segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

M S NÃO CONFIOU NOS ENFERMEIROS E OS BURACOS MÉDICO-EPE: ZÁS!!!zs

 NB. A Flauta era mágica; a música, celestial: o problema foram os buracos, que o traíram e puseram neste estado lastimoso.
Nós avisámos que: entregar a Saúde aos Médicos era como entregar a guerra aos generais!
Têm uns e os outros o instinto de escorpião (aracnídeo da família dos pedipalpos, que tem uma cauda terminada por dardo, na base da qual existem 2 orifícios por onde sai o líquido venenoso que expelem; também é conhecida por máquina de guerra para arremessar pedras, por isso  é 2 em 1) mais conhecido por lacrau, que funciona, instintivamente, mesmo quando precisam da rã para atravessar o rio. O resultado é visível e notório.
Não se cuide, num Centro de Enfermagem e vai ter infecções que nem os antibióticos merkel, made in germany, lhe valem, pois esses ainda agravam a coisa. Leia Matthias Rath acerca da molécula patenteada, "no movimento vida" e, Sr. Ministro, isso vai aliviar-lhe as dores, que os genéricos e os renovadores biológicos lhe estão a provocar, porque actuam como as carraças...



Post Sriptum: nós bem o avisámos que o Correia de Campos não era bom conselheiro, porque em vez de ajudar, só empurra.
Veja-se o que fez ao Médico USF do tipo B, ao querer ajudar:
«Certamente as despesas directas com pessoal aumentaram, mas foram compensadas 

pela redução de horas extra, encerramento de serviços de atendimento 

permanente e urgências noturnas, pela redução dos encargos em 

medicamentos e meios de diagnósticos e sobretudo pela poupança de tempo 

do doente, simplificação do processo, qualidade do atendimento e pela visível 

satisfação para doentes e profissionais que consideram as USF como coisa 
sua»
COM AMIGOS DESTES não são cá precisos inimigos; estes fazem os dois papeis.

Se o Sr. Ministro ainda não leu o livro, outra  germanada de Jörge Black - "inventores das doenças", não deve descurar essa leitura. Também faz bem à sua saúde e à do Público.
Desejamos-lhe rápidas melhores e conforme-se connosco «A canalha não atira pedras às árvores sem frutos», diz o Zé sabido.

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