A freira anti-austeridade
Para Teresa Forcades, a controversa religiosa e médica catalã, a solidariedade passa pela afirmação dos direitos e a recusa do capitalismo neoliberal
João Dias Miguel
8:00 Quinta feira, 20 de Fevereiro de 2014 |
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Do seu convento na montanha sagrada nas cercanias de Barcelona, Forcades quer erguer uma república anticapitalista utópica
Lluis Gene/AFP
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Por trás do manto negro das beneditinas, a irmã Teresa Forcades i Villa é, diz o prestigiado The Guardian, umas das vozes, e uma das líderes, do "fragmentado Sul da Europa".
Forcades era, até há bem pouco tempo, uma desconhecida. Mas, em 2009, publicou, no Youtube, uma denúncia da "falsa pandemia" da gripe A, acusando a Organização Mundial de Saúde (OMS) de entregar, de mão beijada, a apenas umas quantas grandes companhias farmacêuticas, a produção de uma vacina que descreveu como desnecessária e venenosa, mas em vias de se tornar praticamente obrigatória. Uma freira, médica e teóloga que se atreve a criticar a OMS, por esta ser financiada em 50% por companhias privadas e, talvez por isso, prosseguir alguns interesses menos claros, chamou a atenção.
Afinal, Forcades ficou a um passo de acusar a OMS de um crime de bioterrorismo, com o intuito de acabar com o problema do "excesso de população" do planeta mas fê-lo sempre com um discurso pausado, calmo, claro e com referência a fontes como o prestigiado New England Journal of Medicine, por exemplo.
Apesar de alcunhada de "paranóica conspirativa" e de "demagoga" por alguma imprensa espanhola, e de as suas denúncias não terem, para especialistas portugueses em pneumonologia consultados pela VISÃO, "credibilidade científica alguma", o seu vídeo tornou-se viral na internet. Seguiram-se outros, onde denuncia o papel da Organização Mundial do Comércio, no fim da indústria dos medicamentos genéricos "ilegais" (por não respeitarem patentes), na Índia, um papel que, diz, custa a vida a milhões de seres humanos, e em prol de um único fim: o lucro de poucos. Resultado: a beneditina tem 12 mil seguidores no Twiter, é dona de 48 mil likes no Facebook e conta com centenas de milhares de visualizações do seu canal do Youtube.
Ídolos: Zizek e Chávez
Esta freira cita o polémico filósofo esloveno Slavoj Zizek ("Se algo caracteriza a cultura do século XX é a sua capacidade imaginativa e, no entanto, a maior parte das pessoas acredita que não há alternativa ao capitalismo") e inspira-se no partido grego de extrema-esquerda Syriza. Defende que os pobres, na Venezuela de Chávez e Maduro, têm um sentido de pertença política (de facto, e apesar do óbvio populismo, o Chavismo foi um dos regimes mais bem sucedidos do mundo na luta contra a pobreza: de 20% da população, antes de Chávez, para apenas 7% agora), de saberem que "contam".
Assim Forcades parece a muitos uma aberração algo que, simplesmente, não devia existir. As suas opiniões constituem, digamos, pecados capitais, por ser uma religiosa, e há refutações teológicas violentas das suas ideias, na blogosfera espanhola. Mas esta monja está a tornar-se num símbolo da luta antiausteridade "Este resgate (...) cujo nome correto seria fraude (...)" num continente dividido entre um Norte rico e um Sul pobre, e com uma esquerda sem rumo em que os sociais-democratas à antiga convivem com os neoliberais nos mesmos partidos ditos de "centro". É, de certa forma, uma freira antissolidariedade, na medida em que entende que o direito a uma vida digna não passa pela caridade, mas pela afirmação.
Nascida em Barcelona, há 47 anos, filha de um agente comercial e de uma enfermeira, viveu na Praça da Liberdade, no Bairro Gràcia, naquela cidade catalã, com as suas irmãs, numa família que não era particularmente religiosa. Só tarde aos 15 anos descobriu os evangelhos. "Quando terminei, tive uma sensação de indignação", disse ao diário português Público. "Vivi 15 anos sem saber isto?!" Tirou medicina na Universidade de Barcelona, teologia em Harvard, e especializou-se em Medicina Interna, em Nova Iorque, segundo se lê na sua página web. Doutorou-se em saúde pública, com uma tese sobre medicinas alternativas. Praticou medicina até aos 28 anos. Só então decidiu casar-se com Cristo e, mesmo assim, já teve de resistir a três paixões, como qualquer "pessoa casada normal". No entanto, as ideias de tão moderna freira davam para fazer regressar à memória alguns temas do comunismo: "Catalunha fora da NATO"; "Independência nacional"; "Nacionalização da banca"; "Habitação condigna para todos" estes poderiam ser alguns dos seus slogans.
A obsolescência do capitalismo
A agenda de Forcades é tão intensa que, apesar de ter uma outra beneditina como secretária, é raro que passe um dia inteiro no seu quartel-general, o convento de São Bento, na Catalunha. O seu e-mail gasta mais tempo a responder automaticamente que está cheio do que a aceitar mensagens, enquanto a monja se desdobra entre as aulas de teologia, em Berlim, as manifestações de apoio aos trabalhadores da Telefónica espanhola e os programas de televisão em que participa, curiosamente alguns patrocinados por... bancos! Mas, como gosta de alertar, "criticar o sistema capitalista não é o mesmo que criticar o empreendedorismo ou a iniciativa privada". "Não gostaria de viver numa sociedade em que fosse um comité central a promover o controlo social", diz num dos seus numerosos vídeos, ao mesmo tempo que se assume como uma "empresária, em conjunto com uma pequena família" (as irmãs de S. Bento fabricam e vendem cerâmica, numa loja do convento).
