
a causar confusão e perplexidade pelas violações legais que os textos em anexo
contêm.
Gostávamos de poder obter uma explicação lógica, porque
legal não será, que nos permitisse entender o tamanho do desrespeito pelos
Enfermeiros atingidos, não de agora, mas de há largos anos, pois alguns já
completaram e ultrapassaram uma década.
Como a Lei determina, V.E. não desconhece que temos direito
a obter essa resposta seja qual for o meio escolhido para comunicá-la.
Não gostaríamos de solicitar a intervenção do tribunal, para
obtê-la.
Tudo indica que vamos ter de a obter por essa via, pois o
tempo e os prazos esgotam e a paciência também.
Não nos culpem da desmotivação má conselheira que está a
vitimar os Enfermeiros; São os maus governantes e maus administradores da “Res-Publica” os maiores, se não os únicos culpados.
Lá diz o Povo: «Uma
desgraça nunca vem só»!
Com os mais respeitosos cumprimentos
NB: Este é o ofício que tivemos de escrever com amargo na boca, pois os trabalhadores que representamos merecem mais respeito destes gestores, que ninguém obrigou a ocupar os lugares de tamanha responsabilidade.
Mas neste SE não se brinca, nem se bebe, em serviço.
Lamentamos ter de recorrer ao Tribunal para intimar a ARS a dar-nos uma resposta que os nossos Associados precisam de ter com as devidas correcções.
Errar é humano, mas não corrigir os erros, já não é!
Colegas atingidos, estejam atentos ao folhetim a que somos alheios, mas onde vamos ser forçados a entrar, como a lei permite.
Com amizade e atenção
José Azevedo
NB: Este é o ofício que tivemos de escrever com amargo na boca, pois os trabalhadores que representamos merecem mais respeito destes gestores, que ninguém obrigou a ocupar os lugares de tamanha responsabilidade.
Mas neste SE não se brinca, nem se bebe, em serviço.
Lamentamos ter de recorrer ao Tribunal para intimar a ARS a dar-nos uma resposta que os nossos Associados precisam de ter com as devidas correcções.
Errar é humano, mas não corrigir os erros, já não é!
Colegas atingidos, estejam atentos ao folhetim a que somos alheios, mas onde vamos ser forçados a entrar, como a lei permite.
Com amizade e atenção
José Azevedo
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