O horário legal é: 5 turnos de 8 horas e 2 folgas seguidas e não uma de 4 em 4 dias.
O objectivo da Convenção da OIT é afastar 48 horas consecutivas os Enfermeiros dos serviços.
O melhor horário será a seguir à noite as 2 folgas e começar a semana pela tarde.
E não é difícil de fazer; é só pôr as cruzinhas no sítio certo.
MAS SE A ESTAS ILEGALIDADES JUNTARMOS ESTA:
«Não sei se já reparou no número de feriados por gozar no meu serviço (de medicina H.S.José), (mais de 200). Ao que parece, a situação repete-se nos outros serviços e noutros hospitais do grupo.
Ora façamos contas:
Se o CHLC tiver mais de 50 serviços, distribuídos pelos 6 hospitais, que nele se integram, e se todos estiverem, na mesma situação, em média; estaremos a falar da módica quantia, medida em baixa, de, pelo menos, 10.000 feriados por gozar, ou seja, 80.000 horas de trabalho.
Preocupante»,
porque estamos a falar, somente, de um centro hospitalar.
E nos outros?
Informem-nos do que se passa.
Sabemos que as chefias de Enfermagem recebem ordens de quem as comanda, de fora, o SEP, para não fazerem ondas, se não quiserem arriscar-se a perderem o lugar, o que significa que o SEP não admite perder o controlo comunista de um segmento estrutural do sector saúde. E tem de pagar esse controlo com as provas de escravização do Enfermeiros que tem dado, bem visíveis.
Felizmente que são cada vez mais os que entenderam o significado da exigência do Secretário de Estado da Saúde.
Parece que esta maneira ministerial de agir interessa à política do governo.
Mas só está a prejudicá-la, porque os Enfermeiros, já acordam e recordam.
Vejam mais uma vez ( em concessões vazias .... - 5 títulos acima) o que o Dr. Manuel Teixeira, por exigência colaboradora do SEP, escreveu e assinou: analisem com a atenção que é devida a este assunto das chefias de Enfermagem, propositadamente descaracterizadas, para aqueles poderem controlar, de fora, a Enfermagem, através dos medos e das ilegalidades impunes, como está a acontecer e de que as chefias, que vamos tendo, são as principais responsáveis. (Convém não esquecer que lhes exigimos mérito para as louvarmos. Aqui não se dá nada sem merecimento)
Se alguém puder levar ao Ministro da Saúde, nem que sejam somente leves sinais destas aberrações, dado que ele atira para o lixo, por enquanto, a nossa correspondência, sem a ler, como demonstra, a Enfermagem agradece, por nosso intermédio.
É que, de quando em vez, manda umas "bocas", que indiciam que resolveu algum problema com as 40 horas semanais, decretadas por ele, ilegalmente, aos Enfermeiros, quando já teve tempo para entender que; só complicaram as situações, evidenciando as lacunas varridas para debaixo do tapete. Por isso, já devia ter mudado a linguagem e os vagares, para atitudes capazes de resolver a situação grave, que a Enfermagem atravessa.
A Enfermagem merece muito mais do que a marginalidade e desatenção com que o seu Ministério está a tratá-la.
E quando mexe, é para estragar, como é exemplo o "enfermeiro de família", roubo e violação das normas da directiva comunitária 2005/36/CE, para as competências dos Enfermeiros.
Actuam como se não tivessem de prestar contas e os Enfermeiros ficassem, eternamente quietos e calados, com tamanhos atropelos e desprezos.
Quando os Enfermeiros concentrarem os seus olhos, mais em si próprios, do que nos outros;
Quando se preocuparem mais consigo do que com os circundantes, vai tudo na enxurrada: lixo não tóxico e o altamente tóxico.
porque estamos a falar, somente, de um centro hospitalar.
E nos outros?
Informem-nos do que se passa.
Sabemos que as chefias de Enfermagem recebem ordens de quem as comanda, de fora, o SEP, para não fazerem ondas, se não quiserem arriscar-se a perderem o lugar, o que significa que o SEP não admite perder o controlo comunista de um segmento estrutural do sector saúde. E tem de pagar esse controlo com as provas de escravização do Enfermeiros que tem dado, bem visíveis.
Felizmente que são cada vez mais os que entenderam o significado da exigência do Secretário de Estado da Saúde.
Parece que esta maneira ministerial de agir interessa à política do governo.
Mas só está a prejudicá-la, porque os Enfermeiros, já acordam e recordam.
Vejam mais uma vez ( em concessões vazias .... - 5 títulos acima) o que o Dr. Manuel Teixeira, por exigência colaboradora do SEP, escreveu e assinou: analisem com a atenção que é devida a este assunto das chefias de Enfermagem, propositadamente descaracterizadas, para aqueles poderem controlar, de fora, a Enfermagem, através dos medos e das ilegalidades impunes, como está a acontecer e de que as chefias, que vamos tendo, são as principais responsáveis. (Convém não esquecer que lhes exigimos mérito para as louvarmos. Aqui não se dá nada sem merecimento)
Se alguém puder levar ao Ministro da Saúde, nem que sejam somente leves sinais destas aberrações, dado que ele atira para o lixo, por enquanto, a nossa correspondência, sem a ler, como demonstra, a Enfermagem agradece, por nosso intermédio.
É que, de quando em vez, manda umas "bocas", que indiciam que resolveu algum problema com as 40 horas semanais, decretadas por ele, ilegalmente, aos Enfermeiros, quando já teve tempo para entender que; só complicaram as situações, evidenciando as lacunas varridas para debaixo do tapete. Por isso, já devia ter mudado a linguagem e os vagares, para atitudes capazes de resolver a situação grave, que a Enfermagem atravessa.
A Enfermagem merece muito mais do que a marginalidade e desatenção com que o seu Ministério está a tratá-la.
E quando mexe, é para estragar, como é exemplo o "enfermeiro de família", roubo e violação das normas da directiva comunitária 2005/36/CE, para as competências dos Enfermeiros.
Actuam como se não tivessem de prestar contas e os Enfermeiros ficassem, eternamente quietos e calados, com tamanhos atropelos e desprezos.
Quando os Enfermeiros concentrarem os seus olhos, mais em si próprios, do que nos outros;
Quando se preocuparem mais consigo do que com os circundantes, vai tudo na enxurrada: lixo não tóxico e o altamente tóxico.
Abraço,
Com amizade,José Azevedo
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