A monja, adepta da teologia da libertação, defende o feminismo, o direito à ordenação das mulheres, os direitos dos homossexuais, e, até, a despenalização do aborto.
A sua crítica ao "capitalismo neoliberal selvagem" inspira-se, diz o Guardian, na "defesa cristã dos pobres", notando, por exemplo, que é inadmissível que "o pão pague mais impostos do que a especulação financeira".
E como explicar, por exemplo, a "obsolescência programada" dos bens de consumo o fim predeterminado dos aparelhos que usamos, como computadores, frigoríficos e máquinas de lavar que tantas empresas hoje praticam? "Há 50 anos, as coisas duravam mais e não menos. Os engenheiros são piores hoje?", pergunta. "Não, não! É que se lhes pede que desenhem mal, que redesenhem algo que durava 50 anos de forma a que dure apenas três ou quatro. Para quê? Para vender mais." Uma sociedade assim, comandada pela avareza, diz Teresa, não é só eticamente censurável como ambientalmente irresponsável.
"A minha convicção é a de que a perspetiva teológica cristã é capaz de fundamentar, hoje, uma noção de sujeito e uma praxis comunitária que desmascarem as falsas democracias que caracterizam as sociedades capitalistas ocidentais dos princípios do século XXI e as substituam por sistemas de Governo mais justos e mais eficazes."
A república utópica
A freira declara-se radicalmente contra o discurso de que andamos a viver acima das nossas possibilidades "nem todos" ironiza, em declarações ao El País "Desde 2007, que as vendas de produtos de luxo não param de crescer", afirma, e declara-se contra as medidas de austeridade traduzidas em cortes nos sectores da educação e da saúde.
"A crise económica em Espanha atingiu um ponto em que ameaça o tecido da sociedade.
Isto é algo que também aconteceu na Grécia. A precariedade da vida das pessoas avança com tal rapidez que elas não se lhes podem opor. O perigo de violência, de maneira não democrática, é uma possibilidade..." Este ano, o seu terceiro livro Sem Medo, escrito em conjunto com a socióloga Esther Vilas, foi, semanas a fio, o mais vendido na Catalunha. Nele, a "freira vermelha", como lhe chamam os diários ingleses, defende que, "para mudar as coisas, há que perder o medo" e crítica ferozmente os partidos políticos: "Têm uma maneira de atuar que funciona contra a democracia de qualidade, a democracia real ou, simplesmente, a democracia", diz. Conclusão: "Têm que mudar ou deixar de existir." Porque andam de mãos dadas com o sistema económico "e se queremos a mudança, então há que desmontar a ditadura financeira".
Assim, lançou, com o economista Arcadi Oliveres, uma plataforma cidadã que visa a independência da Catalunha pois acredita que, num território mais pequeno e homogéneo, os políticos terão vergonha e andarão menos distantes dos cidadãos, mas diz não querer nenhum lugar na política, nem formar um partido político: "Não seria beneditino e não seria para mim." Essa "república anticapitalista" utópica não teria exército, mas, em contrapartida, seria verde, amiga dos imigrantes e "genuinamente participativa". Uma democracia impossível? Teresa parece em paz com as suas aparentes contradições. Apesar de achar a vida no convento apelativa e de entender que, "historicamente, as mulheres experimentaram, muitas vezes, mais liberdade atrás dos muros de um convento do que no mundo real", não se poupa a críticas às estruturas eclesiásticas: "A Igreja Católica, que é a minha Igreja, é misógina e patriarcal.
Isso tem que mudar o mais rapidamente possível." E declara-se, até, em consonância com o Papa Francisco: "Vivemos uma vida de hamsters. Há que parar. Há que rezar. Defender os nossos espaços para nos ligarmos connosco próprios."
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Matthias Rath - Movimento da Vida
15-Oct-2012
Matthias Rath - Movimento da Vida
(18.06.2011) Legendado PT Muito obrigado! (agradece a salva de palmas) Eu não mereço
este aplauso. Eu sou apenas tão bom quanto as pessoas ao meu redor, incluindo
eu próprio e uma vez que estamos aqui, na Polónia, muito do que está a
acontecer aqui, remete para o trabalho do Dr. Matevski, que vem travando esta
batalha comigo, nas últimas duas décadas.
Eu disse-lhe, muitas vezes, que
um dia, o seu nome seria classificado, neste país, ao lado de Maria Sobolewska
e outros cientistas, por salvarem milhões de vidas. Na verdade, muitas coisas
foram, já, ditas esta noite, acerca da saúde e sobre o contexto político.
O meu papel, nos 40 minutos
seguintes, será falar sobre o panorama geral; um quadro filosófico, no fundo,
pois que esta reunião ocorre num ponto crucial da história. É acerca da Vida,
como essência do nosso ser.
Como eu não seria capaz de
explicar todos os pormenores do que precisa de ser dito, desde já vos encorajo preencherdes
o pedido do DVD. Também vamos, por outro lado, colocar a apresentação de hoje,
online, podendo, deste modo, revê-la.
Por isso, se alguns dos slides
passarem muito depressa, cada um dos presentes tem a possibilidade de revê-los
e analisá-los, detalhadamente.
Responsabilidade para Movimento
da Vida, agora!
Porquê "Movimento da
Vida"?
Por que vos encorajamos a iniciar
este Movimento da Vida, na Polónia?
Por que encorajamos as pessoas,
da Roménia, a iniciarem movimentos semelhantes, em 10 dias?
E noutros países, mais tarde?
Dividi esta apresentação, em 7
capítulos.
CAPÍTULO 1
Espero ser capaz de responder às
perguntas:
Porquê, agora?
Porquê nós?
Porquê vós?
