Uma das coisas que eles mais temem é que o Enfermeiro e o Doente sejam o fulcro da questão.
O mal não é eles pensarem nisso;
O mal é haver Enfermeiros que não se ocupam dessa realidade e alinham as suas posições com quem desconfigura o fulcro da questão, pondo-se nesse lugar a fazer o papel da viola num enterro, onde soam mais bem os instrumentos de sopro.
Vejam o exemplo de um plano perdido.
Um hospital escolar que devia ser campo de formação prática de todos os profissionais de saúde, se a Enfermagem conseguisse por de facto e não teorias balofas e hipócritas o Doente no eixo como esta roda demonstra. Este é o pesadelo que atormenta os que se põem no lugar do Doente. Já sabem quem são.
Enchem a boca com a equipa multidisciplinar desde que sejam eles o centro das atenções.
Vale a pena ler isto, mesmo em passo de corrida para saberem o que vai descaracterizando a nossa personalidade profissional...
Por isso escolhem para directores de Enfermeiros os que se mantenham inactivos à imposição do lugar devido aos Enfermeiros. Mas não é só isso; nem as competências que a lei lhes confere são capazes de assumir.
Este HSJ é um exemplo do melhor e do pior que há. Infelizmente aos Enfermeiros desta enorme Instituição hospitalar, saiu-lhe na rifa, escolhida por alguém que um dia revelarei, uma surda-muda que nem com os colegas fala, quando eles precisam de a confrontar com o mau ambiente, de que, aliás, é a principal responsável.
Apesar de fora de prazo, desde Maio p.p., quando confrontada com o péssimo ambiente que tem gerado, por deixar em mãos alheias o que lhe compete fazer.
A sua reacção de há anos é a de que se vai aposentar provavelmente por rebate de consciência de não continuar a lesar enormemente os Enfermeiros, como tem sido a tónica do seu mandato, onde tem dado tem demonstrado a qualidade científica do princípio de "Peter".
A qualidade dos Enfermeiros do HSJ é merecedora de melhor direcção.
Quando revelar quem a escolheu que não foi o escolhido Presidente do CA, quando, o famigerado Correia de Campos demitiu o Conselho de Administração, por exigência do Partido que o escolheu para ministro da saúde, vão saber quem comanda o grupo dos 666 directores de serviço, que fingiram que iriam pedir a demissão se a parada não fosse aumentada.
Nas despesas daquele Grande Hospital só os vencimentos dos Enfermeiros é que continuam a definhar.
Estamos a aperfeiçoar a adequação de um plano de ataque a tantas e tão más condições de trabalho de que os Enfermeiros do HSJ estão a ser vítimas.
Com amizade,
José Azevedo
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