NB:
É ASSIM QUE SE FAZ.
OS ENFERMEIROS PRECISAM DE COMEÇAR A DEMONSTRAR QUE SÃO CAPAZES DE LUTAR PELOS SEUS INTERESSES E A ORDEM TEM QUE IMPEDIR O CURANDEIRISMO NAQUELES QUE TÊM TENDÊNCIA A SUBSTITUIR ENFERMEIROS POR MARRETAS HABILIDOSOS A BRITAR CASCALHO, MAS NÃO A TRATAR OU A ACONSELHAR PESSOAS COM PROBLEMAS DE SAÚDE, MESMO QUE ISTO CONTRARIE OS QUE SE COMPROMETERAM A ESTAR QUIETOS OU A VENDER FARTURAS À FRENTE DO MS.
ESTÁ NA HORA DE ACABAR COM AS MANOBRAS DE DIVERSÃO QUE TANTO ESTÃ A PREJUDICAR A CLASSE!
Trabalhadores da Linha Saúde 24 em greve, serviço assegurado por supervisores
Nesta altura do ano, são recebidas em média mais de três mil chamadas telefónicas por dia.
Os trabalhadores da Linha Saúde 24 estão neste sábado em greve e concentraram-se à porta dos centros de atendimento de Lisboa e do Porto. A resposta às chamadas está a ser assegurada pelos supervisores de serviço, disse um dos funcionários.
"A linha está a ser assegurada por supervisores de serviço. Houve por parte da administração uma tentativa de que as pessoas da noite não saíssem de manhã, mas já saíram todos", disse, sublinhando que os supervisores nunca fazem o serviço de atendimento de chamadas.
O mesmo funcionário sublinhou que nesta altura do ano, a Linha Saúde 24 recebe uma média diária de mais de três mil chamadas telefónicas.
Os trabalhadores da Linha Saúde 24 decidiram ficar concentrados em frente aos call centers de Lisboa e do Porto até meio da manhã e voltar depois a concentrar-se às 17h.
Tiago Pinheiro disse que nos últimos dois dias seis funcionários receberam cartas com aviso de recepção de despedimento e outros esperam ainda recebê-las, uma vez que os seus nomes deixaram de constar das escalas de serviço.
Num comunicado, os trabalhadores queixam-se de ter demonstrado abertura para o diálogo e de terem recebido como resposta "a retaliação, juntando mais ilegalidade à ilegalidade".
Os funcionários reafirmam que rejeitam qualquer tentativa de imposição de "uma redução salarial coercivamente e sob a ameaça, já concretizada para alguns, de despedimento", e exigem a readmissão e a reatribuição de turnos aos "colegas que foram ilícita e sumariamente despedidos como retaliação por não aceitarem baixar os seus salários em até 25%", o que implica que passem a ganhar quatro a cinco euros líquidos por hora.
O call center da saúde (808 24 24 24) funciona 24 horas por dia e os serviços, assegurados por mais de 350 enfermeiros, incluem a triagem, aconselhamento e encaminhamento dos utentes, assistência em saúde pública e informação geral, como horários de unidades de saúde e de farmácias. O serviço está concessionado à Linha de Cuidados de Saúde, do grupo Caixa Geral de Depósitos, uma parceria público-privada.
A paragem prolonga-se por 24 horas, desde as 8h deste sábado, em protesto contra despedimentos que os funcionários consideram uma "retaliação clara” por “não terem aceitado a redução salarial e exigirem um contrato de trabalho em vez do ilegal falso recibo verde".
Tiago Pinheiro, um dos funcionários se concentraram à porta do centro de atendimento de Lisboa, o serviço da Linha Saúde 24 que costuma ser assegurado por "pelo menos 20 pessoas" tem neste momento "três a quatro supervisores", o que representa "menos de um quinto do que é normal"."A linha está a ser assegurada por supervisores de serviço. Houve por parte da administração uma tentativa de que as pessoas da noite não saíssem de manhã, mas já saíram todos", disse, sublinhando que os supervisores nunca fazem o serviço de atendimento de chamadas.
O mesmo funcionário sublinhou que nesta altura do ano, a Linha Saúde 24 recebe uma média diária de mais de três mil chamadas telefónicas.
Os trabalhadores da Linha Saúde 24 decidiram ficar concentrados em frente aos call centers de Lisboa e do Porto até meio da manhã e voltar depois a concentrar-se às 17h.
Tiago Pinheiro disse que nos últimos dois dias seis funcionários receberam cartas com aviso de recepção de despedimento e outros esperam ainda recebê-las, uma vez que os seus nomes deixaram de constar das escalas de serviço.
Num comunicado, os trabalhadores queixam-se de ter demonstrado abertura para o diálogo e de terem recebido como resposta "a retaliação, juntando mais ilegalidade à ilegalidade".
Os funcionários reafirmam que rejeitam qualquer tentativa de imposição de "uma redução salarial coercivamente e sob a ameaça, já concretizada para alguns, de despedimento", e exigem a readmissão e a reatribuição de turnos aos "colegas que foram ilícita e sumariamente despedidos como retaliação por não aceitarem baixar os seus salários em até 25%", o que implica que passem a ganhar quatro a cinco euros líquidos por hora.
O call center da saúde (808 24 24 24) funciona 24 horas por dia e os serviços, assegurados por mais de 350 enfermeiros, incluem a triagem, aconselhamento e encaminhamento dos utentes, assistência em saúde pública e informação geral, como horários de unidades de saúde e de farmácias. O serviço está concessionado à Linha de Cuidados de Saúde, do grupo Caixa Geral de Depósitos, uma parceria público-privada.
Os abusos têm limites e os Enfermeiros começam a lutar pelos seus interesses. Só lhes falta perrem a ideia de medo que só lhes traz dissabores e canseiras. Alé desses prejuizos, ainda alimentam uma fauna de parasitas que gravitam à sua volta e engordam à custa do seu esforço.
Pelos vistos não adiantou aquela exigência do Secretário de Estado da Súde que para fazer a vontade a outro Sindicato ao publicar-lhes a portaria da Direcção de Enfermagem para controlar a Enfermagem exigiu que estivessem quietos, durantes três anos.
Convenhamos que nessa sem vergonha mútua não se lembraram que há mais mundo e mais Sindicatos que não alinham em negociatas de assalto.
Por isso contem connosco, Enfermeiros na arrancada para a dignificação da Enfermagem.
E quanto a dinheiro é melhor começarem a contar co, a nossa persistência, pois vão ter de reclassificar os Enfermeiros em termos de remuneração.
A hora aproxima-se e se vissem mais longe, já se tinham apercebido.
Aos Colegas da linha 24 horas de vigilância pela saúde, oferecemos os nossos préstimos, se precisarem.
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