O 1º Capítulo é de REFLEXÃO:
Precisamos de reflectir sobre as
forças fundamentais, que nos trouxeram, até os dias de hoje, não há 10 anos
atrás, não há 100 anos, atrás, mas desde há milhares de gerações atrás.
As forças da vida criaram o
ambiente em que vivemos; este é o único planeta, no Universo, onde há uma
atmosfera, para a vida, tanto quanto sabemos. As forças da vida criaram-na,
este planeta.
As forças da vida criaram seres
humanos; Nós!
As forças da vida criaram as
plantas, que nós comemos e de que precisamos para o nosso corpo funcionar.
As forças da vida criaram os
ingredientes dessas plantas, que são fundamentais, para a nossa vida, saúde e
bem-estar.
Chamamos-lhes vitaminas, minerais
e outros ingredientes bioactivos, classificados como bitobiológicos.
CAPÍTULO 2
AS FORÇAS DA DIGNIDADE HUMANA
Por mais de 1000 anos, as
pessoas, não existiam, na Polónia, como também não existiam, naquele tempo, na
Europa, porque também não existia o continente. Naquela altura viviam em
completo "iletramento"(sem o saberem). Na realidade, a única
diferença que as pessoas faziam dos animais, nas suas quintas, era andarem
erectos, em duas pernas.
Como não sabiam ler nem escrever,
não podiam participar da vida, não podiam contribuir, não podiam aprender; não podiam
desenvolver a humanidade. Devido a esse "iletramento", praticamente,
estavam-lhes vedados todos os sectores da sociedade, com consequências devastadoras,
com epidemias a rondarem a Europa e o resto do mundo. Inúmeras vezes, milhões
de pessoas morreram nestas epidemias, porque não havia conhecimento da sua
origem.
Aconteceu que, no século 16, foi
inventada a impressão litográfica e, de repente, podiam ser impressos livros,
na linguagem falada. Dentro de um século, a maioria das pessoas comuns, como
nós, podiam aprender a ler e escrever, podiam participar.
E os governantes deram-lhes este
conhecimento bibliográfico, voluntariamente?
Claro que não!
Conhecimento é poder, e aqueles
lá de cima, nunca partilham o poder, voluntariamente. Não era assim, antes, e
também não o é, agora. O que aconteceu, então, foi as próprias pessoas lutarem
por esse direito. Disseram: queremos tornar-nos seres humanos; queremos
aprender a ler e escrever; queremos viver, participar, construir. O resultado
foi uma campanha de alfabetização de proporções gigantescas, sem precedentes. Por
toda a Europa, foram construídas universidades e escolas, em todas as cidades e
aldeias.
Mais tarde, esta onda
propagou-se, por todo o Oceano Atlântico e por todo o Mundo. E, com o tempo,
todas as áreas da sociedade, beneficiaram desse conhecimento. As epidemias já
não eram um castigo dos deuses, ou uma maldição ou um fenómeno do acaso.
Louis Pasteur descobriu que as
epidemias são causadas por pequenos microrganismos e, claro, ele e seus
colegas, foram os responsáveis por essas doenças infecciosas poderem ser controladas.
O conhecimento foi também a força
motriz para acabar com ditaduras, autocracias malignas.
O povo disse:
"Queremos ser nós a
determinar o nosso futuro; sermos responsáveis pelas nossas vidas; queremos
participar".
Veio a Revolução Francesa, em
1789; aqui pode ver a imagem antecipada da 1ª Constituição Polaca, em 1791.
Tudo isto é fruto da educação. A
educação tornou-se o objectivo e a base para a formação de escolas, criando,
assim, mais educação. Para desenvolver a ciência, comércio, trocas e, claro,
cultura e política. De facto, todas as áreas da sociedade avançaram, através da
participação das pessoas comuns.
CAPÍTULO 3
Até agora, falámos das "Forças do
Bem". Mas, com tanto conhecimento acumulado, era inevitável que isto acontecesse:
o nascimento do "Cartel Químico".
As "Forças do Mal",
como lhes chamo, começaram a combater as "Forças da Vida".
Determinaram: "queremos controlar este conhecimento. Nós somos donos dele!
Nós queremos mandar nele!"
Esse foi o nascimento do nosso
Cartel Químico. Mas por que é assim tão importante o Cartel Químico?
Talvez você nunca tenha pensado,
porém, a indústria química é a indústria que determina, essencialmente, tudo:
as cores que usamos na pintura da nossa casa; o material, onde está sentado; o
carro, que conduz, os seus assentos, os sapatos, que usamos.
Veja, nas próximas 24 horas, 50%
das coisas, onde toca, vêm da indústria química. Nenhuma indústria é tão prevalecente,
como essa, na nossa vida. E está, aqui, a sua origem:
Em 1863, foi criada a BAYER; no
mesmo ano, foi criada a HOECHST, que, é hoje, a SANOFI, uma empresa francesa.
Apenas 2 anos mais tarde, foi criada a BASF.
Foi o início do desenvolvimento do conhecimento, nesta área,
há cerca de 150 anos.
E que fizeram eles?
A primeira coisa, que fizeram,
foi a de copiarem a Natureza. Eis uma fotografia dum salgueiro, neste slide.
Qualquer pessoa pode ver essa árvore, ao longo dos rios.
Eles descobriram que o Salgueiro
contém, na sua casca, uma substância que tira a dor. Então, reproduziram essa substância,
adicionaram-lhe uma pequena molécula e obtiveram o ácido acetilosalicilico,
mais conhecido, por aspirina.
E registaram a patente.
A mesma coisa aconteceu com a folha da coca. Isolaram a
substância que tira a dor, e criaram a procaína. E reproduziram-na.
Foram capazes de identificar e reproduzir sinteticamente não
apenas 2 substâncias, mas fizeram-no, com centenas; na realidade, com milhares
de substâncias.
