«"Lei da cunha"» reina
nas chefias centrais e intermédias do Ministério da Saúde, denuncia Fnam
Dois meses após a reunião de 6 de Junho realizada no Ministério da Saúde (MS) com a Federação Nacional dos Médicos (Fnam), o Sindicato Independente dos Médicos e a Ordem dos Médicos, e um mês após a greve e concentração frente às instalações do MS, «a disponibilidade do MS para responder às questões colocadas continua a ser quase nula», lamenta a comissão executiva da Fnam, num comunicado publicado na sua página electrónica.
Lembrando que dos 22 pontos discutidos na reunião só um foi resolvido («Lei da Rolha»), o sindicato anuncia que passará mensalmente a fazer a revisão dos pontos não cumpridos.
A Fnam alerta ainda para um cenário de «degradação das relações e confiança negocial, a par da evidente deterioração das condições de funcionamento da maioria dos serviços, com inaceitável desgaste para os profissionais e prejuízo do atendimento de qualidade aos utentes do SNS» e mostra-se empenhada «na defesa da dignidade profissional dos médicos, no competente funcionamento dos serviços e na sobrevivência do melhor serviço público português, cada vez mais ameaçado por este ministério e muitas das suas chefias centrais e intermédias escandalosamente nomeadas pela "lei da cunha"».
Dois meses após a reunião de 6 de Junho realizada no Ministério da Saúde (MS) com a Federação Nacional dos Médicos (Fnam), o Sindicato Independente dos Médicos e a Ordem dos Médicos, e um mês após a greve e concentração frente às instalações do MS, «a disponibilidade do MS para responder às questões colocadas continua a ser quase nula», lamenta a comissão executiva da Fnam, num comunicado publicado na sua página electrónica.
Lembrando que dos 22 pontos discutidos na reunião só um foi resolvido («Lei da Rolha»), o sindicato anuncia que passará mensalmente a fazer a revisão dos pontos não cumpridos.
A Fnam alerta ainda para um cenário de «degradação das relações e confiança negocial, a par da evidente deterioração das condições de funcionamento da maioria dos serviços, com inaceitável desgaste para os profissionais e prejuízo do atendimento de qualidade aos utentes do SNS» e mostra-se empenhada «na defesa da dignidade profissional dos médicos, no competente funcionamento dos serviços e na sobrevivência do melhor serviço público português, cada vez mais ameaçado por este ministério e muitas das suas chefias centrais e intermédias escandalosamente nomeadas pela "lei da cunha"».
A Fnam alerta ainda para um cenário de «degradação das relações e confiança negocial, a par da evidente deterioração das condições de funcionamento da maioria dos serviços, com inaceitável desgaste para os profissionais e prejuízo do atendimento de qualidade aos utentes do SNS» e mostra-se empenhada «na defesa da dignidade profissional dos médicos, no competente funcionamento dos serviços e na sobrevivência do melhor serviço público português, cada vez mais ameaçado por este ministério e muitas das suas chefias centrais e intermédias escandalosamente nomeadas pela "lei da cunha"».
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