Temos estado a ser invadidos por perguntas a que não sabemos responder:
Quem participar na "manif" está abrangido pela lei da greve?
Não sabemos; podem estar, podem não estar.
Quem ditou a "manif" devia informar as regras.
Não fomos contactados por alguém.
É sabido que a nossa política é essencialmente sindical, por opção natural, que nos diferencia de outros.
Não é uma questão nova.
Para os mais curiosos pelas origens e causas destas coisas iremos dar alguns exemplos das origens do sindicalismo, onde essa questão se pôs:
Os ingleses criaram o Partido dos Trabalhistas através do Sindicato (TUC) Trade Union Congress.
Os Alemães rejeitaram sempre a mistura, sendo um dos expoentes Rosa Luxemburgo.
Em Portugal, o PCP, nos Sindicatos, que herdou do regime anterior, a que virou o sinal de direita para o de esquerda, mistura as duas coisas: mobiliza o Partido, através dos Sindicatos; mobiliza os Sindicatos, através do Partido, que vai dar ao mesmo ponto confluente.
Esta elite tem por hábito reivindicar o exclusivo destas acções e, por isso não conversa com outros Sindicatos, para não perder o exclusivo e poder deixar germinar a ideia de que essoutros Sindicatos fazem o jogo do poder.
O SE não tem nada a ver com isto. Está e, sempre esteve, ao serviço dos Enfermeiros que o sustentam, a quem obede e para quem trabalha em regime de exclusividade.
Os Associados do SE sabem que é assim e é para esses que estamos a falar.
Basta olhar para a destruição da carreira de Enfermagem, que nós construímos, com o SIPE, para se perceber o efeito das "combinas".
Para mais e melhores esclarecimentos queiram contactar-nos pelas vias habituais, que estão a funcionar.
Com amizade,
José Azevedo
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