Este é um livro de 1897, há quase
140 anos, um anuário da Sociedade Química Alemã, onde estas empresas e seus investigadores
publicaram as novas moléculas da natureza, que descobriram, naquele ano.
Vou mostrá-lo na câmara para
poderem ver melhor. Como vêem, aqui, página a página, novas substâncias, mais e
mais novas substâncias. Só para explicar-vos; cada linha é uma nova molécula.
Só, neste livro, há nas suas linhas, vários milhares delas.
Assim, o livro é um "manual
de feiticeiro"; um "manual de magias", para reproduzir a
Natureza. Esta é a série completa de manuais, desde 1863 a 1920, cada um,
contendo dezenas de milhares de moléculas, conhecimento, que nunca tinha
existido, neste planeta. Eles decifraram a Natureza; as moléculas são os
chamados "Princípios Legais".
O que fizeram foi colocar pequenas moléculas juntas, como em
sistema legal.
Mas copiar a Natureza foi, apenas, o primeiro passo.
O seu verdadeiro objectivo era
possuir a Natureza; serem donos exclusivos deste conhecimento, para ganharem dinheiro
com isso. Nesse sentido, prepararam-se para serem os "novos deuses";
aliás, eles autoproclamam-se "O Conselho dos Deuses".
Assim, em 1877, para promoverem
esta posse, este roubo da Natureza, aprovaram uma nova lei alemã acerca de PATENTES,
que define a violação de todo este conhecimento.
A divulgação não autorizada do
"manual de feiticeiro" é crime. Você poderá ir para a prisão se fizer
isso.
E uma das principais patentes a
aparecer imediatamente, após a aprovação desta lei, foi a BASF, com a patente
de corantes químicos. Por isso, temos de entender os 3 pontos deste plano de
assunção do controlo do planeta, pelo "Cartel Químico".
O 1º passo foi o de copiar e reproduzir a Natureza;
O 2º passo foi possuí-la;
O 3º passo foi
expandir a nova LEI DAS PATENTES para outros países.
Este 3º passo constitui o elo que
lhes faltava; uma vez conseguido o reconhecimento do registo das patentes, a
nível universal, controlariam o mundo.
Se forçassem a Polónia, a Suécia,
a Rússia a adoptarem as mesmas leis de patentes, que protegiam o conhecimento
do "livro de feiticeiro", seriam os donos dele e, claro está, planos
tão diabólicos tiveram mentes, nomes, pessoas, por detrás deles.
Eis a foto duma delas. Você deve
lembra-se; o seu nome é Carl Duisberg. Ele era o CEO da Bayer. Em 1904,
escreveu um memorando, propondo a fusão de todas as indústrias químicas da
Alemanha.
De 1925 a 1935, tornou-se o presidente do infame
"Cartel IG Farben", referido há pouco, nesta noite, aqui.
CAPÍTULO 4
AS FORÇAS DO MAL
A 1ª tentativa das "Forças
do Mal" conquistarem o mundo, usando precisamente, o método que acabei de
expor, a fim de expandirem as leis de patentes registadas, no mundo e, assim, controlarem
a Vida nestes países nas gerações futuras.
Estas empresas não funcionavam de
portas fechadas, eram politicamente bem ligadas e relacionadas, tão bem que, paralelamente,
ao crescimento da indústria, crescia igualmente, ao mesmo ritmo, a sua influência
sobre a classe política e sobre os políticos.
Como prova disso está o facto de,
em 1914, o Cartel convenceu o Imperador Alemão Wilhelm II, a declarar a guerra.
Como garantia prévia, 4 anos
antes de a guerra começar (1910) já o Cartel tinha fornecido aos militares a
tecnologia decisiva, para vencerem a Guerra.
Como fez isso?
A mesma "indústria
química" - o Cartel Químico" - conseguiu criar bombas do ar. Ora,
como 70% do ar é azoto ou nitrogénio, foram capazes de liquidificar o
nitrogénio e transformá-lo em amónia, que é a base da pólvora. Desta forma, havia
pólvora, em quantidade ilimitada, produzida a partir do ar. Isto foi um sonho
para quem fosse começar a Guerra!
Assim, não só conceberam o objectivo da conquista do Mundo,
como forneceram, também, a tecnologia para a efectuar, com êxito.
Deste modo, 4 anos antes de o Cartel lançar a sua 1ª
tentativa de conquistar o Mundo, em coligação com o Imperador Alemão, sabiam
como produzir bombas a partir do ar. E, claro, não surpreende que Fritz Haber
se tenha tornado o coordenador desses métodos, no Ministério da Guerra alemão,
com a tarefa específica de produzir amónia suficiente para vencer a Guerra e
para fornecer outros materiais sintéticos essenciais à continuação da Guerra.
Temos de afirmar, claramente:
Sem a BASF, não teria havido a 1ª Grande Guerra Mundial
(1914-1918).
Mas não é tudo. Agente da guerra
química introduziu, na 1ª Grande Guerra, pela 1ª vez, armas de destruição, em
massa. Os donos da (Bayer), que têm a patente do "gás mostarda" e de
outros agentes químicos, quem eram?
Eram os donos da BAYER, que
produziram o gás mostarda necessário para ganhar a Guerra, se faltassem, eventualmente,
as bombas, pois estava em causa a Guerra que os faria ricos!
Resumindo, a 1ª Grande Guerra
Mundial foi a 1ª tentativa do" Cartel Químico" conquistar,
militarmente, o Mundo, criando, assim, um ÚNICO MERCADO MUNDIAL DE PRODUTOS
QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS PATENTEADOS.MORRERAM mais de "16 milhões" de
soldados e civis; FICARAM FERIDOS mais de "20 milhões", nessa 1ª
tentativa de conquista militar do Mundo, concebida pelo "Cartel
Químico". Este foi o preço que a Humanidade, há 100 anos, teve de pagar,
por não ter possibilidades de fazer esta análise, que nós, palestrantes, hoje
vos estamos a transmitir. Porque se você não sabe, não conhece; não pode agir.
Passados 4 anos, a Guerra falhou
a consecução dos objectivos traçados pelo "Cartel Químico", mas eles
não desistiram. Pelo contrário; BAYER, BASF, HOECHST fundiram-se, formalmente,
numa única empresa chamada IG FARBEN, avaliada em 11 biliões de Marcos, já
naquela época, com 80 mil empregados a trabalhar, na expansão disto, o
"livro do feiticeiro".
CAPÍTULO 5
AS FORÇAS DO MAL
A 2ª Tentativa de Conquista do Mundo
A partir de 1930, a IG FARBEN começou a
"investir" nos Nazis, como fazendo parte da 2ª estratégia da
conquistar do Mundo. Esta é a sede da IG Farben, em Frankfurt, na Alemanha
(mostra slide); Estes são documentos (mostra slide) do Tribunal dos Crimes de
Guerra de Nuremberga: mais de 18 mil
milhões de marcos foram pagos pela Bayer, BASF e Hoechst ao Partido Nazi,
antes deste chegar ao poder, na Alemanha.
Esta é a página duma brochura de marketing da Bayer em 1936,
portanto, 3 anos antes da coligação Cartel/Nazis invadir a Polónia. Isto, aqui,
é o mapa da América do Norte e da América do Sul, da África, da Europa e da
Ásia.
Você não precisa de explicação
desta imagem do mapa-múndi com a BAYER a encimá-lo. Fala por si. Walter
Hallstein, no seu discurso, em 1939, a 6 meses da Coligação Cartel/Nazis
invadir a Polónia, este indivíduo, publicamente, diz para todo o mundo como
será o futuro; quais as leis que vão impor, à Polónia, as novas leis
económicas, leis sociais, leis administrativas, leis das patentes registadas e,
como já ouviu; as leis de "Sangue e Honra". Estava tudo planeado, com
a frieza e rigor calculista alemães!
Um dos elementos centrais desta estratégia era o chamado
"Grande Plano Este", em alemão: "Generalplan Ost". Era
muito simples:
A Alemanha seria a sede política
e económica do Cartel; A Europa Oriental e o resto do Mundo seriam o
reservatório de consumidores dependentes e de trabalhadores escravos. Esse era
o plano.
Auschwitz não foi uma
coincidência o campo de concentração estar apenas a 7 quilómetros de distância
da maior fábrica da IG FARBEN, da época. Eles ampliaram o campo de concentração
para poder albergar o trabalho escravo, de que precisavam, para construir estes
complexos industriais.
IG AUSCHWITZ foi subsidiada a100%, pela IG FARBEN.
Disseram-nos que as experiências
médicas, efectuadas em milhares de pessoas, presos inocentes dos campos de concentração,
foram actos criminosos praticados por médicos desnaturados das SS. Os registos
do Tribunal de Crimes de Guerra, em Nuremberga, dizem-nos uma coisa
completamente diferente. Esta imagem (do slide) é uma das imagens desse
julgamento e mostra-nos algumas das ampolas injectadas em prisioneiros dos
campos de concentração. E a preparação diz o quê? Bayer, Indústrias IG Farben.
O preparado injectado não tinha nome, mas tinha um código.
Porquê?
Porque era o código duma PATENTE REGISTADA.
Estas empresas (IG FARBEN) usaram
os campos de concentração, como laboratórios humanos gigantes, para testarem as
suas patentes, de químicos patenteados. E quem detinha as patentes das drogas
testadas?
Este aqui (mostra o slide),
datado de 13 de Dezembro de 1934, era da BAYER. Qual era a substância?
Era um Azo-Compound.
E o que é um Azo-Compound?
Não precisa de ser químico de profissão.
Olhem para aquelas duas bolas (mostra slide) N N -
Nitrogénio e Nitrogénio... Lembra-se, ainda, do princípio legal?
CYCLONE B, usado para matar
milhões de Pessoas, nas câmaras de gás, era fornecido pela DEGESCH, subsidiária
daIG FARBIEN.
Após a 2ª Guerra Mundial, o
executivo da DEGESCH, Carl Wurster, tornou-se o chefe da nova BASF. Ele não
acabou, na prisão, pagando pelo mal, que fez; ele foi promovido a capitão de
uma das principais unidades da BASF, criada depois da Guerra.
Voltemos aos documentos do
Tribunal de Crimes de Guerra, em Nuremberga. A dependência Nazi dos produtos da
IG Farben; 100% da borracha usada pela Alemanha provinha da IG Farben; 100% do
petróleo, 100% do soro sanguineo, tinham
essa origem e dependência Há alguma dúvida(?), pergunta.
Podemos resumir este capítulo da
história, especialmente da história polaca:
A 2ª Guerra Mundial foi a 2ª tentativa do "Cartel
Farmo-Químico", de conquistar militarmente o Mundo, para criar um único
mercado mundial.
Mais de 60 MILHÕES DE SOLDADOS E
CIVIS, de mais de 50 PAÍSES MORRERAM, nesta 2ª tentativa de conquista do MUNDO
pelo CARTEL.
E mais uma vez, mais uma, o
conhecimento e a sua análise, que estão, hoje a ouvir, aqui, infelizmente, não
estavam
disponíveis, naquele tempo. Por
isso, a Humanidade teve de passar por esta experiência dolorosa inqualificável.
Como vimos, houve um julgamento; 24 executivos do IG Farben foram julgados, em
Nuremberga por crimes contra a Humanidade. Fritz Ter Meer sentenciado por
genocideo, escravidão, roubo e outros crimes de guerra. Imaginem o director da
Bayer, na altura, a maior empresa farmacêutica do mundo, uma empresa que
pregava ser a salvadora da Humanidade, através dos novos medicamentos a fazer
biliões de euros com essa imagem e o seu director a ser sentenciado por
assassinato, em massa!
E o que sucedeu, após 1945?
Sabemos todos que os chefes
políticos e militares da coligação foram "sentenciados à morte" ou a
longas penas de prisão, no Tribunal de Nuremberga. Mas o que sabemos é que,
também, as mentes económicas da 2ª Guerra, os EXECUTIVOS da IG Farben foram
logo reinstalados, como capitães ou cabeças responsáveis da indústria, no pós Guerra
- a 2ª Grande Guerra Mundial (1939-1945).
As "acções" da IG
Farben, a principal impulsionadora da 2ª Grande Guerra Mundial ficaram sob o
controlo de Rockefeller do Grupo de Investimento Rockefeller dos EUA e do Crupo Rotcshild,
na Inglaterra e na França. Se olhar para trás, há coisas com as quais temos de
aprender. Uma delas, talvez a lição mais importante, vem das pessoas, que
estiveram lá, muitas delas estão, hoje, aqui: ouvirão Jerzy Ulatowski
discursar, daqui a pouco. Eles estiveram lá. Viveram no seio desse REINO DO MAL
ou INFERNO, na Terra.
Alguns dos que disseram, naquele tempo: "porquê
eu?"; morreram, nos campos de concentração e por que não sou uma deles?
Por que estou vivo?"
CAPÍTULO 6
A 3ª TENTATIVA DA
CONQUISTA DO MUNDO
Aquela parte que ouviram um pouco do Paul, - a
3ª TENTATIVA DE CONQUISTA - é novamente, outro esforço reciclado, para
conquistar o Mundo. Desta vez criaram uma nova plataforma, em Bruxelas, na
União Europeia. Em 1956, o GRANDE CRIMINOSO de GUERRA, um dos maiores
criminosos da 2ª Grande Guerra - FRITZ TER MEER - é reinstalado, como Presidente da BAYER.
No mesmo ano, onze escassos anos,
depois da 2ª Guerra Mundial, portanto; o advogado Nazi, WALTER HALLSTEIN, é
nomeado como "arquitecto político chefe da União Europeia", em Bruxelas.
Hallstein não era, apenas, um
inocente advogado; ele participou, em 1938, nas negociações, em Roma. E que
negociações foram essas?
Foram negociações de Hitler com
Mussolini, que reuniram, em 1938, na Itália, cidade de Roma, com a finalidade
de dividirem a Europa e para traçarem um plano final, da 2ª Guerra Mundial.
Um mês depois, reuniu um grupo de
advogados italianos e alemães, para definirem os detalhes legais do resultado
da Guerra.
Quem era o representante do Reich Alemão?
Era exactamente este homem - WALTER HALLSTEIN - Roma 1938,
onde os primeiros tratados da União Europeia foram assinados?
Oito anos mais tarde, na mesma
cidade e, até, mesmo a estrutura da sede da UE, em Bruxelas, se assemelha ao símbolo
suástico - cruz suástica - que Hallstein ostentava orgulhosamente, no seu
uniforme!
Se você precisar duma imagem da
natureza anti-democrática de Bruxelas, olhe para esta imagem (mostra slide): há
em Bruxelas, 54.000 tecnocratas, não eleitos pelo povo, que apoiam a Comissão
Europeia, pagos, que são os seus serventes e não fazem mais do que servir os
interesses do Cartel-Químico".
E esta pequena coisa, aqui (aponta o slide), é o Parlamento
Europeu, com 736 Membros.
Geralmente, estão por lá, 4 anos,
até que venha outro alguém substitui-lo. Mas estes ficam, por lá. Assim, por
cada Membro do Parlamento Europeu, há 80 indivíduos patrocinados pelo
Cartel-Químico, assegurando-se de que estes Membros do Parlamento Europeu fazem
o que eles querem.
A Comissão Europeia é o EXECUTIVO
POLÍTICO, o Governo da Europa, apesar de não serem eleitos pelo Povo.
Há um muro, na EUROPA, entre a
democracia, e o que, realmente, acontece, no dia-a-dia.
Este Parlamento está a fingir,
apenas, pois que nem tem o direito de fazer leis, tão-pouco. Chama-se a isto "FOLHAS
FALSAS", para esconderem uma ditadura. Por outro lado, quem são, hoje, os
políticos que sustentam o CARTEL-PETROLÍFERO-FARMACÊUTICO da Europa?
Estes 2 (slide com Merkel e Sarcozy, ainda, nessa data) e
estas são as corporações que os conduziram às suas posições (Bayer, BASF,
Hoechst/ Sanofi), e estas são as ferramentas, (500 milhões de pessoas).
Por acaso o Presidente Polaco ou o Primeiro-Ministro
influenciam as decisões tomadas, a nível Europeu?
Será que o Primeiro-Ministro Sueco teve alguma coisa a dizer
acerca disto?
E o da Eslovénia, ou da Lituânia, tiveram?
Claro que não!
Estes são (eram) os 2 indivíduos
(Merkel e Sarcozy - Hollande), que determinam o que se passa. E as
"tarefas-chave" destes dois mandatários políticos, ao serviço dos grupos
de interesses, que os colocaram lá, centram-se em 3 áreas:
- SAÚDE, na promoção de "patentes" de drogas
farmacêuticas;
- ENERGIA, na promoção de petroquímicos;
- ALIMENTAÇÃO, a promoção de substâncias "geneticamente
modificadas" e patenteáveis.
As consequências são
inimagináveis: Doenças cardiovasculares, cancro, doenças respiratórias!
O aumento do conhecimento, que trazemos ao Mundo está a ser
suprimido.
Milhões de pessoas vão pagar ao Cartel, que controla o
Tratado de Lisboa, com as suas vidas, sim, milhões!
Você pode pensar que é
impossível, mas pense, novamente; estes mesmos grupos de interesses, que
acabámos de enunciar, são responsáveis pela morte de mais de "100 milhões
de pessoas", em duas Guerras. Sem eles, estas Guerras nunca teriam
ocorrido.
E, hoje, são responsáveis por
"17 milhões" de ataques cardíacos, que ocorrem, anualmente, por este
conhecimento, não estar a ser usado, nos Hospitais, e nos Centros de Saúde.
E mais de "8 milhões de
pessoas" morrem, anualmente, de cancro, desnecessariamente.
Já o fizeram, antes; ignoraram os
interesses de milhões de pessoas, sacrificando as suas vidas e estão a faze-lo,
novamente.
E quanto ao "Grande Plano Este" ou
"Generalplan Ost" se preferirem?
Bem, veja o que está a acontecer,
na Grécia; Veja o que está a acontecer, na Espanha e Portugal!
E noutros países, que ainda não
chegaram às manchetes dos jornais. E isto é apenas o começo...
Está, aqui, o "Grande Plano d'Este", ou a
estratégia do CARTEL para forçar a Grécia, Irlanda, Espanha, Portugal e o resto
da Europa a entrar em falência!
Por que farão eles isto?
Em primeiro lugar, vamos ver como eles o fazem.
- PROMOVEM doenças por detrás da
máscara da prestação de cuidados de saúde; fazem exactamente o contrário.
- PROMOVEM A CURA de doenças, mas
como poderá, você, curar o cancro com quimioterapia, quando metades das
substâncias usadas, na quimioterapia, são conhecidas causadoras de novos
cancros?
- ENGANAM e se o CARTEL enganar
nações inteiras, afectando os Sistema de Saúde, estará a drená-las economicamente,
está a matar as pessoas e também a sugá-las economicamente; nações inteiras!
Porque as obriga a pagar milhões
pelas importações de medicamentos patenteados (com patente registada, não genéricos).
E esse dinheiro causa bancarrota de nações inteiras. Não é porque, na Grécia,
ou na Irlanda, em Portugal, ou noutros países europeus as pessoas sejam
preguiçosas; trata-se duma drenagem sistemática dos fundos essenciais, calculada.
Assim, chegámos ao verdadeiro
propósito do "Plano d'Este", que é o CONTROLO DE CONTINENTES
INTEIROS; ora, drenando, extorquindo mesmo, constantemente, este dinheiro, o
CARTEL e CÚMPLICES causam estas crises. Por isso, quando a crise vem, o Sr.
Hollande (Sarkozy, que lá tenha em descanso), senta-se lá no alto do trono ou
poleiro e diz:
"Precisamos de um Governo TRANSNACIONAL para toda a
Europa".
E o mesmo PLANO se aplica aos interesses petrolíferos.
Assim, há as energias alternativas disponíveis, já hoje, mas
não estão a ser usadas, porquê?
Para que este esquema simétrico,
não funcione igualmente, nesta área, drenando os recursos naturais e mantendo
as pessoas da Polónia e do resto da Europa dependentes do petróleo.
Os mesmos propósitos, os mesmos
efeitos - a bancarrota de quase todos os países, continua.
Então para esconder este esquema
os políticos que sustentam o Cartel, nomeadamente o EIXO FRANCO-ALEMÃO (Holland-Merkel)
embarcam naquilo que classifico de "GUERRA PSICOLÓGICA" contra
pessoas da Europa:
Engano, eles chamam-lhe exactamente o oposto;
- Decepção;
Difamação de pessoas
como nós ou dos pioneiros, José isto é o que acontece;
- Distracções, como Guerras, na Líbia, Síria e noutras
áreas.
E a finalidade de tudo isto é:
- CONFUSÃO, porque você não deve saber se é esquerdo e
direito; "isto é um mundo tão louco, que é melhor entregarmos a nossa
responsabilidade, àqueles indivíduos, lá de cima, do topo, no poleiro.
Mas isso é o que eles querem. É para isso que trabalham e
lhes pagam!
Daí que, lancem "CAMPANHAS DE MEDO", que fazem
parte do PLANO.
Quem não lembra da epidemia da "gripe suína" e a
"gripe das aves"?
Não era nada!
Mas...
O objectivo de tudo isto é causar uma crescente DEPENDÊNCIA
dos Povos da Europa e, por fim, fazê-los aceitar até, mesmo um regime, que seja
ditatorial. Lembram-se, quando isso acontecia, no livro de George Orwell -
"O Triunfo dos Porcos" (1948-1984)?
Aqueles que o leram, lembrar-se-ão da "nova fala",
da "nova linguagem" que foi criada para aquela ditadura animal.
Eles dizem "democracia", quando querem dizer
"ditadura";
Eles dizem "liberdade", quando querem dizer"dependência".
Eles dizem "prosperidade", quando querem dizer
"pobreza";
E dizem "PAZ", quando querem dizer
"GUERRA".
E a última estratégia do Cartel
do EIXO é esconder-se por detrás de MOVIMENTOS SOCIAIS, "movimentos de democracia
on line e of fline", "Wikipedia".
Se quiser conhecer os bastidores
da Wikipedia vá a (www.wiki-rath.org) onde Paul e outros pesquisam o background
deste meio de comunicação.
Aí, pode encontrar, facilmente,
quem está por detrás destas iniciativas, porque nessas iniciativas, nesses
movimentos, pode criticar tudo, excepto o NEGÓCIO FARMACÊUTICO, com as doenças
e a dependência PETROQUÍMICA do sector da energia. Essa é, para mim, uma das
principais razões pelas quais deve haver um MOVIMENTO que promova, exactamente,
tudo isso: que aborde essas 2 bases das quais as "Forças do Mal"
dependem, economicamente.
E se olharem para a definição do
MOVIMENTO DA VIDA, do qual vos convidamos a participar, verão tudo isso.
Historicamente chegou o tempo
para um movimento global que defina como seu objectivo TERMINAR com estas dependências
e do fornecimento petroquímico de energia.
CAPÍTULO 7
A OPORTUNIDADE E RESPONSABILIDADE
Eu fui privilegiado, como
cientista, ao fazer e dar contribuições como estas, e a possibilidade de, pela
primeira vez, na história, reverter as placas das artérias coronárias, que
provocam ataques no coração.
Está documentado (mostra slide) no meu livro Controlo
Natural das Doenças Cardiovasculares é Possível "por que não têm os
animais ataques de coração?"
Tive o privilégio de contribuir,
na área do cancro, com a possibilidade de bloquear, naturalmente, as células cancerosas.
Curiosamente, até pensei que todos iriam abraçar esta informação. Com base
nestas descobertas, 3 em cada 4 vidas, em Varsóvia, na Polónia, na Europa, no
Mundo Ocidental, poderiam ser salvas: 3 em cada 4, repita-se!
Mas qual tem sido a reacção do CARTEL?
Ao longo dos últimos 10 anos, apresentaram mais de 100
acções judiciais, contra mim (Matthias Rath), contra a nossa pesquisa.
Porquê?
Para bloquear esta informação. Então,
quando estou aqui, a falar tão claramente sobre estes interesses, não é por
acaso. Após 10 anos disto, pode conhecer-se o seu OPOSITOR.
E o seu objectivo é eliminar,
legalmente, os pioneiros científicos da MEDICINA NATURAL, para proteger os seus
mercados MULTIBILIONÁRIOS de "medicamentos patenteados", com a
respectiva patente registada.Neste caso temos de fazer a pergunta:
Por que está o Dr. Rath, ainda, aqui?
Por que estamos a reunir, ainda, aqui?
Afinal de contas os nossos
opositores são o maior e mais lucrativo investimento de negócios do planeta.
Então, qual é a resposta a isso?
Bem, só há uma resposta:
"Temos razão"!
Caso contrário, não estaríamos aqui.
Os últimos 20 anos desta batalha,
que tenho travado, ao lado do Dr. Matevski, Paul Taylor e outros, eles
confirmam a lei das transições históricas. Todas passam por 3 estágios:
1º- São ridicularizadas, ninguém
as leva a sério, então são ferozmente combatidas, no nosso caso, por 10 anos e,
agora tudo está a desmoronar-se, pois eles não conseguem lutar e toda a gente
diz:
"sempre soubemos que isto ia acontecer".
Os principais objectivos do Movimento Vida são:
- Saúde para todos, acabando com
as dependências de medicamentos patenteados e erradicando as doenças;
- Alimentação para todos, acabando com a loucura dos OGM s,
combatendo a fome mundial;
- Energia para todos, acabando
com a dependência do petróleo e iniciando uma aceitação global de energias renováveis.
E esta mudança não vem, através da violência, vem através da educação, como a
desta noite, aqui.
E todos nós, vós, somos os professores.
Eis alguns dos avanços
científicos, as inovações positivas que ouviram do Dr. Matevski; aqui está a
exposição do background daquelas forças (do mal) que as tentam bloquear, que
ouviram de Paul Taylor e de mim. Por isso, o Movimento da Vida que vos
convidamos a integrar, hoje, aqui, na Polónia, é consequência disso e que vem
fechar o circulo. Este Movimento da Vida é a base para libertar a Humanidade
das falsas dependências, que estrangulam os negócios, usando tecnologias
desactualizadas.
É a chamada para o Movimento da Vida.
Pode obter uma cópia lá fora, pois foi
lançado, há 3 meses, com a ajuda de August Kowalczyk e Jerzy Ulatowski, ambos sobreviventes
de Auschwitz.
Também podem consultar online e
ler o texto, na língua polaca, que define a plataforma de objectivos. Mas o que
vai acontecer com este Movimento, na Polónia, e não só, depende de si!
Nós não vamos dizer-lhe o que
fazer. Temos um objectivo comum: deixar aos nossos filhos e netos um planeta,
que seja diferente, para melhor, do actual.
Dar-lhes um futuro de
autodeterminação de vida, de dignidade. Esses são os nossos objectivos comuns.
Como os vai executar, como vai fazer isso, o que vai fazer, depende de si.
Mas deve fazê-lo!
Assim, poderá ver que esta palestra veio a fechar um círculo:
Começámos com o capítulo das
"FORÇAS da LUZ", passámos pelo ciclo das "FORÇAS DO MAL" e
da morte e, agora, regressámos, hoje, aqui, nesta sala, à necessidade, à
responsabilidade histórica de proteger a vida. E aos sobreviventes de
Auschwitz, que estão, hoje, entre nós, com toda a modéstia e humildade, lhes
oferecemos uma resposta, uma resposta possível para a questão: Por que
sobreviveram, vocês?
Para o August, para o Jerzy, para todos: sobreviveram, em
nossa opinião, para ajudarem a lançar o Movimento da Vida!
Obrigado por terem vindo.
Para visualizar o
vídeo, clique aqui. Cordiais Saudações Sindicais,
Disseram, por exemplo: "Que bom que consigam saber ler
e escrever?"
A Direcção do SE
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